Sou Novinha e com meu corpo vou ganhar dinheiro

Novinha gostosa. Decidida virar puta por dinheiro.

Meu nome é Anna Clara, vou fazer 12 anos e sou muito madura. Sou branquinha, tenho 1.58, nem muito magra, nem gorda, peitos médios, durinhos, bumbum grandinho, cintura fina, cabelo preto bem grande e lisinho. Olhos castanhos.

Minha família sempre passou por muita dificuldade, por vezes até fome. Tendo muitos filhos meus pais não conseguiram me dar nem o básico.
Me julguem mas quando tinha nove anos os visinhos e na escola , na praça que ficava de bobeira com as amiga começou me olhar diferente. Não entendia, mas sou muito esperta ate pelo sofrimento e logo percebi que dependendo da roupa que eu usava, os caras ficavao loucos. As minhas amigas comessaram a ficar com uns meninos, uns drogados. Mas sou inteligente e decidi usar meu corpo como Potencial pra mudar de vida. Desde nove anos virei mocinha e meu corpo mudou. Os amigos dos meus irmãos e ate meu tio já passaram a mão e fizeram sacanagens. Vou contar depois. Agora nesse primeiro conto quero me apresentar.
No outro site de contos divulguei, um velho aqui de bh, falou que me dava qualquer coisa pra gente brincar. Não sou burra,Topei. E o velho me pagou pra deixar ele ficar passando a cabeça do pau (sem camisinha) na minha bunda, ate gozar. Foi ótimo, ele não penetrou e pagou. E já quer dinovo. Aliás adoro velho

Vou contar um que meu Visinho

O USUÁRIO X
Comeu a receber umas mensagens anônimas no meu Instagram. Falando que tinha um presente pra mim e que era um amigo.
Na mensagem não tinha foto e a Conta tinha o nome de Usuário X.
Depois de algumas insistidas, resolvi topar. Marquei pra entrar no carro dele na ida pra escola (comecei estudar no turno da noite esse ano, pq minha mãe quer que eu trabalhe ), um Carrão parou na rua que marcamos e quando entro pra minha surpresa era um homem do bairro, já tinha visto, lembrei que antigamente eu brincava com a Camila neta dele. Mora umas 4 ruas da minha, eu fiquei pasma. Nossa seu Carlos o senhor, ele tem 45, uns 1,70,
Moreno, não sei o peso, mas é médio. Ele saiu dirigindo e falou q era perigoso ficarmos ali. Me Levou na praça do Papa, uma praça que tem aqui em bh. Perguntei por que ele mandou mensagens? Disse que tinha observado como eu cresci e como tava gostozinha. Ele perguntou o que eu queria de presente. Falei o valor e ele falou . Você vale bem mais que isso, e perguntou se eu queria o dinheiro antes. Falei q podia ser, aí ele me deu e eu coloquei na mochila. Daí ele falou dos riscos que ele corria em estar comigo. Eu jurei que jamais ia falar nada, é um serviço que estou prestando, ele riu e disse ok, que bom porque ele adora uma Pepekinha pequena e apertadinha. Perguntou se eu tinha confiança em ir com ele na casa de um amigo. Pq com a minha idade não poderia ir num motel. Eu aceitei. Fomos ate uma casa em outro bairro e ele parou o carro já dentro da garagem. Decendo, um outro senhor que parecia estar lá sozinho recebeu nos. E o Sr. Carlos me levou direto pra um quarto. Claro que eu já sabia que ia transar com ele, eu não era mais virgem. Ele pediu pra tirar toda roupa e sentar no colo dele. Fui e sentei ele começou a beijar meus peitos, alisar minhas pernas. Me deitou na cama e começou a me chupar toda, ficou um tempão chupando minha pepeka, eu tava gemendo muito. Ele abriu o zíper e mal vi o pinto dele. Ele introduziu em mim. E foi empurrando com força. Doeu pra caraí nessa hora, mais aguentei firme. Enquanto metia ele perguntava , vai deixar o vovô Carlos te ver dinovo minha branquinha???? Passado uns 3 minutos senti o líquido quente na minha pepekinha. Ele gozou tudo dentro. Pediu pra eu deitar virada, mecheu um pouco nos meus cabelos e ficou alisando a mão do meu pescoço ate o bumbum. Beijou minhas costas. Terminando ele falou pra me vestir e mandou eu entrar no carro, quando ele sentou ele pegou no portas luva um caixinha com um comprimido e me deu com a garrafinha de água. Eu tomei pq sei q é pra não engravidar.
Na volta ele me deixou no mesmo local. Me deu mais dinheiro e falou que ele precisava me ver outra vez. Era uma questão de necessidade. Não entendi mas também não vi problemas.