Viciado Na Piroca do Atual da Minha Ex. 3

Depois de tamanha humilhação, eu deveria ter tomado vergonha na cara. Mas eu já estava transformado e só pensava em dar pro cara.

Uma semana se passou depois daquele episódio em que eu fui humilhado, revelando para mim mesmo o quanto eu era patético e sem qualquer amor próprio. E já havia alargado meu cu de tanto que usei aquele consolo feito de linguiça calabresa coberta por uma camisinha. Inclusive essa calabresa acebolada foi a minha janta, que eu comi com uma satisfação beirando o tesão. Era sexta e o trabalho estava o fervo. Lá por conta das três da madrugada eu recebi uma mensagem em meu whatzapp. Não abri devido a estar muito ocupado, mas vi que era de desconhecido. Não tinha foto. Assim que eu fui no banheiro eu resolvi ver. Eu não tive dúvida de quem era. A mensagem dizia: "Prepara esse cu pra mim... Amanhã meio dia na tua cama... Mas tem que pedir". Eu sentia um baita tesão quando lembrava da humilhação que ele me fez. E naquele momento no banheiro, vendo aquela mensagem sem o mínimo respeito, novamente me fez sentir tesão. Então eu respondi, com um tesão tão grande enquanto digitava, que meu pau apertou forte na calça: "Vou preparar meu cu pra você, seu cachorro sem vergonha".
No dia seguinte, o Flavinho não foi para o preparatório e eu enviei uma mensagem dizendo que não dava pra ser. Mas não foi visualizada. Ia dar meio dia e eu ouvi o barulho de carro parado no portão. Flávio estava jogando game no seu quarto e eu olhei e vi que era o Wil. Então fui até a varanda e quando ele olhou eu fiz sinal de não com a cabeça. Mas ele não entendeu e veio entrando. A dona Carmem olhou com uma cara muito desconfiada ao ver o cara que me roubou a esposa e ainda me bateu entrando com tanta intimidade. Ela olhou e me viu na varanda. Eu dei um sorriso muito amarelo até ela subir de vista em sua caminhada. O Wilson me viu fazendo sinal, mas mesmo assim entrou. Era como se não se importasse com as opiniões nem nada. E quando ele já estava na varanda eu disse que meu filho estava em casa. Disse que havia mandado mensagem, mas ele disse que tinha tirado o chip. Então ele disse pra eu inventar algo e esperar ele na esquina. Ele olhando pra minha bunda, como que analisando o que já considerava dele, me deu um tesão muito grande. Então disse que ia fazer como ele disse.

Depois de avisar pro meu filho que ia sair, aproveitando que ele estava em seu quarto de fone, fui no banheiro e preparei meu cu, com umas cinco duchas e descargas. Botei por baixo da cueca uma calcinha da Adriana, que havia ficado na máquina e fui. Estava muito ansioso na esquina esperando. Era uma sensação muito diferente. Então ele chegou e abriu a porta pra eu entrar. Assim que entrei ele riu e já foi começando com os insultos.

- Faz tempo que não arregaço o cu de um viado. E o teu eu vou esculhambar, você sabe disso, não sabe? Só pra te esculachar completo, seu puto sem vergonha.

Eu deveria sentir raiva? O que senti foi é tesão. E já não sentia vergonha ou qualquer outra coisa que não fosse ousadia. E disse com ar de provocação:

- Sabe aquela calabresa? Consegue fazer um estrago pior do que ela?

Ele me deu uma encarada, como que espantado com a minha postura de quem estava a vontade e disse:

- Qual foi!? Tá me tirando? Acha que eu tô brincando? Tu vai ver só se eu não vou te fuder até "rancar" sangue desse teu cu, seu viado!

- Teu cu, Wil! É teu.

- É meu?

- É teu!

- Cara, vou te fuder muito! Queria que fosse na tua cama...

- Fica pra outro dia, você brincar de meu macho.

- Tú é mesmo muito sem vergonha. Vem! Mete a mão e cai de boca na pica!

Eu meti a mão por baixo de sua calça de academia e botei pra fora a piroca dele e depois de brincar um pouco com ele na minha mão, encarando o Wil enquanto ele dirigia, desci e comecei a mamar. E fui mamando com gosto, esfregando na minha cara aquela delícia. Nem percebi que já estávamos passando pela entrada do motel. Eu ia levantar pra ver, mas ele empurrou a minha cabeça pra continuar chupando. E assim foi dirigindo até a garagem. E ainda na garagem ele se arreganhou pra eu chupar melhor. Puxou minha cabeça pelo cabelo e olhou na minha cara.

- Tu mama mais gostoso do que a Adriana, sabia!?

Ficou me encarando, como que esperando alguma reação. Mas eu apenas ri e disse:

- Diz isso pra ela, seu cachorro.

Subimos e fomos para o quarto. Sem muita conversa, ele me mandou tirar a roupa dele e a minha e já veio me penetrando, como se estivesse na secura da vontade. E me penetrou facilmente, já começando a socar, com violência, comigo de costas pra ele escorado na parede. Eu esperava mais do que aquilo. Em menos de dois minutos ele epurrou até o saco apertar no meu rego e perguntou se eu queria tomar leitinho pelo cu. Eu disse que queria mais piroca antes. Mas ele já começou a gozar. Eu até senti um tesão insano por estar recebendo uma gozada no cu. Mas fiquei frustrado. Ele mal acabou de gozar, tirou e foi pro banho. Quando saiu, pegou o controle e foi ligar a tv. Eu entrei no banheiro e fui olhar pelo espelho a porra dele sair do meu cu. Que tesão ver aquilo. Tomei banho e voltei pro quarto do de toalha. Ele estava sentado de pernas abertas, com seu pau mole deitado na coxa. Então eu fui lá chupar. Fiquei chupando aquele pau mole um tempão. Até que é gostoso. Mas nada de endurecer. Eu até conseguia mastigar ele. Senti que ele estava meio sem graça. Então aproveitei.

- Qual é, Wil! Esse negócio vai dar sinal de vida ou você é só isso mesmo?

- Cala essa boca e chupa, seu corno viado!

Então eu decidi tentar fazer endurecer dentro do meu cu. Sentei nele e fui empurrando pra dentro até sentir que podia rebolar sem que ele saísse. E assim eu fiquei de frente para o Will rebolando em sua piroca, que mais parecida que ia sair do que endurecer. Saí de cima e sentei novamente, mas de costas e fiquei rebolando. Até que aquilo estava gostoso. E eu senti que a piroca estava começando a ficar firme. Então comecei a sentar e quicar até ficar duro suficiente para eu fazer meu cú moer a piroca dele. Ele de repente me agarrou e me fez ficar de bruços com a bunda empinada pra ele e começou a socar gostoso, bem rápido e forte, a ponto de me fazer sentir arrepio com os impactos. E então ele disse:

- Agora você vai ver só, seu puto! Nem tão cedo eu vou gozar, até fazer sair sangue desse cu.

Eu já estava a ponto de ver estrelas, quase gozando de tão bom que estava. Ele me puxou pelo pescoço, a ponto de quase me quebrar, enquanto me fodia o cú, praticamente sentado na minha bunda. Quase uma hora me fudendo naquele posição. As vezes tirava de uma só vez, de fazer sair ar barulhento. E logo vinha em um impacto forte. eu gemia feito fêmea no cio. E quando eu mesmos esperava, com ele fudendo meu cu dele arder em fogo, eu comecei a gozar muito. Eu gritei durante essa gozada de tão alucinante que estava o tesão, com ele socando sem parar. E não parou de meter. Até que de repente tirou a piroca e passou a mão nela e trouxe até minha cara:

- Tá vendo ai, seu puto! Falei que ia te fazer sangrar. Vai, lambe!

Eu não consegui sentir nojo ou preocupação. Ao contrário. Senti tanto tesão que simplesmente lambi, me desgrudei dele, feito alucinado e fui chupar a piroca dele, que estava vermelha viva. Eu sentia meu cu pegando fogo e sabia que estava escorrendo sangue. Mas só conseguia chupar e chupar, querendo fazer ele gozar na minha boca. Eu estava realmente viciado na piroca dele. Mas ele voltou a me ajeitar, me colocando de pernas pra cima e vindo me fuder de frango assado. Nossa, como ardia! Ele foi me judiando, me colocando de um jeito, puxando meu cu pra cima, que parecia que queria mesmo me quebrar, sempre me chamando de puto, viado, garota do pai... cheguei a sentir uma fisgada nas costas. O Wilson me arrebentou naquela posição por mais meia hora e depois tirou a piroca:

- Vem! Traz essa boca pra eu encher tua barriga de leite, garota!

Eu fui igual um desesperado. E cheguei a receber uma leitada na cara, um pouco antes de abocanhar o moleque, que foi descarregando leite quentinho na minha boca. Eu não fazia ideia de que haveria algo que eu pudesse querer engolir com tanta vontade na vida. Engoli cada remessa que vinha na boca, com tanta satisfação, que parecia que aquilo era a coisa mais importante da minha vida. E assim eu esvaziei o saco daquele safado que me roubou a mulher e que agora, depois de um tempo já dando direto pra ele, estou desconfiado de que esteja comendo minha filha também. Pois em uma ocasião, enquanto estava fudendo a minha boca, ele estava teclando com alguém. Quando ele foi pro banho, eu vi que era Dré com uma foto de gatinha. Eu ia abrir pra ver a conversa, mas ele saiu do banheiro e veio justamente pegar o celular.