Virei puta de 4 machos e acabei gostando

Um loiro de peitinhos totalmente submisso a machos violentos

Sou loiro, tenho 1,80, olhos claros e meio gordinho, com peitinhos de ginecomastia da adolescência. Não tenho trejeitos, namoro apenas mulheres, mas nesse dia de violência, passei a apreciar dar o cu.

Tudo começou quando eu estava num bar e um sujeito começou a conversar comigo. Era um cara branco, magro, com pinta de bandido e que me convidou para ir em sua casa, ali perto, ver uns livros de um tema que conversávamos. Aquilo não cheirava bem, mas aceitei mesmo assim, no fundo queria alguma aventura.

Chegamos no local, uma casa bem caindo aos pedaços, e ele já foi direto:

- Vai no banheiro fazer a chuca.

- O que?

Ele me deu um tapa na cara e me apertou contra a parede, tirando uma faca do bolso e colocando no meu pescoço.

- Você não entendeu? Vai e fica bem cheirosinho.

Eu fui. Me deparei com uma pia com alguns cremes e um pefume vagabundo de mulher. Tomei o banho e me preparei, mas me vesti com minhas próprias roupas. Ao sair, ele me bateu no rosto e me entregou calcinha e sutiã e disse: veste e sai assim, sua putinha.

Eu entrei e me troquei. Saí morrendo de vergonha e ele me disse:

- Entra no quarto, tenho uma surpresa para você.

Bom, eu achava que a surpresa já estava clara, ele iria me comer.

Foi aí que me enganei. Entrei no quarto e mais 3 caras estavam lá. Um negro jovem e forte, um moreno gordo e peludo e um moreno muito alto, de uns 1,90.

Todos riram e o negro comentou:

- Putinha gostosa que você arrumou.

O branco deu um tapa na minha bunda e disse bem bravo:

- A putinha é muda? Não falou mais nada.

Eu entendi o perigo da situação e saberia que seria fodido de todo jeito, só tentei evitei o pior:

- Não me machuquem. Faço o que vocês quiserem.

Foi então que todos riram, mas o meu abusador me puxou e começou a beijar a minha boca e passar a mão nos meus peitos. Eu me esforçava para beijar direito. Ele desceu e começou a alisar e apertar a minha bunda e enfiou o dedo no meu cu.

Todos riram sem parar quando deu para ver que meu pau ficou duro:

- O viadinho quer pica

- A mocinha ficou de pau duro.

O branco me jogou na cama do quarto e caí ali, rodeado por quatro machos que começaram a tirar a roupa.

Eu de calcinha e sutiã, apenas olhando e esperando acontecer...

O negro tinha uma rola imensa, mesmo mole, ao que ele colocou na minha boca. Comecei a chupar num vai e vem normal, ele bateu na minha cara enquanto os outros bolinavam meus peitos e minha bunda:

- Chupa direito, sua puta.

Comecei a lamber a cabeça e o tronco, o negócio ficou duro e ele começou a puxar minha cabeça. Eu só sentia os outros me bolinando, estava abocanhando aquele pau imenso, engasgando e com o negão gemendo, enquanto todos riam. Nem percebi que meu sutiã havia saído, quando senti alguém puxar minha calcinha.

O branco disse:

- Eu trouxe, vou comer primeiro.

E me virou de bunda pra cima, tirando o pau do negão da minha boca. Ele afastou as minhas pernas, deixando meu cuzinho bem aberto e enfiou de uma vez, sem cuspe. A dor foi muito forte, mas mal deu tempo de falar, pois o negão já enfiou o pau na minha boca. Estava avoado, só ouvia risadas e comentários:

- Parece apertadinha.

- Vai putinha.

- Arregaça esse viado.

Já estava muito dolorido, mas o cara que me levou, cujo pau eu sentia não ser grande, mas grosso, me colocou de 4.

Os outros riram ainda mais e na minha boca o pau do negão deu lugar ao pau do gordo peludo. Um pau médio, mas muito grosso. Enquanto estava de quatro e sentindo a bunda arrebentada, tomando muitos tapas, só ouvia as vozes debochando e aquele pau que me engasgava cada vez mais...

Meu cu doía muito, o gordo peludo me dava tapa na cara para eu lamber bem a cabecinha e engolir seu pau, quando então o inesperado aconteceu: senti o líquido amargo e quente dentro da boca, tirei o pau da boca, mas ele me bateu na cara e socou o pau de novo:

- Engole, puta.

Ainda tinha porra e eu sentia descendo tudo garganta. O cara que me comia ficou muito agressivo:

- Eu estou te estuprando. Chora e grita ou eu te mato.

Confesso que ali fiquei assustado. Passei a chorar e implorar:

- Para. Você está arregaçando meu cu.

- Socorro

- Me solta.

Ele metia dando tapas na minha bunda, o moreno então apareceu com o pau na minha cara e todos riram. E entendi o porque: era um pau de uns 25 cm, um caralho imenso. Eu corri passar a língua na cabeça e engoli-la. Não teria como enfiar aquilo tudo na boca e pensei: e quando isso entrar no meu cu? E o cara na minha bunda parecia q minca ia gozar e não parava de espancar a minha bunda com tapa e apertão.

Mas senti o pau dele sair da minha bunda, continuei de quatro. Ele afastou o moreno pauzado, enfiou meu pau na boca e assim que comecei a chupar, ele tirou e esporrou na minha cara. Ele me deu um tapa e caí ali, nu e cheio de porra no rosto.

Nem deu tempo de respirar, só de ir no banheiro lavar o rosto e escovar os dentes, a mando do negão, que logo disse ao me ver saindo:

- Calma, mocinha. O negão vai fazer amor bem gostoso com você.

Todos riram e ele me fez abrir a perna como uma putinha e entrou.

Ele começou a me comer assim, de papai e mamãe, beijando minha boca e apertando meus seios. Já estava perdido mesmo e comecei a me soltar entre os beijos:

- Ai que delicia.

- Que pau delicioso.

Os outros riram e o moreno pauzudo me botou para mamar, enquanto o negão me comia e me bolinava.

Aquele pau imenso que quase me sufocava não me incomodava tanto: o negão fodia bem demais. O moreno tirou o pau da minha boca e me ordenou:

- Pede porra do negão.

O negão deu um tapa na minha cara e disse:

- Isso, cadela. Pede.

Comecei a gemer:

- Me dá sua porra.

- Joga seu leite na sua putinha.

Ele passou a acelerar, urrou e senti aquela porra quente dentro do meu cu. Ele ainda ficou em cima de mim, dando um baita beijo de língua.

O negão saiu de cima de mim e me mandou ir ao banheiro lavar o cu. Fui torto, tomando tapas na bunda, tirei a porra, mas o mero toque nas bordas do cu já doia.

Cheguei e encontrei na cama o gordo, todo peludo e suado. Ele deitou e apertando meus peitos, disse:

- Deixa duro e senta.

Seu pau estava mole, tive que endurecer punhetando e com a boca. Assim que ficou duro, me ajeitei e ele entrou doendo. Comecei a cavalgar devagar.

Ele apertava a minha bunda e batia, enquanto eu tentava controlar aquele pau grosso com meus movimentos. Ele notou e começou a socar.

- Deixa eu eu meto, puta.

Apesar de gordo, era muito forte e cada estocada parecia que ia me empalar. E comecei a gemer:

- Arregaça sua putinha

- Me fode, me fode, me fode.

E mais rápido ele socava, até que me deitou na cama e começou a se masturbar, para jorrar toda a porra no meu rosto.

Minha ansiedade aumentou: o moreno da rola imensa estava já com o negócio duro. Os risos aumentaram, fui me lavar novamente e voltei tremendo. Eu não queria aparentar medo, o sadismo deles era muito grande e se ficasse assim, seria pior. Voltei e deitei na cama, abrindo bem as pernas, me oferecendo para aquele que seria o último.

Mas ele não queria assim: me colocou de lado e pelo menos passou um lubrificante. Meu cu já estava um tanto arrombado, então começou a entrar fácil... mas me enganei. O safado me puxou pelos peitos e enterrou. Não sei se entrou tudo mas até chorei:

- Ai, devagar.

Ele começou a meter forte, e eu chorava:

- Por favor, para.

Ele apertava meus peitos e beijava meu pescoço, mas eu não sentia quase nada, meu cu parecia que nunca mais voltaria ao normal. Eu achava que aquilo era o máximo, mas ele me virou de costas e me colocou de costas. Tentei resistir e deitar:

- Assim não, não...

Ele bateu na minha bunda e me arrebitou bem alto:

- Cala a boca puta.

Me preparei para o pior. Mas em seu sadismo, ele apenas colocava a cabeça e enfiava um pouco, batendo na minha bunda.

Eu chorava de dor, todos riam. Os tapas a bunda estava até amortecida, e eu torcendo para aquele vai e vem no meu cu continuasse só aos pedaços. Mas ele enterrou de vez, quase perdi o ar:

- Pede para eu te foder.

Eu comecei a pedir chorando e gemendo de dor:

- Me fode, me fode.

- Fala do meu pau.

- Teu pau é uma delícia.

- Caralho delicioso.

Ele socava agora fundo e apertava minha bunda, cada vez mais rápido.

Ele gozou e eu nem senti direito, meu cu estava dolorido demais. Só percebi pelo urro e por ele começar a tirar e colocar devagar, o pau dele estava duro depois de gozar. Caí de bruços e não sabia o que ia acontecer.

O cara que me levou apareceu, me pegou pela mão e disse:

- Vem, vai para o banho.

Eu estava anestesiado, só obedeci e fui andando quase manco, com as pernas abertas. Cheguei no banheiro, ele ligou o chuveiro e começou a me ensaboar e alisar meus peitos e minha bunda.

- Você é uma putinha bem gostosa. O que achou?

Estava fraco e com dor, mas disse:

- Adorei, sou a putinha de vocês.

Ele ficou de pau duro e desceu minha cabeça:

- Agora chupa.

Estava mais relaxado e fiz um delicioso boquete. Lambi a cabeça, o tronco, engoli as bolas. Comecei a chupar com pressão, mas tirava e e engolia só a cabecinha.

- Agora você vai engolir. Fala: eu sou um depósito de porra.

Respondi com voz manhosa:

- Eu sou um depósito de porra.

Ele gozou, engoli tudo.

- Abre a boca, quero ver se engoliu tudo.

Abri e mostrei que havia engolido, ele ainda passou o pau na minha cara.

Saí e me enxuguei, antes me vestir, o negão entrou com a calcinha e sutiã:

- Pode ir embora, mas de calcinha e sutiã.

Vesti e me dirigi para ir embora. Estava dolorido, mal andava direito, com vontade de chorar mas louco de tesão.

Mas essa experiência me abriu muitas portas que ainda relatarei aqui.