Marido idoso - quinta parte
Antes de continuar meus relatos, todos de fatos realmente verídico, quero esclarecer que há nesse site outro relator com o mesmo pseudômino que o meu, velhinho, os meus relatos são só os de título marido idoso, sendo essa a quinta parte.
Assim, eu estava vendo chegar o fim de semana, no qual Flor minha esposa me faria a prometida surpresa, percebo também que minha amada esposa estava passando muito tempo ao telefone com minha cunhada Clo, mãe da Ritinha, o que me fez , como bom corno, entrar em choque, será que para compensar todas aquelas fodas com minha sobrinha, minha esposa traria um ou dois sobrinhos para come-la? Comecei até a imaginar ela fazendo dupla penetração com aqueles dois moleques filhos de puta...
Na quinta feira, minha esposa me chama de conto e me comunica a Ritinha não iria mais no fim de semana para casa da mãe, portanto, a surpresa que ela havia programado estava suspensa e que sua irmã a Clo, estava com um problema sério, com o casamento, havia garantido um bom patrimônio, mas que só a lingua e os dedos do velhinho dela, não estava dando conta do fogo que sem dúvida era de família, ao que respondi que eu poderia colaborar, afinal, a cunhadinha com seus cerca de quarenta anos, com corpinho de trinta, bundinha tão arrebitadinha quando de minha esposa, merecia boas pauladas, rimos bastante fomos nos juntar à Ritinha que já nos esperava na cama.
Ao deitar, minha sobrinha já virou de bruços, a menina não perdia a oportunidade de tomar no cu, vi aquelas nádegas volumosas e durinhas sendo seguidas pelas coxas bem grossinhas , já fiquei de pau duro, mas minha esposa falou, chupa um pouquinho a titia, estou louca para gozar na sua boquinha, deitando com as costas na cama, com os joelhos para cima, minha esposa ficou toda arreganhada, mostrando a sua bucetinha que como já disse inúmeras vezes é bem menor que a média das bucetas adultas, perfeitamente depilada, a buceta da minha mulher é tipo montinho, pequena mas inchadinha, com corte perfeitamente definido, sem babados é encimada por um grelo saliente, mesmo quando ela não está excitada, difícil acreditar que recebeu aquela cobra gigante do Alfredo, nas fotos e vídeos daquele dia maravilhoso dá para ver perfeitamente aquele pau puxando os lábios fazendo uma espécie de beijinho, já quando o animal do Alfredo empurrava aquele ferro descomunal arrancando gemidos de dor e prazer a bucetinha da minha mulher desaparecia completamente e a bucetinha da minha sobrinha de dez anos estava tomando o mesmo formato.
Minha sobrinha não negou sofo, ajoelhou na cama e enfiou a cara no meio das pernas da minha mulher, virando aquele fabinho infantil, mas que já conhecia minha piquinha para mim, fiquei admirando a cena, minha sobrinha mexia a cabeça como um cachorro que está bebendo água e Flor, já se agarrava nos lençóis fazendo careta e rebolando, na posição em que eu estava, ainda em pé, abri as nádegas da minha sobrinha e comecei a pincelar seu reguinho, vi o anelzinho da minha sobrinha piscar cada vez mais, a tentação era grande, não resisti comecei a esfregar a cabeça do pau no rasguinho da minha sobrinha, a menina era uma mina de fluidos vaginais, a parte de dentro de suas coxas estavam completamente molhadas, minha esposa por intuição ou por perceber minha intenção gemeu, aí não meu amor, ela ainda é muito pequena, mete no cuzinho dela por enquanto, ela gosta muito e sem que eu fizesse a penetração anal, Flor explode em seu gozo multe orgástico vertendo no rosto de minha sobrinha um jato de liquido vaginal que molhou todo o lençol, minha sobrinha vendo aquele espetáculo, se vira na cama e assume a posição de tesourinha e as duas passaram a esfregar os grelos com grande volúpia, eu estava quase gozando, nem mexia no meu pauzinho para gozar na mão, a menina começa a gozar agarrando e mordendo a perna da tia que aguenta que mesmo ou por causa da dor, goza novamente, as duas esparramadas na cama e eu de pé ou lado de pau duro olhando com cara de cachorro sem dono, minha esposa faz sinal para eu deitar, fecha as pernas, encaixando meu pau entre elas, bastou poucos movimentos e fiz o que não fazia a muito tempo, gozei nas coxas de minha mulher.
Levei minha sobrinha para o chuveiro, enquanto minha mulher virava o colchão e trocava a roupa de cama.
Quando minha esposa deitou, eu ainda estava acesso, mas a Ritinha já tinha apagado, mulher pegou no meu pauzinho que estava a meia bomba e perguntou: É sério que você quebraria o galho da minha irmã? Cunhado também é para essas coisas... rimos e dormimos.
Na hora do almoço, minha esposa liga para mim : Você tem alguma coisa importante hoje a tarde aí no escritório?
Não por que? Perguntei. É que a Clo e o velho virão pegar a Ritinha para ele a colocar como dependente dele lá no plano de pensão e eu queria aproveitar para ficarmos sozinhos, eu e você... podemos aproveitar bastante, não quero ficar como minha irmã carente de rola, o pior é que o velho sabe a mulher que tem, não deixa ela ir a lugar nenhum sozinha e como já te falei, ele não está dando conta, já ofereci para ela nossos brinquedinhos, mas ela tem medo que ele descubra e acabe terminando com ela, mas só venha depois das duas e ligue antes de chega. Achei muito estranha última parte da conversa, mas o importante é que eu comeria a minha mulher a tarde toda, como nos bons tempos.
Como combinado, próximo de casa, liguei, enquanto ligava imaginei como bom corno que ela estaria colocando para fora de casa algum comedor, mas não fiquei com dor no chifre ´porque sabia que a Ritinha estava em casa até que sua mãe e o velho marido dela levassem a criança para o tal procedimento administrativos.
Fui recebido na porta de casa com um grande beijo de lingua dado por minha esposa que estava usando o meu roupão de banho e nada mais, como louco, com o pau em riste comecei a chupar os peitos da minha amada que começou a me puxar para o banheiro de empregada, tirou o roupão e entrou comigo embaixo do chuveiro, após uma chuveirada rápida, saimos em direção a nossa suite, eu atrás com o pau em suas costas e chupando seu pescoço.
Ao entrar na suite sou surpreendido com alguém completamente coberto pelo lençol, caralho, ele tinha trazido um comedor, provavelmente caralhudo sem me avisar nada ... mas estava valendo, eu a veria gozando em um pau grande como a tinha visto aguentando a rola do Alfredo, meu pau doía de tão duro que estava.
Minha mulher puxando o lençol de um só golpe, diz: Privilégio de irmã, o cunhado confia que a Clo nunca vai dar para ninguém aqui em casa, convenci ele que é importante ele ficar algum tempo a sós com a Ritinha, temos pelo menos quatro horas.
Passei a analisar cada centímetro do corpo da minha cunhada, os cabelos e compridos, estavam soltos, encobrindo parte dos seios que eram pouco maiores que os daminha mulher, abdômen firmes, difícil de acreditar que aquela barriga já tinham gerado três crianças, pernas firmes e lisas, mas o que mais chamava a atenção, vim saber depois que era exigência do corno, a virilha exibia uma grande cabeleira, que vim saber depois também que só era aparada próximo dos lábios vaginais para o velho melhor chupar aquela buceta que já molhava todos os pêlos pubianos.
Minha cunhada estava meio envergonhada o que lhe dava uma graça toda especial com as maçãs do rosto vermelhas, ao que minha esposa falou: Ela sempre falou que te acha gostoso. ontem você falou que a comeria, vai lá, quero assistir de camarote. A poltroninha que temos no quarto estava repleta de consolos, vibradores etc.., minha esposa sentou em cima deles ligou o celular e começou a filmar, eu após me recuperar, já nú desde o chuveiro, deitei ao lado da cunhada e trocamos um beijo de lingua, senti o corpo da Clo tremulo, certamente de tesão reprimida, ela sem a menor cerimônia engoliu e abocanhou pauzinho, pela sofreguidão com que ela devorava meu pau e minhas bolas, ficava claro que realmente ela não via uma rola dura a muito tempo, ela só tirava da boca para bater com meu cacete no rosto, vendo que eu não aguentaria muito tempo sem gozar, ajoelhou na cama tendo entre suas pernas meu quadril, falou: Deixa que eu ponho, faz tanto tempo que não sinto uma pica que estou quase virgem novamente. Ela foi descendo aos poucos, sentindo cada centímetro do meu caralho, diferente de minha mulher que fecha os olhos nessas horas, minha cunhada virava os olhinhos de forma que só aparecia o branco, a meninas dos olhos sumiam completamente, ao sentir que tinha engolido todo meio pintinho, começou a rebolar de um lado para outro. Obrigado irmã, nosso marido é minha medida, que saudade de sentir uma rola dura dentro de mim, dizendo isso, não negando a família, encheu minha barriga com um jato enquanto gritava algo que nenhum interprete conseguiria entender. Após ter gozado como louca deitou no meu peito e falou: Acho que não é abuso pedir para você comer meu cu, não combinei o anal com minha irmãzinha querida, pois não gosto de pau grande atrás, mas seu pau é do tamanho do pau do cara que tirou minhas pregas e nunca mais tive coragem de dar o rabo novamente, faz mais de vinte e cinco anos.
Sem acreditar que seria o segundo homem a comer aquele rabo que muitas vezes tinha me deixado de pau duro, puxei minha cunhada para beira da cama e de pé coloquei seus tornozelos em meu ombro, nisso, reparou que minha mulher, que eu havia esquecido completamente que estava alí, tinha colocado o celular em um tripé e estava completamente arreganhada com os pés nos braços da polltroninha com aquele consolo grosso de vinte centímetros enfiado no rabo, olhando com expressão de tesuda sua irmã saciando sua sede de pica.
Minha cunhada para ajudar e demonstrando que o cara que tinha fodido o cu dela a havia ensinado direito, puxava as bochechas da bunda uma para cada lado, encostei a cabeça da rola no buraquinho que deu um beijinho nela, empurrei algumas vezes , minha esposa vendo que irmã tinha o cuzinho muito pequeno, levantou ainda com o consolo enterrado e enfiou o dedo lambuzado com gel no olho de trás da minha cunhada, logo depois, colocando mais gel nos dedos enfiou dois dedos, minha cunhado soltou um gemido alto, aproveitei a deixa e colei minha rola naquele cuzinho que até parecia virgem e empurrei, Clo se contorceu. de seus olhos corriam lágrimas, entre gemidos falou: Nossa, está parecendo aquele dia que fui arrombada, mas é uma sensação maravilhoso, vai cunhado, enfia tudo.
Diante disso, fui empurrando naquele cuzinho cabeludo, minha esposa deu na mão de minha cunhada um vibrador, que imediatamente foi levado ao clitóris que não negava, parecia um pintinho de mulequinho de tão grande que era e tão duro quanto o da minha esposa e de minha sobrinha. Em poucos minutos enchi o reto da Clo de porra, ela sentindo os jato dentro dela, gozou aos gritos de DELÍCIA, DELÍCIA,...
Fomos os três para o chuveiro, dessa vez da própria suite, hora eu era beijado por minha esposa, hora era beijado por minha cunhada e levado pelo clima, meu pintinho esqueceu da idade e começou a ficar animadinho novamente, embaixo do chuveiro ainda, comecei a fazer uma espanhola nos peitos de minha cunhada, quando minha esposa nos puxou para a cama e começou a mostrar os nossos brinquedinhos para minha cunhada, até que chegou a hora de mostrar um que nunca tínhamos usado, uma cinta onde se pode encaixar pintos de silicone, um falava uma besteira, outro falava outra até que em dado instante, minha cunhada deitou sobre mim e começamos a fuder tipo papai e mamãe, ela se contorcia, vibrava tirava e colocava minha rola em sua buceta, até que minha esposa fala, agora quem vai colocar chifre no velho será eu, vestindo a cintaralho, puxou a irmã sobre ela e enfiou o consolo acoplado na cinta na buceta da irmã e disse: Vai passa bastante gel e vamos fazer uma DP nessa putinha, obediente, enchi meu pau de gel, abri a bunda da minha cunha e em um só tranco enfie a metade da rola em seu cu, minha cunhado deu um berro de dor, dei uma parada enquanto minha mulher por baixo rebolava como uma tarada, minha cunhada com voz de sofrimento fala : Vai cunhado fode meu cu... nossa, como minha irmãzinha mete gostoso. Eu sentia no pau as ondulações do consolo atrás das paredes da buceta da minha cunhada que foi a primeira a gozar rebolando como puta, em seguida, foi minha vez de deixar leitinho naquele cuzinho apertadinho.
Tomamos banho novamente, arrumamos a suite e as duas acharam melhor eu sair e só voltar depois da chegada da Ritinha e do corno velho.
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