Surpresa no último dia de brincadeira no galpão

Eu não falei mais nada, encostei minha cabeça na bancada, e choramingando baixinho, fui arregaçado.

Pela manhã, corremos para o dia da despedida no galpão.
_Eu acho que a gente nem precisava jogar, a gente já sabe que o Julinho vai perder! Disse Eduardo.
_Por mim tudo bem! Falei, e já fui tirando a roupa.
_Caramba Julinho, a gente nem chegou no galpão, pode aparecer alguém. Disse Jura.
Peladinho, entrei no galpão tomando dedada e passada de mão. Já no meio do galpão, onde a gente costumava ficar, eles começaram a tirar no dois ou um, quem seria o primeiro.
_Ué...vocês não vão tirar a roupa? Perguntei.
_Calma Julinho...você tá muito acelerado. Disse Gustavo.
Eles tiraram as roupas, e para variar, o Gustavo seria o primeiro. Meu irmão ficou resmungando porque seria o último.
_Ah...já que a minha vez vai demorar, faz aquele negócio Julinho . Disse Jura, esfregando o pau na minha boca.
Quando os outros meninos viram aquilo, na hora disseram que também iam querer. Meu irmão ainda gozou primeiro que o Gustavo.
_Nossa...você engoliu toda a porra dele. Falou Agnaldo.
Quando meu irmão tirou o pau da minha boca, o Eduardo e o Agnaldo vieram praticamente no mesmo tempo, como os pintos deles eram menores e mais fino, acabei enfiando os dois na boca. Eles ficaram doidinhos, começaram a dizer que eu estava igual aquelas putas de revista. Henrique que esfregava o pinto na minha bunda, até tentou enfiar junto com o Gustavo, mas a gente não tinha as manhas, acabamos não conseguindo. No esfrega esfrega dos pintos dos dois tentando enfiar no meu cuzinho, acabou fazendo o Gustavo gozar na minha portinha.
_Que merda... acabei gozando fora. Resmungou.
Henrique não perdeu tempo, aproveitou a portinha melecada, e socou o pau para dentro.
Depois disso, o revezamento na minha boca e no meu cuzinho, foi frenético.
Estávamos no galpão há mais de duas horas, e os meninos ainda estavam eufóricos, mas o Agnaldo soltou o alerta:
_Gente....já estamos aqui há um tempão, é melhor a gente voltar....
_Já vai se trocando então...quem achar que já está bom, vai se trocando. Disse Gustavo, metendo o pau na minha bunda.
Agnaldo resolveu se trocar, e foi seguido pelo Henrique.
Eduardo ganhou mais uma mamada, e também resolveu parar.
_Tá gostoso, mas é melhor a gente parar. Disse ele.
Peladinho e de joelhos no chão, mamava o pinto do meu irmão, e levava rola do Gustavo.
Gustavo soltou um gemido, e desta vez gozou dentro de mim.
_Ahhh.... que gostoso...ahhhh...o pior é que meu pinto ainda está duro. Disse ele, tirando o pau da minha bundinha.
Com a saída do Gustavo, que tamvém foi se trocar, meu irmão tirou o pau da minha boca, e socou no meu rabo. Henrique baixou o calção, e colocou o pau para fora, para eu chupar.
_Já que a gente vai esperar mais um pouco, vamos aproveitar né? Disse ele.
Foi a deixa para eles colocarem o pau para fora, e eu ficar revezando, chupando um, e punhetando outro, até meu irmão gozar no meu cuzinho. Aí ele também foi se trocar.
_Ah vai....só mais um pouquinho, até o Jura se trocar. Disse Gustavo enfiando o pau na minha bundinha novamente.
_Vai logo Gustavo...o Julinho ainda tem que se trocar. Disse Jura.
_Ahh...ahhh....ahhh...só mais um pouquinho... ahhh....já tô quase gozando...ahhh...ahhh...
Eu não estava nem aí, estava curtindo aquela putaria. Só que antes do Gustavo gozar, um susto:
_Então são vocês que vem aqui todo dia bagunçar meu galpão???? Gritou um Sr de barba grande e toda branca.
Meu coração disparou, meus primos e meu irmão, saltaram pela janela, e dispararam rumo à cerca. Eu, desesperado girava de um lado para outro, tentando achar minha roupa, que no nervosismo, nem lembrava onde tinha deixado.
_Então você é o viadinho que fica trazendo um monte de moleque aqui...
_Não tio...a gente só tava brincando...a gente não bagunçou nada não.
_Eu não sou seu tio.....o quê você está procurando? É isso aqui?
Ele estava segurando minhas roupas.
_É tio...me dá...
_Tá bom...eu vou te dar...mas antes, chupa meu pinto...
_Não...não...eu não vou fazer isso...
_Tá bom....pode ir embora então...
_Então me dá a minha roupa...
_Só depois que você chupar meu pinto...
_Já já meus pais vão chegar, e eles vão vir aqui...
_Ótimo...acho que eles vão gostar de saber dessa sua brincadeira...
Acho que eu não tinha saída. Sem escolhas, me sujeitei ao seu pedido.
_Mas se eu fizer isso o Sr vai me dar a roupa né?
_Eu sempre cumpro com as minhas promessas!
Quando o homem colocou a rola para fora, fiquei assustado com o tamanho. Grande e grossa (com o tempo descobri que nem era grande assim, e nem tão grossa, devia medir uns 17 cm, por quatro, quatro e pouco de diâmetro)
Quando me aproximei da sua virilha, sentí um forte cheiro de urina. Confesso que peguei a rola com um pouco de nojo. Ele percebeu, pegou meu rosto e esfregou na sua rola, me impregnando com o cheiro.
_Mama direitinho, se raspar o dente vai tomar tapa.
Naquele momento, a minha repugnância de nada adiantaria, eu tinha era que fazer aquele homem gozar logo, e sair dali rapidinho.
Abocanhei a rola, e comecei a dar um verdadeiro trato.
Aquele homem magro, de aproximadamente, 1,70m, branco, rude, e de fortes expressões no rosto, foi se desmanchando com gemidos baixos.
_Ahhh...ahhh...tá uma delícia, mas pára...tive uma idéia melhor....
Ele tirou a rola da minha boca, me puxou até uma bancada, pediu para eu me apoiar ali, e levantar bem a bundinha.
_O que o Sr vai fazer? Perguntei assustado.
_Caralho moleque você fala demais...
Fiz o que ele pediu, e ganhei dois tapas um pouco mais forte na bunda. Depois, ele abriu as bandinhas, e ficou olhando.
_Você é bem viadinho mesmo hein? Olha esse cuzinho? Tá escorrendo porra...
O homem falou isso e enfiou o dedo com tudo no meu cú.
_Você perguntou o que eu ia fazer né? Eu vou fazer de você um verdadeiro viadinho, já que você gosta de brincar com rola, vou esfolar esse seu cuzinho...você nunca mais vai se esquecer de mim....
A forma agressiva com que ele falava, me deixava apreensivo. Olhei para trás, e o vi abaixando a calça de vez. Me virei para frente, e pedi para que ele não fizesse aquilo. Pedi, pedi, mas não fui ouvido. Quando senti sua rola abrindo caminho pelo meu reguinho, indo até tocar meu cuzinho, comecei a suar.
_Agora fica quietinho. Disse ele.
_Não faz isso....não faz isso. Pedia em vão.
Com o braço direito envolto ao meu corpo, ele me segurou com força. A sua mão esquerda, que tocava meu rosto, foi colocada na minha boca. Foi tudo muito rápido, e eu acabei entendendo porque ele colocou a mão na minha boca. Numa ação certeira, ele forçou a entrada da rola, que me invadiu com tudo, até o talo. Meu grito foi abafado pela sua mão, eu me esperneava e me debatia, mas agarrado firme, eu não conseguia escapar. As lágrimas começam a descer pelo meu rosto.
Imóveis por alguns segundos, paro de espernear.
_Eu vou tirar a mão da sua boca...se gritar vai tomar uma surra....tá entendendo?
Balancei a cabeça afirmativamente, e ele tirou a mão.
_Mas tira tio....tira...tá doendo...você está me machucando....
_Eu já te falei que não sou seu tio porra....e só vou tirar pau depois que encher seu cuzinho de porra, porra de macho, não daqueles moleques...e pára de ficar resmungando, se meu pau amolecer vou te dar uns tapas...tá entendendo?
Eu não falei mais nada, encostei minha cabeça na bancada, e choramingando baixinho, fui arregaçado.
Sedento, ele metia sem dó, só se ouvia os gemidos dele, e o barulho das bolas que estralavam ao bater na minha bundinha.
Era uma dor profunda, eu parecia estar sendo repartido ao meio.
O homem passa a gemer mais alto.
_Toma...toma...toma viadinho...ahhh...ahhh... toma...não é disso que você gosta...ahhh...ahhh.
Uma enterrada mais forte, e ele pára. Na sequência, sinto jatos quentes me invadindo.
_Ahhhhhhh... caralho... cuzinho gostoso da porra!
Sentí um pequeno alívio quando o pau dele começou a murchar. Minhas pernas estavam bambas, doloridas. Assim que depositou a última gota de porra no meu cú, o homem tirou o pau da minha bunda, e me deu um pano para me limpar.
Meu cú estava em chamas, ardia demais. O pano saiu todo melado de porra e sangue.
Enxuguei as lágrimas do rosto, coloquei a roupa, e na hora que eu fui sair, ele falou:
_Quando quiser brincar com uma rola de verdade, pode me procurar...
Aquele sorriso cínico é que me irritava.
Todo fudido e mancando, sai dali. Prometi a mim mesmo que nunca mais ia dar a bundinha para ninguém.
Meu irmão e meus primos, me esperavam do outro lado da cerca.
_A gente já estava quase voltando lá...você demorou...o quê aconteceu? Perguntou meu irmão.
_Nada....nada...o homem só ficou brigando comigo,e fez eu arrumar umas bagunças lá....
_Porque está mancando? Ele te bateu?
Diante do meu silêncio, eles presumiram que eu tinha apanhado.
_Quando nossos pais chegarem, a gente fala para eles....esse cara vai ver só! Disse Henrique.
_Tá....mas e se o homem falar para nossos pais o que a gente estava fazendo lá? Perguntei.
Eles se entreolharam, e acharam melhor deixar as coisas como estavam...
Ah...aquela promessa de não dar mais a bundinha, não durou duas semanas.
Meu cuzinho demorou cinco dias para voltar ao normal, e parar de doer. Assim que fiquei recuperado, passei a sonhar com aquele homem, o seu sorriso cínico permeava meus pensamentos, cheguei a me masturbar pensando nele.
Ainda nas férias de janeiro, minha mãe precisou sair à tarde, o Jura veio me procurar, e eu acabei cedendo...dei a tarde toda para ele.
É...acho que esse era o meu destino...