Meu primo me comeu

Minha primeira vez sendo passivo com meu primo

Olá, vou me identificar como Gabriel. Atualmente tenho 23 anos e essa história aconteceu quando eu era muleke. Nessa época meu primo Guilherme e eu vivíamos brincando juntos, e conversávamos sobre putaria e batiamos punheta juntos, ele que me mostrou como se fazia inclusive. Guilherme tem um corpo moreno, cabelos lisos e negros, corpo magro e meio fotinho devido ao futebol e era 1 ano mais velho que eu. Já eu sou branco com cabelos cacheado e com um corpo normal, nada demais.
Certa vez estávamos brincando na casa de nossa tia, e do nada bateu um tesao na gente. Sempre que isso acontecia, começávamos a nós sarras, pegar no pau do outro, até que finalmente decidiamos bater uma juntos.
A casa da nossa tia era muito grande, e nela havia um porém, onde também havia um quarto de hóspedes, local onde costumávamos ir quando queríamos nos divertir.
_ Bora lá primo!- Falou o Guilherme fazendo um sinal de como se estivesse batendo uma com a mãos.
Eu logo entendi a mensagem dele:
_ Pow, bora. Tô durão já.- Falei indo conferir onde estava minha tia.
Descemos até o porão da casa, pegamos a chave que ficava escondida em baixo de um vaso e entramos, trancando a porta logo em seguida.
_ A tia tá vendo a missa, não são de frente a TV nem tão cedo, a gente pode se divertir.- Falei tirando a calça.
_ Pow, não aguento mais. - Guilherme tirou short seguido de sua camisa.
Logo que seu peitoral ficou aparente, meu desejo latente por aquele pedaço de mal caminho apareceu de novo. Desde que começamos a bater uma juntos, a cada vez meus olhos não paravam de apreciar aquele belo corpo daquele garoto, minha boca salivação imaginando sentir cada pedaço daquele pau pela minha língua.
Nos deitamos na cama, e tiramos o pau pra fora. Aos poucos fomos batendo, acelerando o ritmo aos poucos. Toda vez eu sempre pensava em formas de fazer as coisas esquentar em entre a gente, mas sempre tive medo de ser rejeitado, até onde sabia, aquele cara era 100% hétero e só queria bater uma acompanhado. Mas de repente fui surpreendido.
_ Cara, eu daria tudo pra que uma garota me matasse. Já viu aqueles filmes que mandei outro dia, aquele menina me lembra a Sarah, mó gostosa.
_ Ah, pode cre mano, imagina só... Seria bom- Abaixei meu olhos e observei aquele vai e vem que ele fazia com as mãos.
_ Cara, se você quiser, tipo, só entre a gente, coisa de brother. Se você bater uma pra mim, eu te pago um boquete.
_ Que? Cara você tá maluco, a gente é homem.
_ E o que é que tem, você já viu que caras também podem nos vídeos, não viu? Relaxa que ninguém vai saber.
_ Sei não....
Enquanto ele pensava, não esperei muito tempo, tratei de pegar naquele pau e comecei a punhetar.
_ Ah, fodasse, que seja_ Ela pegou minha cabeça e forçou contra aquela pika durassa.
Eu ainda não tinha experiência, era minha primeira vez, mas parecia estar fazendo um bom trabalho, pois a cara dele era delirante de sexy, eu só queria continuar bem putinha e fazer o trabalho.
Logo tratei de empinar a bunda enquanto o mamava na cama e logo senti sua mão aos poucos acariciando minha bunda.
_ Que isso cara, quer me comer também?_ Falei num tom meio irônico, mas no fundo pedia muito por aquilo, sentia que tava pronto.
_ Pow, falando a verdade, quero mesmo.
Não dei tempo pra ele pensar, o puxei da cama, tirei sua cueca e o restante da minha roupa e me coloquei de frango assado na beirada da cama. Talvez eu tenha me precipitado, mas por conta da inexperiência, paguei o preço.
Guilherme simplesmente, sem lubrificar o pau ou o meu cú, veio enfiando aquela tora de 17cm(grande para a idade) no mei rabo. Eu só conseguia ver estrelas. Sentia aquela pika cada vez mais fundo dentro de mim. Doeu muito até entrar, pois meu cú não estava dilatando, e como era a primeira vez, minhas pregas não o deixavam entrar.
Eu gemia baixinho, segurando a voz pra não fazer barulho e alertar a nossa tia. Logo depois Guilherme aumentava o ritmo, cada socada me fazia delirar, eu via estrelas.
Logo ele me colocou de quatro e voltou a bombar.
_ Ainda, isso, fode o mei cozinho...- U era meio clichê, provavelmente por conta dos pornôs que assistia.
Guilherme não respondia, estava em um frenesi louco com o meu cú.
Então finalmente senti os jatos vindos, e meu cu ficando cheio de porra (que delicia). Ele logo bateu uma pra mim até que eu gozei.
Nos limpamos com papel, nos vestimos e saímos do quarto como se nada rolasse. Eu fui pra cada tomar banho, e ele pra dele.
Depois disso nossas brincadeiras não se resumiam mais a apenas punhetas, passamos a trancar quase todos os dias da semana, e inclusive, em algumas vezes acabei comendo aquele rabinho redondo que ele tinha. Mas isso conto outra hora.