Mesmo sendo muito religiosa, acabei deixando meu filho me foder, depois de tudo o que descobri

Como uma mãe solteira de 38 anos, com um passado na modelagem, sinto que minha vida mudou significativamente após alguns eventos importantes. Tenho dois filhos, o casal Luiz, de 19 anos, e Ana, de 18. Depois da morte de meu marido há 5 anos, tive um período de abstinência sexual, devido à minha devoção religiosa..
No meio da minha rotina, percebi que Luiz, como qualquer jovem da idade dele, demonstrava um interesse crescente por assuntos sexuais. Encontrava revistas e históricos de sites pornográficos em seu quarto. Mesmo discordando, respeitava sua privacidade e não me intrometia. No entanto, um dia, tudo mudou.
Chegando mais cedo do trabalho, entrei em casa e ouvi o chuveiro ligado. Era Luiz, está se preparando para ir à faculdade. Ao abrir a porta do banheiro, fiquei paralisada ao encontrá-lo se masturbando. Olhei para o seu pênis ereto, impressionante por suas proporções – aproximadamente 20 cm. Senti-me confusa e, ao mesmo tempo, excitada. Entretanto, o que mais me chocou foi o fato dele estar se masturbando pensando em mim. Ele nem nota minha presença e, em um impulso de desejo, disse:
"Isso, mamãe. Senta nesse pau."
Sem entender bem a situação, fechei a porta e saí do banheiro. Luiz nem teve tempo de explicar-se. Estava enfurecida e, ao mesmo tempo, empolgada com aquela cena. Naquela noite, resolveu não tocar no assunto, e Luiz, também sem saber como agir, não fala o episódio.
Dias depois, as coisas continuaram tensas em casa. Não consigo parar de pensar nessa imagem. Comecei a questionar meus próprios valores e a me sentir atraída por meu próprio filho. No entanto, hesitava em seguir em qualquer direção, temendo as consequências que isso poderia trazer à nossa relação de mãe e filho. Bisbilhotei o celular dele e descobri algumas FOTOS MINHAS, de costas, no ponto de ônibus, que ele fez sem eu saber, com certeza para se masturbar. Vejam as fotos abaixo.
Em meio a essa confusão mental, decidi me abrir para o meu amigo psicólogo. Ele, entendendo minha situação, me aconselha a tentar conversar com Luiz sobre o assunto, de forma a esclarecer nossos sentimentos e desejos. Me mostrou que existem muitas formas de amar e conheci os sites de Selma REcife www.selmaclub.com e www.apoia.se/selma o que me espantou e me deixou mais curiosa. Embora hesitante, decidi seguir seu conselho, preparando-me para uma conversa que mudaria nossas vidas para sempre.

Passadas algumas semanas, a imagem e as palavras daquele dia se fixaram em minha mente e me deixaram louca de desejo. Depois de dois anos sem contato sexual, eu me senti quase virgem novamente, e me masturbei pensando no membro do meu filho, Paulo. Me senti extremamente culpada por desejá-lo, mas aos poucos me tornei aquela garota safada que eu fui na minha adolescência.
Em um certo momento, enquanto eu preparava a comida, olhei para uma cenoura na fruteira e não resisti à ideia de usá-la para me satisfazer. Tirei a minha calcinha e comecei a roçá-lá no meu ponto mais sensível, imaginando ser o meu querido filho. Minhas pernas tremiam e eu me senti na cadeira, enfiando a cenoura fundo em mim.
Quando Paulo chegou à cozinha para perguntar sobre o almoço, respondi com voz trêmula, tentando me cobrir com minha saia. Ele foi até a geladeira, e eu comecei a sentir ondas de prazer enquanto a cenoura fazia movimentos inesperados dentro de mim. O fato de minha situação ser tão proibido foi o estopim para uma explosão de orgasmo.
Eu gozei muito, em silêncio, mas acabei molhando minha saia com meu próprio néctar. Paulo não viu nada e saiu da cozinha. Quando tirei a cenoura, meus líquidos escorreram e sujaram minhas pernas, e eu tive que trocar de roupa e tomar um banho. Mais tarde, dei uma saída, buscando livrar-me dos desejos que considerava pecaminosos.

Após o incidente do almoço, eu vi cada vez mais rendido aos meus impulsos eróticos. Em uma ocasião, durante um almoço na casa da minha mãe, onde todos os meus irmãos estavam presentes, ela me deu um biquíni. Eu, em uma mistura de tesão e desejo, decido tentar seduzir meu filho Paulo, pedindo para que ele me ajude a experimentá-lo.
Inocentemente, ele é calmo, então eu tirei minha calcinha e sentei no vaso para vestir a parte de baixo do biquíni. Abri as pernas para ele, deixando-o ver minha vagina molhada e pulsante. Quando olhei para ele, notei seu pênis ereto, o que me excitou ainda mais.
Depois de provocá-lo, eu finalmente coloquei o biquíni e me despejei completamente. Então, propositalmente, deixei cair minha calcinha no chão, e me abaixei para pegá-la, abrindo meu ânus bem na cara dele. Ele gemeu e seu pênis ejaculara, molhando suas calças com sêmen. Foi involuntário.
Eu, fingindo inocência, disse que deveria limpar aquilo, então tranquei a porta e senti-o no vaso. Eu ainda estava nua e me ajoelhei diante dele para limpar o líquido com uma toalha, mas na verdade, eu queria lambê-lo tudo e engolir aquela porra quente. Enquanto limpava, segurei seu pênis em minha mão, sentindo suas pernas tremerem. Em seguida, sussurrei que também limpe profundamente , enquanto a tensão sexual nos dominava.

Após o episódio no banheiro, senti-me tomado por uma convicção profunda, no entanto, sabia que não havia como voltar atrás. Decidi ir até o fim, convencida de que meu filho Paulo gostasse do meu corpo.
Passadas duas semanas, visitamos a obra da nossa futura casa . Como de costume, usei minha roupa comportada, porém, resolvi não usar calcinha nem sutiã. Enquanto percorríamos a casa, subimos até o quarto de Paulo. Ali, eu falei provocativamente que ele faria muitas garotas gozarem ali.
Ao perceber seu interesse, abordei meio com uma carícia, indicando que talvez fosse ali que finalmente sentaria em seu pênis. Paulo casualmente, então aproximei-me de seus lábios em um beijo apaixonado. Abri suas calças e comecei a fazer sexo oral nele, engolindo seu pênis inteiro em movimentos profundos. Ele foi dominado pela motivação, então me posicionei de quatro em sua frente, erguendo minha saia.
Com meu corpo pronto, pedi-lhe para vestir uma camisinha e me penetrar com força. Ele obedeceu, entrando em mim com tudo, fazendo-me sentir como uma prostituta, no melhor sentido. Paulo socou e bombou seu pênis dentro de mim, puxando-me pela cintura com força.A sensação de ser tratada como uma mulher desejada pelo meu próprio filho foi intensa e inesquecível.
Quando avistei um cabo de vassoura no chão, dei-o a Paulo e pedi que o utilizasse para aumentar nossa atração, entregando-me completamente ao desejo e à luxúria do momento.

Após o momento de intensa luxúria no quarto, senti uma mistura de sensações entre dor e prazer. Ao notar que Paulo estava incerto, encorajei-o a obrigação, explicando que desejava me acostumar para que ele pudesse satisfazê-lo completamente. Colocamos uma camisinha no cabo e entregamos a ele, sentindo uma mistura de ardência e dor enquanto ele o introduziu em meu ânus.
A dor se intensificou quando Paulo começou a socar seus pênis em minha vagina, mas tentei me controlar e desfrutar a sensação de prazer misturada com dor.Paulo pegou-me em seus braços e colocou-me no topo de uma mesa, em posição que facilitava a penetração.Ele avança com movimentos rápidos e determinados, fazendo-me gritar de dor e, ao mesmo tempo, de motivação.
Finalmente, uma onda intensa de prazer tomada conta de mim, e experimentei o orgasmo mais longo e delicioso da minha vida, ejaculando em Paulo.Quase desmaiada pela intensidade do momento, voltei a mim mesma com seus pênis em minha boca, pronto para gozar.Ele ejaculou em minha cara, enquanto descrevia sua visão de mim – ruiva, com meus olhos verdes e minha expressão de prazer.
Exausta e abalada, nos limpamos e nos recompusemos.A experiência me fez compensar minha vida, e decidi deixar o evangelismo.Depois disso, muitas coisas mudaram para mim, e espero poder compartilhar mais histórias com quem tiver interesse.Foi um prazer compartilhar esta história, e aguardo ansiosamente por mais experiências inesquecíveis.
Tem muito mais aqui no site CONTOSEROTICOSCNN EM /?s=SELMA+RECIFE