#Gay #Incesto #Teen #Virgem

Menino adolescente vicia em coroa roludo seu cunhado

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Menino de 13 anos espia sua irmãzinha com o cunhado coroa e roludo e decido que quer também ser sua mulherzinha.

Beto o irmão gêmeo de Andressa

Beto é um menino de 13 anos, branco com cabelos castanho escuro, a pele limpinha, olhos escuros e a bundinha durinha e empinadinha igual a da irmã gêmea Andressa. Ele tem um jeito todo sensível e quieto, quase não fala com ninguém e aparentemente não tem amigos. Ele tem todos os traços quem ainda não sabe bem o que é, se menino ou menina, mas é certo que tem uma curiosidade enorme sobre Paulo. E Paulo por sua vez já vira tudo naqueles olhinhos brilhantes que parecem sempre úmidos.

E no dia seguinte ao ocorrido entre Paulo e Andressa ele sai com essa conversa:
- Posso te perguntar uma coisa?
- Pode - responde Paulo.
- O que é que você e Andressa estavam fazendo ontem?
- Nada, só conversando.
- Conversando sei...
- O que é que você quer falar?
- Ora conversando com teu pau enterrado na garganta dela?
Paulo ficou em silêncio por alguns instantes e falou:
- Hum você ficou com ciúmes?
- Ciúmes acho que não, mas...
- Mas...
- Acho que inveja.
- Inveja dela ou de mim?
- Dela né, ela é minha irmã, nunca pensei em fazer nada com ela.
- Mas com meninas iguais a ela sim?
- Também não. Com ninguém, nunca pensei nisso. Mas de ontem pra cá fiquei pensando...
- Pensando o que?
- Ora imaginando...
- Imaginando você no lugar dela?
Beto baixou o olhar e gaguejou:
- Nãnão claro que que não.
Paulo foi até seu quarto, tirou a roupa ficando só de cueca e voltou à sala. Beto o acompanhava com o olhar por onde ele ia. O menino estava vidrado olhando o volume da mala do homem. Paulo se aproximou pegou sua mão e levou até seu volume. O menino suspirou profundamente enquanto trêmulo tocava sem dizer palavras. A curiosidade era tão grande ao ponto de esquecer de largar. Fica apalpando tentando adivinhar o que era aquilo tudo. Paulo liberta o pênis e traz também a outra mão do garoto. Beto fica tentando abarcar com a mão a espessura do cacete que tanto lhe perturbou o juízo durante a noite.
- Quer dizer que você ficou espionando sua irmã ontem?
- Ouvi ela gritar e fui ver o que acontecia, a porta só encostada, aproveitei para olhar. Eu já vi você pegando a Jéssica também, só que com menos cuidado.
Jéssica é a jovem mulher de Paulo, irmã de Beto e Andressa, filhos de Teresa.
- E o que você sentiu?
- Você sempre foi amigo, eu posso contar tudo? Você promete que não fala a ninguém?
- Claro você sempre pôde confiar em mim.
- Eu me imaginei no lugar da Jéssica, mas não era só pelo que vocês faziam ali, era como tua mulher.
- Quer experimentar pra sentir como é?
- Você deixa? Mas tenho medo...
- Se você for uma boa mulherzinha, deixo. Mas medo do quê?
- De não aguentar tudo isso ora - falou baixinho de cabeça baixa e emendou:
- Como é ser uma boa mulherzinha?
- Me obedecer. Fazer o que eu mandar. Você pode até dormir aqui hoje.
- Dormir com você na mesma cama?
- Isso mesmo.
- Mas eu não quero que me bata como fez com Andressa; ela foi má criada e eu vou ser obediente.
- Obediente mesmo?
- Sim, pode me mandar fazer qualquer coisa que você quiser.
- Então tira a roupa.
- Agora?
- Já.
Beto rapidamente arrancou a camiseta e baixou o shorts e a cueca juntos.
- E agora?
- Você vai me chamar sempre de meu amor entendeu?
- Sim meu amor.
- Vire-se e mostre a bunda pra mim.
O menino mais depressa virou-se e empinou a bunda. Paulo observou que ele estava com o pauzinho duro; era insignificante mesmo pra um garoto de treze anos. Paulo ordenou que mostrasse o cuzinho. Sem se fazer de bobo ele abriu a bunda mostrando sua intimidade ainda indevassada. Paulo ordenou-lhe que beijasse seus pés. Beto beijava e lambia os pés do homem.
- Agora diz que você será minha eterna putinha. Que fará tudo para agradar seu marido. Diga que será a vagabunda que eu sempre quis e que será para sempre submissa e obediente sob pena de ser surrada todos os dias.
O garoto repetiu tudo de joelhos.
- Meu amor eu prometo e faço o que você quiser mas jura que não contará nada pra ninguém?
- Juro. Tem a minha palavra. Agora vamos ao banho, você terá que lavar minha rola, você agora é minha mulherzinha, minha escravinha.
......................
Ao chegar Paulo encontra Beto deitado nu de bunda pra cima chorando ainda pela dor do defloramento. Estava com o cuzinho vermelho e ainda um pouco dilatado, estava machucado e não conseguia levantar-se da cama. Então falou entre soluços:
- Você voltou meu amor! Estou machucado, você me machucou muito mas eu te amo de verdade. Promete que nunca vai me deixar?
- Prometo minha mulherzinha. Papai agora vai te dar uma mamadeira bem grande e cheia de leitinho pra você sarar, vem.
Paulo o deixou dormindo enquanto levou Teresa mãe de Beto para trepá-la como ela merece e gosta, do tipo que não consegue caminhar normalmente depois. Foi rápido e voltou preocupado com o menino só em casa.
O menino abriu a boca obedientemente e passou a chupar com tesão e muita vontade. Notava-se que ele queria mostrar bom serviço, queria mesmo conquistar seu macho.
Beto abria toda a boca e forçava a cabeça contra a jeba tentando acomodá-la pelo menos a metade em sua boquinha virgem. As lágrimas escorriam pela face quando Paulo impiedosamente forçava ainda mais sua cabeça. O menino estava afogado dado à falta de ar. Rosto e pescoço vermelho, uma baba grossa escorrendo pelos cantos da boca. "Ruuumcofruummm" o menino emitia sons ininteligíveis e guturais.
Paulo deu uma aliviada e o deixou tomar golfadas de ar.
- Cof cof cof você tá me machucando, vai me matar com falta de ar, preciso respirar poxa.
- Não é assim que se fala com teu marido - ralhou Paulo.
- Está bem meu amor, cuide da sua mulherzinha, por favor!
- Assim está melhor. Volte a fazer o que estava fazendo. Você é uma puta vagabunda e não tem que exigir nada.
- Nãnão fale assim comigo eu não sou puta nem vagabun....
Paulo o interrompe com um tapa na cara que o faz cair deitado.
- Eu quero ser sua mulherrr - fala entre prantos.
- Pra ser minha mulherzinha vou antes te transformar numa vadiazinha cadela. Entendeu?
- Sim meu dono. Por favor não me bata como no início, eu vou obedecer e fazer como você quer, eu juro.
Paulo batendo com a rola no rostinho corado do menino ordena:
- Vai, chupa como uma puta.
Beto olha direto nos olhos do macho enquanto começa a lamber o saco, chupar as bolas uma a uma dentro de sua pequena boca. Ele segue lambendo o cacete por toda a sua extensão voltando até cobrí-lo de beijos molhados.
Paulo deita o garoto um pouco mais pra baixo na cama, vira-o de lado e de frente para a rola e começa a foder sua boquinha de leve. Beto sem tirar o olhar do homem que o deflora sente tamanha paixão por ele, capaz de fazer tudo o que ele quiser, até mesmo as coisas mais abjetas. Beto ainda sentia muita dor no ânus deflorado, mas aquilo só o fazia era amar demais o seu possessor. Ele sentia mesmo que estava se transformando numa mulher plena.
Paulo força seu corpanzil contra o pequeno corpo do menino obrigando-o a ficar de barriga para cima sentindo a pressão daquele ferro quente, longo e grosso a invadir-lhe a garganta sem que pudesse controlar ou se defender. Então rendido deixa-se violentar por aquela rola imensa obstruindo-lhe qualquer forma de respirar.
Paulo fodia-lhe a boca como se fosse uma buceta adulta e muito rodada. Estava louco arremetendo mais da metade no garoto com os olhos molhados e arregalados implorando por uma golfada de ar.
Paulo tanto fustigou a garganta do moleque que sem controlar-se jorrou seu abundante e grosso esperma dizendo:
- Enquanto você estava aqui desmaiado fui foder uma vagabunda e olha só, guardei todo o leitinho pra você minha mulherzinha.
O menino nem sonhava ainda que o sabor que sentira no início era o gosto da buceta da sua própria mãe chifrando mais uma vez seu pai. Paulo gozou muito e Beto não conseguiu engolir tudo a tempo. Paulo fez com que ele lambesse toda a sua rola até deixar limpinho. Fê-lo chupar a cabeçorra novamente para engolir aquela bola da última gota, dizendo:
- Então, gostou da mamadeira que o papai guardou pra você?
- Hum hum amei cada golfada! - dizia o garoto todo orgulhoso por agradar o agora seu marido - Você guardará sempre o leitinho pra mim? Sei que tem muitas vacas dando mole pra você, mas se me der bastante desse leitinho...
- Se você for uma boa menina quem sabe - esnobou Paulo.
Paulo passou pomada no cu do menino penetrando-o com o dedo ao perceber que aquele pintinho minúsculo estava ereto novamente. O homem foi deitando devagar até iniciar uma branda penetração arrancando novos gritos do menino.
- Isso meu viadinho, minha putinha, chora na rola do papai.
- Vai bem devagarinho na tua mulherzinha meu amor, meu macho. Eu vou acostumar e ainda vou te dar muito. Posso te pedir uma coisa?
- Peça.
- Goza na minha boca que é pra mim ficar forte pra você. Hummmm glut glut glut que delíciaaaaa é o leite do paizinho!!! Quero mamar sempre! Você bem que podia pedir pra mamãe deixar eu ficar aqui né, eu não quero mais sair daqui.
.............
Enquanto Betinha mama em seu macho, sente ainda a dor do desvirginamento de horas antes. Está agora afogada sentindo o cacete de Paulo em sua garganta, mas nunca vira-se tão apaixonada enquanto relembrava rememorando cenas enquanto Paulo a penetrava. Ele chupou seu cuzinho com linguadas que a levavam ao paraíso. Ela sentia depois um dedo a penetrando, começou a erguer o rabo mexendo para que não saisse de dentro. Paulo penetrava e tirava rápido o dedo de seu cuzinho. Dois dedos agora, ela sentia dor:
- Aiiiiiiii amor devagarrr tá doendo agora...
Paulo penetrava lentamente dois dedoēs, agora três no rabo do menino que chorava entre gemidos de dor:
- Por favor pai tira tira tá machucando... chega... páraaaa... por favor...
- Calma ainda nem coloquei o cacete - dizia o homem.
Ela lembra o quanto sofreu ao sentir a cabeçorra do caralho forçando para entrar:
- Tíiiiiraaaaa... por favor nãoooo...é muito grossaaa não entra paraaa...
- Calma meu amorzinho é só no início depois melhora! Você não quer ser a minha mulherzinha?
- Quero muito - responde chorando o menino de 13 anos - mas teu pau é muito grande pro meu cuzinhooo... Devagar por favor... Aiiiiiiii você tá empurrando forte! Aí meu Deus, tá rasgandooo...
Paulo, um homem de quarenta anos com uma rola descomunal está decidido a descabaçar aquela criança. Beto com o rosto avermelhado e banhado em lágrimas tenta escapar sufocado sob o peso daquele corpanzil. O homem levantou, apanhou o cinto e desferiu algumas cintadas na bunda e nas pernas do garoto.
- Páraaaa tá me batendo por que meu amor.... aii aiii aiii chega pai por favor, eu tô dando pra você mas dói muito... Eu vou dar tudoo, vem mete, me rasga... não me surra mais...
- Toma sua vadiazinha, você vivia me cercando com coceira no rabo, agora quer fazer cu doce? Vai tomar rola na bunda até aprender a se comportar como um perfeito viadinho. Toma mais cintada vagabunda!
- Aiiii aiiiii aiiii uuhhh - O menino soluçava chorava e gritava - mete meu homem mete, mete tudo prometo deixar. Sou sua mulherzinha! Vem fazer um filhinho em mim vem... Chega de surrar...Pára por favor... Eu faço o que você quiser vem...
Paulo deitou seu corpo pesado sobre o garoto, encostou a rola no cuzinho já vermelho do moleque e começou a empurrar devagar mas sem parar. Beto tinha a sensação de ouvir o som de suas preguinhas sendo estouradas. Aquele cacete grosso que sua mão nem abraçava estava sendo empurrado em seu cuzinho de menino sensível e virgem. Ele não aguentava a dor, mordia o travesseiro e com os dedos crispados arrancava rasgando os lençóis, e o martírio não terminava. Aquele pau grosso, comprido e cheio de veias parecia não ter mais fim... Colocou a mão pra trás sondando que nem a metade havia ainda entrado.
- Que dorrrr.... Você vai me amar mesmo? Eu te amo tanto... Mas dói muito aiiii aiiii - reclamava aos gritos o menino.
- Pronto minha mulherzinha vou foder você só com a metade tá bom? Agora diz quem é teu marido, teu macho, teu dono?
- É você! Eu sou sua mulherzinha! E vou ser só sua!
Paulo o fodeu muito só com a metade da rolona. O pegou de bruços, depois de frango assado, de quatro, em pé e depois com as mãos apoiadas na cama, até sentar um pouco ele fez. O garoto passou a gemer feito putinha e às vezes até rebolava na vara. O cu do menino ficou dilacerado, ferido, até sangue saiu, mas ele estava cada vez mais apaixonado por seu possessor. Ele lembra que Paulo disse que dá próxima vez terá que entrar tudo. Dá até um arrepio no menino.
...............
Betinha lambeu tudo para deixar limpinho como aprendera e dormiu alimentadinha!

Comentários (8)

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  • Puto pervertido: Eu sou viciado em levar pica de coroa sacana

    Responder↴ • uid:g3jga5tqjj
    • Julio: Vc mora a onde ?

      • uid:8kqyuyg8rjj
  • Puto pervertido: CARALHO!!! podem me julgar mas eu sou viciado em levar leite de velho safado no pelo! Podem me julgar, mas quando o cara tem mais de 45 anos, eu não quero saber nem o nome, eu só quero levar pica dele sem capa e sentir leitada dentro! Eu vou todo final de semana em um barzinho perto de casa onde frequenta muitos coroas casados.. eu sempre vou lá levar leitada no pelo de velhos kkkk Eu não consigo entender como ninguém gosta de homem assim, cara.. pica de coroa sacana é a melhor que tem..

    Responder↴ • uid:g3jga5tqjj
  • Duduzinho: Num lugar perto do litoral de Sta Catarina

    Responder↴ • uid:g61zb73446
  • Duduzinho: Vó faze 12 e quero der igual o menino do conto ser putinho do meu padrasto e dos amigos dele do futebol

    Responder↴ • uid:g61zb73446
    • Jiriva: Tu mora em que cidade, Duduzinho?

      • uid:1ejqxg2k13owp
    • Duduzinho: Em Sta Catarina perto da praia

      • uid:g61zb73446
    • [email protected]: Vem comigo duduzinho

      • uid:1cy7lbqohz4tx