#Abuso #Estupro #Incesto #PreTeen

A Princesinha de 11...

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Contos Fícticios do Pablo

A história se começa em 2007, eu morava com meu pai, ele tava viúvo.
No começo daquele ano eu me casei e construi uma casa no terreno onde meu pai morava, em frente à dele.
Era uma casa modesta de 6 peças e era bem bonitinha. O suficiente para um casal jovem e fugir do aluguel.
Mas infelizmente meu casamento não durou por muito tempo. Durou só 1 ano e no final de 2008 ele acabou. Eu fiquei com a casa, ela deixou a casa levando o carro e quase tudo que tinha na casa. Foi um duro golpe. Gostava dela e não esperava por isso. Mas eu me recuperei.

Em março de 2009, meu pai faleceu de infarto. Então eu fui morar na casa dele que ficou para mim como herança. Tenho 2 irmãos que ficaram com outros imóveis que meu pai tinha. A casa da frente ficou toda vazia. Alguns amigos me convenceram a alugar ela.
Eu tinha receio de perder privacidade e me incomodar com inquilinos.

Até que surgiu Dona Carmen, uma senhora que trabalhava na mesma empresa que eu e estava atrás de uma casa para alugar. Era solteira e tinha uma filha de 10 anos.
Ela estava passando por uma situação difícil, morava com a sua irmã, mas era seguidamente humilhada e maltratada pelo cunhado. e Por isso que ela resolveu sair. E ao ouvir a história dela resolvi ajudar, E aluguei a casa para ela.

Em agosto do mesmo ano, Dona Carmen se mudou para a casa da frente. Como ela morava de favor antes, não tinha mobília e eu quando fui morar na casa do meu pai, lá tinha tudo e não tirei quase nada da antiga morada. E deixei para ela e sua filha o pouco do que restou do meu divórcio na casa. e O resto conseguiu com doações de vizinhos e colegas na empresa.

Dona Carmen então me apresentou sua filha, se chamava Lara e tinha 10 anos. Era moreninha, baixinha, um rosto pálido, perninhas finas, quase sem bunda. Era bonitinha, muito simpática e querida.

Logo, ela afeiçoou-se a mim. Pois como não tinha pai sentia falta da presença masculina e eu ficava ocupando aquele espaço. Sua mãe me falou que por causa dos maus tratos de seu cunhado, se alimentavam muito mal lá e se comessem um pouco a mais, ele reclamava dizendo que estavam dando muita despesa.

Assim, como eu gostava de cozinhar, às vezes fazia uns jantares durante a semana e aos domingos assava um churrasco e as minhas inquilinas eram sempre convidadas. Dona Carmen retribuía lavando e passando minhas roupas e arrumando e limpando minha casa.

Passou-se um ano e pouco, e houve uma grande mudança. Lara que antes era feinha, agora desabrochou! Cresceu, encorpou, seu rostinho magro e pálido agora era lindo com 2 bochechinhas rosadas e uma boquinha carnuda. Suas pernas engrossaram e passou a ter um par de coxas bem definidas. Sua barriga não era mais magérrima e já estava passando um pouco do limite. Seus peitinhos começavam a despontar. Ganhou uma bundinha que antes não era grande mas saliente e empinadinha. Sua bucetinha era gordinha e inchadinha, com um capô de fusca que marcava suas roupas. Era uma princesinha! e Eu fiquei abismado com a mudança, mas feliz, pois sabia que eu fazia parte disso.

Alguns meses depois já era verão, fazia muito calor. Então eu comprei uma piscina plástica de 2000 litros e dei de presente para Lara. E como não tinha espaço na casa da frente, armei no fundo da minha casa. Era um espaço fechado com muros altos que dava total privacidade. Comprei também um biquíni rosinha que ficou lindo no seu corpinho. Perguntei a ela:
– Gostou Larinha?
Ela respondeu:
- Adorei tio!
– Então vamos inaugurar a nossa piscina!!!

E nós fomos para a água. Eu ficava olhando ela que com aquele biquíni molhadinho que marcava na tanguinha a rachinha de sua bucetinha bem com os mamilos pequeninos na parte de cima e comecei a ficar excitado. Então propus uma brincadeira. Peguei uma bolinha e ela tinha que pegar ela e não deixar que eu pegasse. Assim, travávamos uma batalha na água. Estava usando um calção sem sunga e cueca e começamos a brincadeira.

Eu aproveitava para passar a mão em sua bunda, na bucetinha, nos peitinhos e ela não ficava reclamando de nada. Logo fiquei de pau duro, ela olhava e sorria. Eu aproveitava para agarrar ela por trás e ficava esfregando meu pau em sua bundinha. Ela dava uns gritinhos, mas não reclamava e acho que ela estava até gostando. Brincamos bastante. Até que ela começou a cansar e quis sair. Foi quando ela escorregou e caiu sobre a borda da piscina e bateu sua pepequinha. ela Ficou sentindo muita dor. Peguei uma toalha a enrolei e levei-a até minha cama. Ela estava assustada, mas aos poucos foi se acalmando e eu aproveitei a situação e disse:
- Lara, posso ver onde vc bateu?
– Pode tio, foi aqui...

Abriu as pernas e mostrou a tanga com a marca de sua rachinha. Então comecei a passar os dedos sobre sua tanguinha bem em cima da bucetinha. Ela fechou os olhos e eu continuei alisando. Ela suspirava. Resolvi arriscar e pus dois dedos dentro da tanguinha pelo lado e dedilhei sua rachinha, introduzi a ponta do dedo e senti seu clitóris durinho e a bucetinha começou a ficar babada. Então delicadamente peguei a tanguinha pelas laterais e comecei puxar para baixo. Lara não reclamou e ajudou erguendo a bundinha para facilitar a retirada. Logo depois, retirei a parte superior do biquíni e Deixando ela peladinha.

Era linda de se ver, a sua pele morena levemente bronzeada do sol, os cabelos pretinhos caídos sobre os ombros, os peitinhos pontudinhos começando a nascer, a bundinha redondinha, empinada e com marquinha de sol da tanguinha, e sua bucetinha lisinha sem nada de pelos. Tudo isso a minha disposição. Eu estava muito excitado, com o coração a mil, e imaginando tudo o que eu poderia fazer com a menina a partir daquele momento. Ajoelhei-me ao chão e puxei-a para perto da beirada da cama e falei:
– Larinha, você é muito linda, tão linda que parece mesmo uma princesa! E sua pepeca é maravilhosa! e Merece um beijinho. Posso dar um beijinho nela?
– Ai tio, fico com vergonha de falar. Mas eu deixo... - Disse ela

Então me aproximei, afastei suas pernas, passei a mão em suas coxas, comecei a beijar o seu joelho esquerdo, com o dedo indicador da minha mão esquerda acariciava a sua rachinha e com a outra mão segurava sua perna esquerda. Fui descendo, beijando e dando mordidinhas em sua coxa até chegar em sua virilha. Lara se esticava e revirava na cama e gemia baixinho:
– Hummmm, ahhhh, hummmm!

Agora estava a cerca de 5 cm de sua bucetinha. Fiquei admirando por alguns segundos aquela coisinha linda. Então dei um beijinho acima da rachinha e logo depois caí de boca. Nossa, foi maravilhoso! Só quem já chupou uma bucetinha de menina assim sabe o que estou falando. Então Continuei chupando sua grutinha e as vezes introduzia minha língua até onde conseguia. Tati suspirava:
– Ahhhh, ai tio, hammnn!
Passei a chupar o seu grelinho e me concentrei ali durante vários minutos até que de repente Larinha estremeceu e soltou um longo gemido:
– Hammmmmmmnnn!

Era o seu primeiro orgasmo. ela Ficou paradinha, desfalecida e suspirando. Parei de chupar e fui subindo e beijando sua barriguinha, umbigo, o peitinho esquerdo, depois o direito, o seu pescoço e finalizei dando um selinho em sua boca. Fiquei parado curtindo aquela belezinha ali do meu lado me olhando com um lindo sorriso de criança.
Olhei para ela e eu perguntei:
– Você gostou Larinha?
Ela respondeu:
– Sim tio, Foi muito bom!
– Então Isso vai ser um segredinho nosso tá? pois Se contar para alguém você e sua mãe podem acabar indo embora daqui e voltar a morar a com seus tios. Não quer que isso aconteça né?
- Nãaaaoooo, Por favor, eu gosto de morar aqui. Não quero voltar para lá. Pode deixar, não vou contar para a mamãe nem para ninguém. Tá bom tio?
– Sim minha princesa.
E dei mais um beijinho em sua boquinha. Ela correspondeu. Pedi para deixar sua língua para fora enquanto-o beijasse. e Ao fazer isto nos beijamos novamente. Um pouco desajeitada, afoita, mas com muita vontade. Logo aprendeu a fazer direito e ela já beijava gostoso. Ficamos assim durante um tempinho. Então me deitei de barriga para cima e puxei-a para cima de mim. Lara reclamou:
- Aii tio, como você está gelado!
Só aí me dei conta que ainda estava com o calção da piscina e estava úmido. Levantei-me e fiquei de pé de frente para a cama. Tati ficou sentada na beirada da cama de frente para mim. Pedi a ela:
– Larinha, tira o calção do tio por favor?
Ela me olhou, faz uma carinha de safada e colocou as mãos nas laterais do calção e começou a baixar ele. Eu estava com pau duríssimo e assim que Lara retirou a única peça de meu vestuário, meu pau pulou e bateu em seu rosto assustando-a.
– Nossa tio o que é isso?
– É o meu pinto princesa. Você já viu algum de perto?
e Ela respondeu:
– O meu tio onde ele morava, as vezes fazia xixi com a porta do banheiro aberta quando eu estava perto e ficava mostrando o pinto dele.
– Você chegou a pegar no pinto dele?
– Não tio.
– Então vc Quer pegar no meu pinto?
Ela me olhou de novo com aquela cara de safadinha e sorriu. Então pos as mãos nele. Ficou alisando de ponta a ponta. Ela disse:
– Como é quente e duro. Não sabia que ele era assim.
- Está gostando?
– Ahamm...
Disse para ela:
– Larinha aqui na ponta é a cabeça, o resto é o corpo, e embaixo é as bolas.
Lara pegava nas minhas bolas e alisava meu cacete com carinho. Ensinei a me punhetar e logo ela pegou o jeito. Eu estava a mil e não havia gozado ainda. Então pedi:
– Larinha, lembra quando o tio deu beijinhos na sua pepeca?
– Sim.
– Você gostou?
– Gostei tio!
– Então é sua vez de dar beijinho no meu pinto, tá?
– Tá bom tio.
E começou a dar beijinhos, na cabeça, e em toda a sua extensão. A cada contato de sua língua infantil no meu pau, eu arfava e queria mais. Então falei:
- Sabe aqueles pirulitos que nem uma bola?
– Sim.
– Faz de conta que a cabeça do pau do tio é um pirulito desses e chupa igual ele, tá minha princesa linda?
– Sim tio.
Ela Respondeu sorrindo. Então abocanhou calmamente. Era difícil. Ela nunca tinha feito antes e ainda sua boca era pequena. Mas conseguiu. e Eu delirei! Ver aquela menininha com meu pau em sua boca era a sensação mais incrível que já havia sentido. Quem nunca fez isso não sabe o que está perdendo. Pedi a ela:
– Larinha, passa sua língua embaixo da cabeça do pau quando ele estiver em sua boca.
e Assim ela fez. Eu me contorcia de tesão e me segurava para não gozar logo. Queria aproveitar ao máximo aquele momento. eu Pus minha mão direita em sua cabeça fazia um leve movimento com meu quadril para frente e para trás. Falei para ela:
– Lara, vai sair um leitinho do pau do tio. Você deve beber todo o meu leitinho e engolir.

Ela me olhou com uma carinha de quem não entendeu muito bem. Então intensifiquei os movimentos e já não aguentava mais e gozei, gozei muito. Acho que em toda a minha vida nunca tinha tido um orgasmo tão forte. Pobre Larinha. Foi muita porra! O primeiro jato foi em sua garganta e ela conseguiu engolir. Mas os outros foram no seu queixo e no seu nariz. Ficou com aquilo escorrendo em seu rosto. Me olhou com cara de espanto e disse:
– Eca tio, o gosto dele é estranho. E como é grudento!

Mas ela continuou lambendo e engoliu quase tudo. Eu estava em transe. Tinha acabado de ser chupado por uma menina de 10 anos e de chupar sua bucetinha. Era um sentimento de ter feito algo bem proibido mas extremamente prazeroso nunca antes sentido.
Olhei para o relógio e resolvi encerrar ali nossa brincadeira. Levei-a para o banheiro dei um banho nela. Ela me chupou mais um pouquinho. Depois dei-lhe um beijo e ela foi para casa.

Continua…

Comentários (1)

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  • Paulo: Nossa que cara de pau a sua! Esse conto já existe e você simplesmente copiou e colou. Mudou os nomes mas a história é a mesma. Ridículo! Pesquisem por: Princesinha da Vizinha e vejam o conto original e verdadeiro. Este Pablo é um mentiroso, filho da puta que copia contos e coloca seu nome. A casa caiu imbecil. Pare com isso!

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