Preciso comer minha empregada. Não sei mais o que fazer

Não é bem um conto. É mais um desabafo. Como disse nos contos anteriores, me chamo Diego (fictício). Tenho 35 anos. 1,90m de altura. 88 Kg. Moreno claro. Cabelos e olhos castanhos. Malho com frequência. Pauzudo (modéstia a parte). Moro em Recife. Sou casado. Moramos em um apartamento pequeno com três dormitórios. Como falei, contratamos a Dona Karla (fictício). Baixinha, bunduda, corpinho violão, meio gordinha, de uns 42 anos, pra trabalhar aqui em casa. Dentro de casa ela sempre foi muito respeitadora. Mal me olhava nos olhos. Eu também sou um pouco tímido, daí nunca passou pela minha cabeça insinuar algo pra ela. Por estar dentro de casa e pelo receio de ela contar pra minha mulher, claro. Às vezes ficava trabalhando até tarde no computador do escritório e quando batia o tesão eu abria alguns sites de pornografia e pesquisava termos como “empregada”, “diarista” pra ver os vídeos relacionados. Vez ou outra me masturbava e ia dormir. Nesse apartamento, além do banheiro social, havia um banheiro próximo à cozinha, o qual Kiara utilizava. Pra não fazer barulho na suíte do casal e acordar minha mulher, eu utilizava o banheiro de Karla. Lá ela deixava algumas peças de roupa penduradas, inclusive sutiãs e calcinhas, outras peças ela deixava dentro de uma mochila no móvel em baixo da pia. Aí durante a madrugada, era quando o tesão falava mais alto, eu comecei a me masturbar com as calcinhas de Karla. Essas esporradas nas calcinhas da Dona Karla faço já há uns dois anos. Quase toda madrugada eu vou até o banheiro e fico cheirando uma das calcinhas dela e me masturbando com outra, esfregando no meu pau, Recentemente percebi que ela estava me olhando diferente. Às vezes eu trocava de roupa com a porta entreaberta e percebia que ela estava meio que me espionando. Quando eu olhava ela disfarçava e saia rápido. Mas nada além disso. Notei também que ela passou a usar uns shortinhos de dormir bem curtinhos, mostrando a polpa da bunda, e ficava passando na minha frente, bem rápido, mas sem o menor pudor. Minha mulher não falava nada, pois acho que nunca passou na cabeça dela que eu pudesse querer alguma coisa com Dona Karla.

Meu tesão só vem aumentando e eu não sei mais o que fazer. As vezes fico pensando em dar uma encoxada nela na cozinha, mas tenho receio dela contar pra minha mulher.