A iniciação

Tudo começou na brincadeira até surgir um nome, tesão aumentou e hoje a gente não para mais de usar nomes de conhecidos na transa

Boa noite leitor, tenho 51 anos e me chamo luiz e minha esposa com 50 se chama Patrícia, casados a 28 anos dois filhos homens crescidos, ela morena 1,60 de altura seios médios, uma bunda saliente que chama a atenção, de um tempo pra cá resolvemos apimentar nossa relação, em comum acordo decidimos comprar um vibrador, fui pessoalmente no sex shop, e demos um nome pra ele pro nosso brinquedinho ela escolheu e pra minha surpresa resolveu chamá-lo de Richard, imediatamente indaguei se Richard não era o nome do meu amigo e ela disse que sim, que sentia muita tesão quando passava por ele, Richard é um rapaz branco forte musculoso com seus 26 anos que chama muito a atenção pelo seu porte físico, confesso que fiquei grilado mas tudo bem, na maioria da vezes eu pedia pra ela me chamar pelo nome e eu acabava gozando muito rápido, e também a chamava de vagabunda e vadia ela dizia que era minha putinha, meu tesao só aumemtava, em algumas conversas depois de alguma s bebidas fazia algumas propostas a Patrícia se aceitaria uma terceira pessoa pra participar das nossas brincadeiras ela dizia só se fosse o Richard aquilo só me deixava mais maluco ainda, nas transas pedia pra ela me falar sobre ele, ela dizia que não que iria gozar rapido demais e deixar ela na mão, o que realmente aconteceu algumas vezes. De vez enquando chamava o Richard em algumas conversas pelo watts zap, mas nunca toquei sobre esse assunto, falávamos sobre o bairro etc.. e convidava ele pra aparecer qualquer dia lá em casa, coisa que ele nunca fez, a noite falava para Patrícia que tinha conversado com Richard e que ele iria ir lá em casa no outro dia, buscar um material para academia, ela ficava louca e transavamos falando que era pra ela flertar pra cima dele, ela dizia que iria dar pra ele no sofá e em cima da minha cama, que daria até o cuzinho pra ele, coisa que pra mim é só de vez enquando, mas nunca passou disso. Certo dia peguei Patrícia falando pra minha sobrinha sobre o Richard que achava ele um gato, ainda disse pra ela que eu sabia e que não me importava, quando chegou a noite estávamos deitados disse a Patrícia que não gostei do que eu tinha escutado, ela respondeu, que não havia gostado o que corninho tu adora saber que o Richard vai encher minha bucetinha de leite e ainda não vou nem limpar vou deixar tu chegar em casa e me comer com a porra dele ainda escorrendo na minha calcinha, confesso que mal coloquei o meu pau que estava muito duro na grutinha de Patrícia que estava encharcada e gosei ela braba porque deixei só na vontade dizia que eu era um merda mesmo e corno. Acontece que agora ando pedindo pra ela me chamar de tudo na hora da transa, mas só depois que ela goza, que assim não deixo ela na mão. Num certo dia peguei o celular de Patrícia coisa que não faço ou melhor não tinha feito e não é meu costume pois o celular dela não possui senha e ao verificar suas conversas vi que ela trocou mensagens com Richard perguntando sobre sua filha ( ele é separado e possui uma filha pequena) sobre o quanto deveria ser difícil lidar assim longe da menina, mas não passou disso e nem precisava também pois sabemos muito também que ora isso tem que haver muita intimidade, ao indagar ela sobre essa conversa ela disse que conversou sim e que ele é que não se aprofundou na conversa pois notou que ele tem muito respeito por mim e não disse mais nada, não me aprofundei no assunto, mas tenho minhas dúvidas quanto a isso pois eles nunca foram íntimos pra uma conversa por aplicativo, hoje ele mora no município vizinho e vejo que ela acompanha ele pelas redes sociais, decidi então parar de falar o nome do Richard em nossas transas, mas confesso que morro de tesão imaginando ele enrabando minha esposa de quatro.