Minha enteada, meu amor

Como comecei a criar minha enteada e descobri que ela era uma gatinha sedenta por carinho

Aos 30 anos eu queria acalmar a vida, ter uma família e sossegar da vida cafajeste. Conheci algumas moças, tentei namorar, mas faltava algo, até que um dia conheci Carla, ela tem 28 anos e uma filha de 9, as duas são muito parecidas e lindas por sinal. Ambas são uma mistura de índia com negra, cabelos escuros e lisos, olhos escuros, corpo magro e uma bundinha bem redonda e empinada.
Depois de alguns encontros, começamos a namorar, gostei muito de como nos dávamos bem, ela já me mostrou várias fotos da filha e me deixou saber que se nossa relação evoluísse iríamos morar todos juntos. Depois de um ano namorando fomos morar juntos, nessa época eu já conhecia a minha fofinha chamada Liz, um doce de menina, muito carente e carinhosa.
Na primeira vez que nos vimos, logo depois de alguns minutos ela já me pediu colo, me disse que gostou de mim e sua mãe me pediu pra não me importar, pois Liz amava ficar no colo, mesmo de estranhos.
Nossa relação seguia muito bem, nós trabalhávamos bastante, mas tínhamos uma vida confortável, Carla se destacava na empresa que era gerente e eu tinha meu escritório de administração de condomínios.
Passávamos as férias juntos, eu levava minha fofinha todo dia na escola porque podia chegar um pouco mais tarde no trabalho e assim nosso relacionamento se firmou e estávamos apaixonados.
Quando Liz fez dez anos levamos ela para a Disney, foi o sonho de uma criança que não parava de sorrir, ela ficou tão feliz que começou a me chamar de paizinho. Depois disso meu coração já estava cativo por essa menina.
Perto dessa época Carla foi promovida, ela gostava muito de trabalhar, às vezes era um pouco complicado não termos tempo juntos, mas quando tínhamos tempo éramos como um casal de namorados, o fogo da paixão ardente nos consumia. Como minha esposa tinha pouco tempo, eu ficava muito mais com minha enteada, nós desenvolvemos uma relação de pai e filha que incluía falarmos de tudo, eu cuidava dela, dava carinho e me sentia muito feliz.
Quando a Liz fez 12 anos ela começou a ter as mudanças de corpo, o crescimento dos pelinhos, dos peitinhos e seu corpo já lindo passou a ter mais curvas e ficar cada vez mais como o de uma mulher.
Liz sempre me falava de tudo, então não me surpreendeu quando ela disse que seus peitinhos começaram a nascer, inclusive um dia, quando eu fui chamá-la pra almoçar, ela estava no quarto sem blusa olhando eles no espelho. Foi a primeira vez que admirei seu belo corpo. De coração acelerado tentei sair do quarto, mas ela me disse.
Paizinho, me diz se meus peitinhos estão crescendo certo, não quero que eles fiquem como os da tia Júlia, tão pequenos que não dá nem pra ver.
Assim naturalmente ela me mostrou eles e fiquei sem saber o que dizer ou como agir. Me aproximei de Liz e disse.
Eu acho que estão crescendo bem fofinha, já estão até apontando na sua blusinha, mas eu vou perguntar pra sua mãe o que ela fez pra ter eles grandes, pode ser?
O sorriso que ganhei, me fez ficar imediatamente apaixonado, queria fazer de tudo pra essa menina me adorar, confiar em mim e ter tudo que quisesse. Nem tive tempo de pensar muito e Liz se jogou na minha cintura me abraçando. Fiquei mais uma vez sem reação, seu corpo próximo de minha pélvis, eu com uma ereção começando a crescer e aquela menina mais linda ali tão perto me levaram a desejá-la, meu pau não era pequeno então logo ela perceberia minha rigidez, assim afastei um pouco, mas esses pensamentos me surpreenderam, eu nunca tinha sentido algo tão forte, tão incoerente e que eu sabia que era errado, mas que não me impediu de colocar minha mão em sua cintura e puxá-la um pouco mais perto do meu pau novamente.
Paizinho, me dá colo.
Claro fofinha.
Quando a puxei, fiz questão de arrastar seu corpo no meu, seu peitinhos passando em meu peito, depois deixei suas pernas bem perto da cabeça e seu rosto próximo ao meu.
Paizinho mais alto, quero dar um beijo na sua bochecha, pra agradecer.
Fiz o que ela pediu, mas quando vi seus peitinhos perto do meu rosto quase caí de boca naquela perfeição, o desejo de saber quão saborosa minha enteada poderia ser quase me levou à loucura. Ela me deu o beijo e me abraçou o pescoço, como ela sempre fazia, dessa vez minha mão estava em suas pernas, eu as abri e envolvi na minha cintura, para ter mais contato com esse corpinho perfeito.
Fofinha me diz uma coisa, porque você quer peitinhos grandes?
Ah paizinho, eles são mais bonitos, as pessoas olham mais e acho que você não gosta deles pequenos.
Mas meu amor, você é linda como for, você não precisa agradar ninguém.
Mas eu quero paizinho.
Tudo bem então, se é o que você quer eu vou descobrir como te ajudar.
Obrigada paizinho.
Ganhei mais um beijo e outro abraço, com minha enteada sem blusa, esfregando seus peitinhos em crescimento em mim. Depois disso achei melhor pararmos, então mandei ela se vestir e levei na escola. No trabalho eu comecei a pensar em quão errado foi o que fiz, de desejar minha fofinha como eu desejava as mulheres. Mas me lembrei quando ela disse que queria ter peitos grandes só porque eu gostava, daí minha consciência já me calou e pensei, se ela quer me agradar porque não me aproveitar desse interesse, ela já é bem safadinha me deixando vê-la nua ou sem blusa, porque não ajudá-la a se tornar uma mulher? Ainda melhor que eu a amo, outros só vão querer se aproveitar daquele corpinho lindo. Comecei a pensar como tocar mais nela, de forma que ela deixasse o caminho livre para que tivesse mais prazer. Nesse dia me masturbei no carro antes de ir buscá-la na escola, quando ela entrou eu tinha acabado de limpar a mão toda lambuzada de porra.
Nós chegamos em casa e Liz foi tomar banho, depois do jantar eu fui ao seu quarto, ela estava com o tablet nas mãos e um pijama de shorts curtos, que dava pra ver a calcinha branca que usava, ela também usava uma blusinha larga, nesse dia a mãe dela iria chegar bem tarde, então vi a oportunidade de começar a descobrir até onde ela me deixaria ir.
Fofinha, o paizinho perguntou à sua mãe e ela me contou o que fez pra ter seios maiores que os da tia Ju.
Imediatamente minha enteada largou o jogo no tablet, sentou na cama e me pediu pra sentar com ela.
Me fala o que foi paizinho, que eu vou fazer.
Tudo bem, eu até já passei na farmácia e comprei o creme, aqui está.
Entreguei a ela um pote de creme hidratante e já fui dizendo.
Você vai pegar um pouco do creme na ponta dos dedos, passá-los nos peitinhos e depois fazer uma massagem, de pelo menos uns 15 minutos.
Paizinho, como é essa massagem? Você me mostra, não quero fazer errado.
Você tem certeza fofinha, o paizinho vai precisar tocar nos seus peitinhos.
Tudo bem, não tem problema, é igual quando eu fiquei assada do sol e você passou creme no meu corpo todinho, você só vai cuidar de mim, não tem problema.
Vamos fazer assim, eu ensino a primeira vez e depois você faz sozinha.
Tá bom, paizinho.
Abri o pote de creme, coloquei minhas mãos embaixo da blusa, mas não deixei que ela visse ou tirasse a blusa, comecei espalhando o creme em tudo, depois toquei os biquinhos, meu pênis já estava duro só com esse contato, se ela olhasse para meu shorts notaria quão grande eu já estava, minha fofinha foi rindo um pouco, mas depois de algumas esfregadas a respiração começou a ficar acelerada, começou a sentir prazer com meu toque e eu só esfregando os peitinhos. Apertava um pouco do tamanho que já tinha, pressionava os biquinhos, puxava eles um pouco e Liz me disse.
Paizinho, isso é gostoso, suas mãos são tão grandes e quentinhas.
Que bom que você não está sentindo dor minha fofinha, falta só mais um pouco e acaba por hoje, você vai fazer de manhã e de noite, pra ter certeza que vai ter efeito, tá bom?
Tudo bem.
Continuei tocando aquelas maravilhas de tetinhas, com água na boca, querendo sentir o gosto desse creme de morango nos peitinhos da minha enteada. Meu pênis estava todo babado dentro do short, mas como eu estava de barriga pra baixo, minha fofinha não podia ver que eu estava quase gozando só com aquele carinho gostoso.

continua ....