Meu padrasto me deixa mamar

Como comecei mamando na vara de meu padrasto e me tratava com uma putinha de programa

Me chamo Daniela, tenho 23 anos, solteira, filha única, atualmente sou assistente de meu padrasto, minha mãe conheceu Velásquez tinha eu 10 anos, se casaram, ele me mimava com muito carinho, aos 12 anos numa brincadeira, acabou alisando meu corpinho e vendo que eu manifestava desejo por ele, numa cena doida, acabei por lhe fazer meu primeiro boquete.

Nosso relacionamento era cada vez mais lascivo e promíscuo, ele endoidado por ter uma menina ao seu dispor eu me sentindo desejada e descobrindo o prazer.

Maior parte das vezes o chupava no carro, quando comecei usando celular, mandava uma mensagem no Whatsapp, dizendo que precisava de seu conselho, nosso código para não levantar suspeitas, ele informva a escola que seu motorista me ia buscar no colégio, ainda de uniforme escolar me levava para o escritório dele.

Na época sua assistente D. Adélia, achava carinhoso minhas visitas a meu padrasto e se apressava a me anunciar, me levava na entrada do escritório, sentado, na frente do notebook, de camisa social e gravata, sorria para mim e liberava D. Adélia.

Logo que ela fechava a porta, ele se levantava pelado da cintura para baixo, trancava a porta e me fazia sentar no colo dele, encaixada sobre o seu pau, lhe dava um beijo de língua como ele gostava.

Começava contando sobre o meu dia, ele ia alisando meu corpo, me fazia despir a blusinha para evitar acidentes.

Me gostava tratar com uma putinha de programa, perguntando que lhe ia cobrar.

Quanto cobra putinha ?,
Beijava meu pescoço e suas mãos iam subindo por baixo de minha saia e por cima da minha calcinha de algodão, alisando minha bucetinha, afastava a calcinha e me penetrava de leve com os dedos, me fazendo tremer de tesão, depois levava os dedos em minha boca eu chupava como estivesse mamando um pirulito.

Estou precisando de comprar umas roupinhas, falava eu com vozinha dengosa.

Vai fazer por merecer seu dinheiro? Perguntava ele acariciando meus peitinhos.

Eu dizia que ninguém chupava como eu, usando a história de Branca de Neve “espelho meu espelho meu não há quem chupe melhor do que eu”.

O deixava doido e me mandava chupar.

Saltava do colo e ajoelhava debaixo da secretária, segurava a vara dura e sem perder tempo lambia desde a cabeça até ao saco, ele afagava meus cabelos , pedindo para o chupar, aí eu abocanhava e chupava primeiro a cabeça depois minha boca deslizava ao longo da vara, com os lábios um pouco apertados para sentir ela entrando e saindo sem deixar a babinha escorrer a engolia com chupadinhas que o fazem gemer de tesão, segurava minha nuca e me fazia engolir mais vara, eu aumentava o ritmo subindo e descendo minha boca, que o fazia se estirar na cadeira, suas pernas tremiam antes de esporrar, eu deixava minha boca e recebia todo o seu leite, engolindo ele se contraia e relaxava na cadeira, soltando uns gemidinhos baixos e respirando forte.

Eu não parava de mamar e engolir sugando sua vara até não sair mais porra aí eu a lambia toda até começar a amolecer, deitava minha cabeça em seu colo, deixando ele se recompor me afagando a cabeça, ficávamos assim por uns minutos, minhas visitas eram curtas, não mais de 30 minutos, depois ia no pequeno banheiro do escritório e dava meus últimos retoques no cabelo e em meu uniforme.

Adorava ver abrindo a carteira, o dinheiro eu guardava na minha malinha sem contar

Após ele se recompor e arranjar suas roupas me acompanhava à porta, dizendo para sua assistente para o motorista me levar a casa, se despedia com um beijinho carinhoso em minha cara, a deixando maravilhada com o carinho que le tinha por mim.
Lindo de ver dr. Velásquez, seu carinho por sua filha me deixa comovida, falava a coroa que apressava a chamar o motorista.