A psicóloga infantil: Entrevista com estagiários 2

Hoje vou receber um candidato a trabalhar comigo, ele vai me contar seu passo sendo criado pelo avô.

(Primeiro essa história não é boa, se você tá procurando conto erótico com narrativa bem desenvolvida e com concordância gramatical não vai ser aqui que você vai encontrar.
Segundo isso é só um conto ficcional sem compromisso com a realidade. É só eu expondo minhas ideias pervertidas.
Terceira isso não é uma banca de tcc é um conto erótico de incesto por favor parem de comentar levando tão a sério)

Olá meu nome é Helena estou a alguns anos trabalhando na minha área, lembro bem de quando eu era apenas uma estudante universitária e estava procurando um estágio que atendesse a necessidade da minha área de especialização, meu sonho era trabalhar em um local que incentivasse as práticas incestuosas voltadas a iniciação sexual.

Hoje vou receber alguns estudantes à procura de estágio, minha lista é bastante reduzida e exclusiva, pois minha clínica é um ambiente seguro para os pais e suas crianças, é preciso está com a mente aberta e manter total sigilo para trabalhar comigo. São poucos que queiram está em um ambiente de tratamento psicológico com abordagem no prazer sexual infantil.

Minha segunda entrevista é com o estudante do Sousa Barcelo foi o meu professor na época da faculdade, ele é um dos principais pesquisadores da área de psicologia sexual infantil, foi ele o responsável por selecionar os candidatos para estagiar na minha clínica.
Seu nome Bernardo, ele tem 23 anos, forte, mas não malhado, com 1,81 de alturas, cabelos negros um pouco compridos. Ele está na sala de espera conversando com uma menina de 11 anos, uma das primeiras fases do teste de entrevista é ver como eles interagem com as crianças sem saberem que estão sendo avaliados. Eles estão conversando sobre um novo filme de super herói, Bernardo está escutando paciente o argumento dela.
-Eu acho que só o primeiro filme é bom, o segundo até que é legal, mas é chato comparado com o primeiro. -A garota fala.
-E o terceiro o que você achou? -Ele pergunta.
-Nossa esse é o pior nem divertido é só parece uma história feita de qualquer jeito.
-Você tem razão o primeiro filme tinha paixão já o terceiro é só tentativa de ganhar dinheiro. -Ele responde a ela, seus olhos indo os peitos dela, ela está sem sutiã, o tecido branco e fino marca os mamilos.
A menina parece relaxada ao seu lado, mostrando que Bernardo ganhou sua confiança.

Chamo o estudante para meu consultório.
-Olá Bernardo, como você está ?
-Muito bem, é uma honra conhecer você pessoalmente, li muito sobre seu trabalho foi uma fonte de inspiração de auto conhecimento.
-Muito obrigada. Falei com o professor Sousa Barcelo e ele me contou que foi por causa dele que você mudou para psicologia, me conto sobre seu antigo curso.
-Eu sempre foi fascinado por crianças, queira trabalhar com elas ter elas em contato, então minha primeira escola foi a medicina pediatra, cheguei a cursar, mas depois de ver uma palestra do professor eu mudei para psicologia.
-Você poderia me dizer qual foi o gatilho que a palestra do professor te deu?
-Era uma palestra exclusiva já que o Sousa ia falar abertamente do prazer infantil, um colega meu já sabia da minha história e achou que seria importante eu assistir essa palestra. Sousa foi a primeira pessoa que falou sem tabu de forma seria de pedofilia como algo natural, sobre os estímulos no corpo infantil gerar prazer e que crianças são extremamente abertas ao sexo, com curiosidade e inocência. Os adultos são responsáveis em dar toda atenção necessária às crianças, como prioridade, a fim de suprir suas necessidades afetivas, psicológicas, fisiológicas e sexuais.
-E isso fez você trocar de curso. Poderia me explicar o porque do interesse em criança?
-Eu me descobrir pedo, sou apaixonada pelos corpinhos infantil, meu desejo para sentir eles, escolhi a pediatra para ter contato com elas, mas quando descobri seu trabalho me vi fascinado na psique humana em relação ao sexo, que estamos condicionados a sentir prazer des da infância.

-Você deve saber que minha clínica é voltada a estimular sexualmente criança e isso ainda é um assunto totalmente tabu e repudiado na nossa sociedade, estamos lidando com pais que amam seus filhos e não querem perdê-los, por isso preciso de alguém que queira e esteja disposta a viver isso. Para te conhecer melhor queria saber da sua história você tem algum gatilho que fez você ver essa área com paixão e não repúdio?
-Bem eu sofri “abuso” quando criança, meu avô paterno era um homem que gostava de tocar nos seus netos. Eu e minhas primas fomos iniciados por ele, eu o mais velho e minhas duas primas mais novas. Tínhamos o costume de passar a tarde na casa dele e era esses momentos que ele agia.
-Se for tudo bem para você poderia detalhar.
-Não tem problema, meu avô era um senhor simpático, sempre fazendo piada ou dando presente, então quando ele tocava a gente não parecia errado só parecia carinho, comigo não era tanto, mas com minhas primas ele tá era mais libidinoso. Na casa dele a gente ficava só de cueca e calcinha, lembro da primeira vez que ele me tocou, eu tinha 8 anos acho ele me sentou no seu colo e me deu toddynho, falou: “já tá com 8 aninhos já tá um meninão, jaja vai está do meu tamanho. E o pintinho já começou a crescer?” Ele vivia perguntando sobre meu penis que ele tava crescendo eu achava engraçado e respondia sim, mas não sabia o que aquilo significava.
“Já tá com o pintinho grande né deixa o vovô ver” ele puxou minha cueca e começou a acariciar meu pauzinho.
“Olha so o pintinho do meu garoto um dia vai ficar grandão. Tá gostando do carinho do vovô ?”
“Sim vovô” meu penis ficou duro, meu corpo tô arrepiado com os toques dele.
“Olha ele todo durinho. Um dia ele vai ficar igual do vovô. Quer ver do vovô ?”
“Sim” meu avô tirou o pau para fora e começa a se mastubar para mim, seu pau grande ficando duro.
“Tu já se mastubar?”
“O que é isso?”
“Vem deixa o vovô ensinar” ele pegou a minha mão e levou ao pau dele, segurei o membro duro e fiz como ele tava me orientando, para cima e para baixo.
“Assim até o vovô gozar”
Masturbei ele sem saber ainda o que significava gozar, só sabia que o vovô tava gostando, foi a primeira vez que eu sentir a sensação de prazer no corpo a adrenalina e satisfação. Logo descobrir o que era gozar, os jatos de porra saindo do vovô o gemido que ele deu. Na semana seguinte foi a vez das minhas primas aprenderem a mastubar o vovô. Toda vez que ele nos colocava no seu colo já sabíamos que ele puxaria seu pau para fora e a gente mastubaria ele.
-Em relação a suas primas você sentia alguma coisa?
-Lembro que o vovô um dia me chamou, ele tava com a Gabriela no colo, minha prima mais nova, ela tava nua. “Já viu uma bucetinha garoto?”
“Não”
Ele abriu às pernas dela, expondo a pepequinha novinha dela, lisinha, rosinha, ele abriu ela com os dedos.
“Vem cá sentir a bucetinha da Gabi”
Ele acariciava o parte íntima dela, meus dedos o seguiam, sentir pela primeira vez a textura, Gabriela suspirava e sua pela estava arrepiada, meu pau ficou endurecido.
“Da uma lambida ela gosta, fica louquinha quando o vovô lambe essa bucetinha. Não é gabi? “
“Sim vovô é muito gostoso.”
Fiquei sem jeito sem entender o que era para eu fazer, mas lambi aquela bucetinha, minha língua naquela textura de bucetinha infantil, sentindo o gostinho ela tremendo de prazer.
-Foi uma primeira experiência gostosa você não sentiu que seu avô estava fazendo mal a vocês.
-Não foi uma sessão muito boa, vovô estava ensinando a gente brincando. “Vovô meu pintinho tá duro” eu falei pra meu avô depois de lamber a buceta da minha prima. “Vai Gabi faz como o vovô ensinou coloca o pintinhos dele na boca”
Recebi meu primeiro boquete naquela tarde, a boca da minha priminhas chupando meu penis pequeno, a língua dela passando por ele. Fiquei viciado, toda tarde virou uma exploração sexual o vovô comandando tudo orientado o que cada um deveria fazer.
-Você disse que seu avô iniciou vocês ele também tirou a virgindade?
-sim ele tirou a virgindade das minhas primas, depois que a Vitória, a prima mais velha, perdeu a virgindade ele fez ela dormir comigo.
“Vem garoto a vivi vai ser sua primeira mulher”
Vitória estava deitada de bundinha para cima nos esperando, vovô chupou a bucetinha dela, a deixando bem lubrificada para mim. Enfiei meu pauzinho nela, Vitória tinha 9 anos e eu 11, ela era tão apertadinha, sentir meu pau naquele buraco quente macio, tive minha primeira foda, foi uma bagunça o vovô tentava ajudar mas eu tava aprendendo, gemia sentindo meu pau entrando e saindo de dentro dela, queria gozar igual meu avô, depois que eu terminei vovô assumiu meu lugar e me mostrou como fazia. Seu pau era maior preenchia ela toda, entrando nela, era uma visão que eu nunca esqueci um pau adulto fodendo um bucetinha pequena de 9 anos, a rosto dela deitado no travesseiro e o bumbum empinado, ele segurava a cintura dela para impulsionar seu pau dentro dela, os dois gemia
“Aaaah vovô aaaaah”
“Isso putinha geme no pau do vovô”
Eu me mastubei assistindo os dois, vi ele soltando o gozo dentro dela.
-Você tem uma lembrança feliz da primeira vez. Você era feliz vivendo essa situação incestuosa com seu avô?
-Sim, amava passar as tardes na casa dele, eu comendo a Gabriela enquanto ele fodia a Vitória no meu lado.
-Seu avô foi o responsável pela suas preferências pedo ?
-Sim, depois que eu experimentei uma bucetinha novinha fiquei viciando como meu avô disse. Eu passei a olhar as meninas com admiração e tesao, via seus corpinhos tão inocentes e sensuais, mas escondia isso, mas o desejo sexual nunca sumiu, quanto mais eu crescia mais ficava desejando. Sempre foi inteligente peguei minha admiração e transformei em profissão quis ser pediatra para está em contato delas, cuidar dos seus corpos entender eles, proteger, mas com atração. Também queria estudar porque existe esse desejo pelo corpo infantil, quando foi na palestra passei a entender a natureza humana, a atração sexual o desejo do corpo e da mente. Troquei de curso, percebi que poderia cuidar das crianças sem ser pela medicina tradicional. Vi seu trabalho de ajudar pais a iniciação infantil e penso que meu avô com a orientação certa poderia ter tido a ajuda dos nossos pais. Quero ser o responsável de criar boas lembranças para essas crianças.
-Eu vejo no seu olhar sua paixão, o professor fez vários elogios a você mostrando que você é dedicado ao estudo da psicologia. Como última pergunta dessa entrevista a psicologia voltada da iniciação sexual é para você?
-É não reprimir o tesão infantil em nenhuma idade, mesmo se for uma criança precoce e já for safadinha nos primeiros anos de vida. Não reprimir um desejo natural do corpo e ter um adulto orientando nesse momento importante.
-Ótimo, foi um prazer conhecê-lo Bernardo, você vai ser um ótimo profissional no futuro. Logo retornarei o contato.
-Obrigado você pela oportunidade.
-Aaa antes de sair vi sua conversar com a Valentina a menina da sala de espera, você parece muito bom em desenvolver diálogo.
-Sim crianças são fáceis de conversar.
-Você notou que ela tinha a barriga um pouco inchada e os seios já grandinhos ?
-Sim percebi.
-Ela está grávida do próprio pai, está com 5 meses. Ela é uma paciente antiga, vem regulamento agora por conta da gravidez. Se você estagiar aqui vai ter que atende-la e assistir ela grávida tendo relações com o pai, como você se sente sobre isso?
-Não tenho nada contra sua gravidez precoce e nem que está grávida do próprio pai, na verdade a ideia de presenciar um caso de uma menina linda gerando a vida do futuro irmão ou irmã é excitante tando no sentido carnal com intelectual. Registrar de perto um relacionamento incestuoso nesse nível é um sonho.
-Por conta da gravidez seus seios andam inchados e doloridos, ela precisa se aliviar com massagem. Você a ajudaria ?
-Sim
-E ela também gosta que chupem seus mamilos o movimento de mama ajuda. Você faria isso também.
-Com certeza.
Observo seu pau endurecimento na calçada, seu olhar de desejo com a ideia de tocar a menina. Bernardo tem a excitação e o intelecto que eu procuro para está na presença dos meus pacientes.