Vanirinha

Vanirinha, neta de dona Olávia, gosta de um colo e de brigadeiro. Eu não sabia fazer brigadeiro , mas aprendi rapidinho.

Vanira é a neta de dona Olávia, vizinhas há uns 6 meses. Assim que chegaram, fiz amizade e fui me aproximando da menina. A amizade foi crescendo e meu tesão também. Até que ganhei a confiança de avó e da menina. Fui ganhando com pequenos agrados. A avó retribuia com bolos e generosas fatias de pão caseiro. A mãe da menina era enfermeira e trabalhava em horários que me facilitavam o acesso sem despertar desconfianças.

No começo, Vanira me passava os bolos e pães pela cerca. Depois de um tempo disse à avó que a menina podia entrar e me entregar na porta. E foi o que aconteceu. A menina passou a bater em minha porta. Toda semana a gente trocava gentilezas e a amizade foi crescendo junto com meu tesão.

Vanira não tinha um rosto especial, mas sempre bem cuidada, de banho tomado, muitas vezes de shortinho, revelando umas belas perninhas e uma bundinha saliente, embora pequena.

Sonhava colocar a menina em meu colo. As punhetas eram quase que diárias.
Um dia criei coragem e convidei a menina para entrar. Aceitou. fiz ela se sentar na cozinha e a convidei para comer comigo o bolo que a avó tinha me mandado. Tímida, Vanira aceita. Corto duas fatias, me sento ao lado dela e iniciamos uma conversa tola com uns carinhos que fiz nela para testar. Vanira aceita.

Ligeiros cafunés, com a mão descendo pelas costas, percebo que ela gosta, até se contorcendo. Pergunto se aquilo era bom. Ela balança a cabeça afirmativamente. Ganho confiança. Eu já não conseguia mais comer meu bolo. Minha atenção era toda pra Vanira. Me aproximo ainda mais da menina e com a outra mão inicio carinho nas perninhas. Em certo momento a menina abre a perninha como que abrindo caminho para carinhos mais ousados. Avanço e chego na bucentinha que recebe minha mão toda. Toda abertinha Vanira não reclama, parece mesmo gostar. Neste momento meu pau já estourava preso dentro da calça.

Com tanta facilidade, e aceitação, desconfiei que Vanira devia conhecer estes carinhos. Pergunto se ela estava gostando. recostada na cadeira,ela diz que sim. A esta altura eu já apertava a bucetinha, mas ainda por cima da roupa da menina. Pergunto se alguém já tinha feito carinho daquele jeito. Pra meu espanto, ela confirma dizendo que seu professor às vezes levava ela para outra sala e fazia aquilo nela.

Pronto, a porta estava aberta e era o sinal verde que eu precisava. Mas fiz mais perguntas sobre o professor e ela foi respondendo, sempre dizendo que aquilo era um segredo entre eles.

Descobri que o professor Maurício dava aulas de reforço para Vanira. Seu turno era o da manhã, mas à tarde a menina tinha aulas de porugués e matemática duas vezes por semana. As aulas eram um serviço voluntário na própria escola, numa sala onde só estavam os dois, às vezes uma outra menina, mais nova que Vanira, também tinha aula de reforço. Vanira disse que gostava porque o professor era bom e brincava muito com elas. Com um pouco mais de perguntas, descobri que as aulas eram com elas sentadinhas no colo do professor, às vezes as duas. A minha imaginação me deixou louco e já quase gozando. As cenas ficavam claras em minha mente, me deixando maluco pra gozar na menina. Com mais perguntas Vanira não é clara, nas respostas, mas entendo que nunca houve penetração. Só carinhos e apertos no colo do professor.
Ousei e pedi para Vanira me mostrar como era. Sem cerimônia, a menina se levanta, senta em meu colo. Só tenho o trabalho de ajeitar o pau ainda dentro da calça. Vanira capricha na sentada. Coloco o pau bem no meio da bundinha. Meio sem jeito, Vanira começa a apertar o bundinha no pau num vai e vem enlouquecedor. Segurei a menina pela cintura, aperto ainda mais e com poucos movimentos gozo, quase que uivando de tesão. A menina me olha assustada pelo meu barulho… termino rindo dizendo que tinha gostado muito, que aquilo era uma felicidade que ainda não tinha sentido. De fato era algo inigualável. Retribuo os carinhos com uma leve massagem na bucetinha com a menina se contorcendo em meu colo. Acho que em segundo Vanira também goza, se recostando em meu peito, com ares de prazer. Pedia a ela também segredo. Pela sua expressão acho que não seria necessário pedir. Mando a menina pra casa para que sua avó não desconfiasse.

Assim foi o meu começo com a pequena Vanira que tem me dado gozos maravilhosos. Ensinei a menina a mamar . Já é mestra na arte. Não que chupe bem. Como a boquinha de Vanira é pequena e se afoga fácil com o pau dentro. então, a solução é brincar de pirulito ou sorvete. Vanira explora com a lingua todo o caralho. Avançamos tanto que a brincadeira ficou melhor quando descobri que besuntar o pau de brigadeiro é a maior motivação que Vanira pode ter. Não sabia, mas aprendi rapidinho a fazer brigadeiro.
O rostinho da menina cheio de porra e brigadeiro é algo que ainda não vi igual.