Novinha virei namorada de um negão

Minha história de amor é prazer com meu preto safado, que me comeu sem pena e me deixou sem pregas.

Meu nome é Maria Eduarda, mas todos me chamam de Duda. Moro em BH, em uma casa bem próxima ao centro da cidade. Minha mãe Alessandra e viúva, meu pai morreu quando eu tinha apenas 7 anos. Ela acabou ficando responsável pelas empresas, e por todos os negócios do meu pai. Por isso quase nunca estava em casa, ou sempre tava dando um pulo no interior ou viajando por alguns dias. Sempre fui uma menina meia gordinha, de cabelos loiros, por isso não chamava muito a atenção dos meninos na minha escola, que gostavam das meninas magrinhas e bonitinhas. Quando completei 13 anos, começei a ganhar um corpinho, bundão e peitão, que atrai os olhares dos homens, mas não dos meninos da minha escola. Quando completei 15 anos, minha mãe me colocou em um cursinho a tarde, porque já estava no primeiro ano, e precisava de um reforço pensando no vestibular. Mesmo que eu fosse uma boa aluna, e tirasse boas notas, meu único foco era estudar e entrar na faculdade de Direito que eu tanto queria. Nesse cursinho, tinha um porteiro chamado João, um preto que tinha lá pelos seus 35 anos, era bem forte, mas não era daqueles tipos lindos, pois aparentava ter mais do que 35 anos. Como minha mãe demorava muito para me buscar no cursinho, as vezes ia tarde, porque acaba esquecendo do horário. Começei a conversar com o João, para passar o tempo, falávamos sobre tudo, escola, vida, sonhos e etc...

João me contou que ele sempre trabalhou em construção civil, em obras, como pedreiro e servente, que o trabalho sempre foi duro. Me contou que chegou a morar por um tempo com uma mulher, mas não deu certo, porque ela traiu ele, pois, estava sempre trabalhando. Me contou que depois de um tempo, conseguiu um curso de portaria, que ele concluiu com muito sacrifico, e que tinha conseguindo o trabalho no cursinho havia uns 5 anos. Contei pra ele sobre a minha vida, que meu pai havia morrido fazia um tempo, e sobre todas as coisas da minha vida. Que morava praticamente sozinha em casa, porque minha mãe vivia viajando, e quase não tinha tempo pra mim, porque ficou muito solitária e triste pela morte do meu pai, e se afogou no trabalho. Depois de um tempo a conversa chegou em relacionamentos, ele me falava sobre todos os namoros e aventuras que teve, e eu falei que nunca tinha namorado, mas tinha perdido meu BV em um aniversário de uma amiga que fui. Nessa época eu não tinha muitas amigas, por isso era pouco convidada para aniversários. João falava como pode uma menina tão bonita assim, não estar cheia dos namoradinhos e ria, e eu também. Algumas vezes reparava ele olhando pro meu corpo, pra minha bucetinha, que era volumosa por eu ser gordinha, e reparava muito na minha bunda que era grande. Começei a me vestir melhor para provoca-lo, umas saias curtinhas, uns shortinhos que deixavam a polpa da bunda a mostra, colocava maquiagem mais forte, e estava me produzindo para um negão muito mais velho que eu. Fui ao shopping comprar umas calcinhas mais ousadas de renda, bem que pequenas que entrava tudo no meu reguinho. Estava mais vaidosa, que até minha mãe percebeu e gostou por eu estar me cuidado mais.

Um dia minha mãe me esqueceu total, já era bem tarde, e as conversas com João ficaram um pouco mais picantes, ele falava que as namoradas dele sempre choravam na pica dele, que ele era bom no negócio. Eu sorria, e ria muito, estava totalmente entregue aquele homem, até que disse que era um homem desses que eu precisava, aí ficou um silêncio bem tenso na hora, e ele falou que se eu quisesse poderia ter, foi nessa hora que começamos a nos beijar, o beijo dele era bom, ele tinha uma pegada firme, só que era muito maior que eu, ele tinha quase 1,80 de altura, e eu apenas 1,55. Até que ele me pegou pela bunda e me jogou sentada numa banquinha da guarita, e me beijou mais forte, e já estava chupando meu pescocinho, quando minha mãe chegou e eu tive que ir correndo, mas dei um sorriso safado e disse que amanhã continuavamos. No outro dia fui com uma saia bem curta, e quando todos foram embora, começamos a nos beijar de novo, nem perdemos muito tempo, e ele apertava minha bunda com gosto, e levantou minha saia e me viu com uma calcinha de renda, que era bem pequena, e começou a apertar mais ainda minha bundinha. Começei a sentir sua pica encostar na minha barriguinha, e vi a encrenca que eu estava metida, a pica era muito grande, era uma coisa surreal, como eu aguentaria tudo aquilo de pica? Era a pergunta que eu me fazia. Até que ele começou a tocar minha rachadinha por dentro da calcinha, e viu que eu não estava depiladinha, meus pelos estavam um pouco grandes. Mas começou a me tocar, e eu sentia um calor, e minha buceta molhar todinha. Mas eu falei amor calma, sou virgem, hoje não. E ele disse tá bom amor, quando você estiver pronta, fazemos. Até porque você vai precisar aguentar uma pica enorme e riu, eu senti um ar de maldade na sua risada, mas eu gostei da safadeza dele. Nos próximos contos, vou contar como tudo evoluiu até ele me comer.