Tirei a virgindade da minha enteada com o consentimento da mãe

Eu tirei a virgindade da minha enteada, com consentimento da mãe, qdo ela tinha onze anos. A menina era uma delícia, e vivia brechando a gente pelos cantos da casa. Sabia qdo estávamos trepando e ficava com o ouvido encostado na porta pra ouvir a farra que fazíamos. A mãe sabia disso, aliás foi ela que me deu a letra entregando a filhota. Numa brincadeira que fiz com ela qdo estávamos na cama, ela riu e perguntou se eu tinha coragem mesmo de comer uma menininha como a filha dela. Respondi que não tinha era sorte de pegar uma. Ela sorriu, levantou da cama, e saiu do quarto dizendo pra eu esperar. Voltou minutos depois, e deixou a porta do quarto aberta. Deitou na cama, me abraçou, mandou eu agir normalmente, e pra não ficar olhando pra porta. A putaria estava rolando gostoso, estávamos na posição papai&mamãe, qdo ela sussurrou no meu ouvido pra disfarçar, e discretamente dar uma olhadinha na porta. Fingindo naturalidade, me ajeitei na cama, pegando ela no frango assado, e olhei pra porta, lógico que fui discreto. Vi minha enteadinha, apoiada no batente, mordendo os lábios, e com as duas mãos dentro da calcinha. Soquei a rola na mãe dela com mais vontade, dizendo que ninguém tinha uma buceta mais gostosa que a dela, e ela gemia feito uma puta, pendindo pra eu não parar pq estava quase gozando de novo. Gozamos quase juntos, e ficamos abraçados na cama, discretamente observando a menina ainda parada na porta. Ela mandou eu ficar de boa, e fingindo surpresa olhou pra porta, e falou com a filha.
Perguntou o que ela estava fazendo ali, se fez de inocente, e falando comigo disse.
– amor…olha quem taí ?
Olhei fingindo surpresa, e puxei a coberta. Minha mulher riu e disse que não adiantava me cobrir pq pelo jeito a danadinha estava ali a muito tempo. Ela chamou a filha, que veio pra junto da gente. Ela puxou a filha pra subir na cama, abraçou ela e perguntou o que ela estava fazendo ali. A menina respondeu que só estava olhando. Ela riu, pegou a mão da filha e cheirou, Ela riu, mandou eu cheirar tbm, e perguntou pra menina onde ela tinha colocado aquela mãozinha. A filha riu encabulada, então ela meteu a mão na bucetinha dela, sorriu e olhando pra mim falou.
– olha pra isso amor…tá com a bucetinha meladinha…kkkkk…
Falei que duvidava, ela falou que se não estava acreditando, pra eu mesmo ver. Fiz menção de por a mão, a menina fechou as pernas. Ela falando baixinho, disse pra filha que eu só ia ver, e fez a menina abrir as pernas. Fui direto ao assunto, puxei a calcinha dela de ladinho, olhei, passei o dedo, ela suspirou e até fechou os olhos. Minha mulher me cutucou, olhei pra ela e a safada passou a língua nos lábios, e acenou a cabeça. Entendi o recado. Me ajeitei na cama, e ela ajeitou melhor a filha no colo, fazendo ela ficar com as pernas bem abertas. Foi a melhor sensação que senti na vida. Foi demais, indescritível. Passei a língua na rachinha dela, que não só suspirou como gemeu gostoso. Caí de boca com vontade, e chupei a bucetinha dela, que aos poucos foi se abrindo mais, ficando toda largada no colo da mãe que mandava eu chupar a bucetinha dela até ela gozar, pra saber o qto é bom. Quem já teve o privilegio de trepar com uma menina novinha assim, sabe o que estou falando. Pode parecer fantasioso, mas elas gostam tanto qto uma mulher adulta, e o melhor disso, é que no meu caso, eu tive a sorte da mãe dela ser mais pervertida que eu. Tão logo gozou, ela se encolheu toda no colo da mãe, que abraçou ela e perguntou se tinha gostado. Ela acenou a cabeça que sim. A mãe perguntou se ela queria mais, ainda de olhos fechados, e toda encolhidinha, ela sorriu e acenou a cabeça novamente. Não perdi tempo, e com ajuda da mãe deixei ela nuazinha na cama, e comecei tudo de novo. Até 69 fizemos, com direito de gozar na boquinha dela, mas a mãe ajudou ela nisso tbm. Tomamos banho juntos, e voltamos pra cama. Antes do dia amanhecer, eu já tinha tirado o cabacinho dela, na mesma posição que ela me viu trepando com a mãe.