Eu, meu irmão e meu primo Gustavo

Sempre se revezando, eles abusaram de mim até o meio da madrugada, dormi com o corpo todo melado de porra.

Depois que a gente voltou do galpão, brincamos a tarde inteira, de bola. Já no começo da noite, quase na hora em que iríamos começar a tomar banho, Gustavo veio falar comigo e com meu irmão:
_O quarto de vocês tem uma cama e uma beliche né?
_É. Respondeu Jura.
_Tô dormindo sozinho todos esses dias...deixa eu dormir lá com vocês hoje?
Quando ele perguntou, ficou olhando para mim.
_Por mim tudo bem. Respondi.
Meu irmão não falou nada. Sorridente, Gustavo saiu, e foi tomar o banho dele.
_Você viu o jeito que ele ficou ele olhando? Perguntou Jura.
_Nada demais.
_Nossa Julinho...você é muito inocente, desde que você começou a ir no galpão, o Gustavo fica te rodeando.
_E o que você está achando?
_Nossa...você não entende nada...o quê você acha que ele quer dormindo aqui? Comer você né? Amanhã à tarde alguns pais já começam a chegar, dormindo aqui, ele teria um tempão, coisa que a gente não tem lá no galpão.
_Entendi...mas você vai deixar???
_Isso quem tem que resolver é você né Julinho?
_Você vai ficar com raiva de mim?
_Não Julinho...não, kkk só se você falar que o pinto dele é mais gostoso que o meu...
Acabamos rindo.
O Gustavo veio escondido para o nosso quarto, e ficamos conversando, baixinho, para não chamar a atenção dos outros. Os assuntos eram aleatórios, até que a brincadeira no galpão virou o tema.
_E aí Julinho...gostou de brincar lá com a gente? Perguntou Gustavo.
Meu irmão já olhou para a minha cara, deu uma piscada e um sorriso.
_Gostei Gustavo...amanhã vou de novo, vai ser o último dia né?
_Putz...é mesmo, alguns pais chegam amanhã à tarde. Disse Gustavo.
_É...amanhã acaba a brincadeira. Falei.
_Sabe Julinho, eu e seu irmão inventamos essa brincadeira só para agente comer os primos mais novos...
Enquanto o Gustavo falava, meu irmão ria.
_Já faz tempo que a gente brinca, continuou ele, e a gente já comeu todos os primos...mas vou te dizer uma coisa...você foi o melhor, nossa sua bundinha é muito gostosa...tô mentindo Jura?
Meu irmão não se aguentou, e fez sinal de positivo enquanto ria.
É, meu irmão conhecia bem o Gustavo. Depois do comentário, ele percebeu que eu fiquei todo lisonjeado, e aí veio "o golpe".
_Pô Julinho...agora que tá só nós dois aqui, você podia mostrar a bundinha com mais calma... o quê você acha?
Pelo rumo da conversa dele, de alguma forma, eu já esperava por isso. Na hora da pergunta, olhei para o meu irmão, como se pedisse permissão. O safado me olhou apertando o pinto, ele já estava de pau duro. Jura era muito parceiro do Gustavo, desde que me lembrava, eles estavam juntos nos nossos encontros.
Aquele clima me deu um fogo danado, tirei meu calção, e me virei de bruços.
Eles levantaram minha camiseta, e ficaram mexendo nas minhas bandinhas. Eu fiquei todo arrepiadinho.
_É tão fofinha...dá vontade de morder. Disse Gustavo.
Ele ficou beijando, e logo em seguida deu uma mordida.
_Ai Gustavo.....assim dói...
_Shiiiiiii...quer acordar o pessoal? Disse meu irmão.
_Mas ele mordeu com força...
Gustavo pediu para eu ficar de joelhos na cama, o que obedeci prontamente. Em seguida, ele enfiou o pau com tudo, sem passar cuspe.
Ele soltou um gemido de tesão, e eu um gemido de dor.
_Caramba...vocês ainda vão acordar todo mundo. Falou Jura.
Gustavo tirou o pinto, cuspiu na cabeça, e voltou a enfiar. Agora sim ficou gostoso.
Batendo uma punheta, meu irmão observava o Gustavo me fudendo, e aguardava a sua vez.
_Vem cá Jura. Falei.
Quando ele se aproximou, peguei o pinto dele, e enfiei na boca.
_Oxi....que isso? Depois vou querer também! Falou Gustavo.
Acho que o fato novo, de me ver chupando o pinto do Jura, deu mais tesão no Gustavo, ele gozou rapidinho, e com o pau ainda enfiado na minha bunda, viu o meu irmão gozar na minha boca.
Ainda com os pintos duro, eles trocam de posição, agora, chupo o pinto melado do Gustavo, enquanto meu irmão fode meu rabinho como um louco.
_Ahhhh....caramba...que boquinha. Falou Gustavo.
_Caramba Gustavo...enquanto não acordar todo mundo você não sossega né? Advertiu meu irmão.
_Caramba....mas é gostoso demais...
_Tá mas fala e geme baixo...
Gustavo dá uma maneirada no barulho, e geme baixinho, gozando na minha boca. Exausto, ele cai na cama, e fica olhando meu irmão me foder por mais um bom tempo. Quando goza no meu cuzinho, meu irmão fica com o pau enfiado, até ele amolecer dentro de mim.
Ficamos deitados na cama, nos recuperando e falando bobagens, até que o Gustavo passa a mão na minha bunda. Eu pego o pau dele, e fico alisando, punhetando, e assim que fica meia bomba, eu enfio na boca. Pronto...começamos tudo de novo.
Sempre se revezando, eles abusaram de mim até o meio da madrugada, dormi com o corpo todo melado de porra.
O Sol ainda nem tinha raiado, e o Gustavo, que tinha dormido comigo, já estava me assediando. Eu que não sabia dizer não, atendi aos seus pedidos. Fodi gostoso com ele. Ao final, meu irmão acabou acordando, e se juntou a nós.
Assim que gozou pela segunda vez, Gustavo falou:
_Ai gente...tá gostoso, mas é melhor eu voltar lá para o meu quarto...a gente se vê logo logo no café...e depois no galpão hein Julinho....hoje é a despedida...
Gustavo saiu, e meu irmão continuou me fodendo, até gozar, uns vinte minutos depois.
_Julinho não esquece...tudo que aconteceu aqui é segredo...
_Tá bom Jura...
_E ó...toma cuidado viu? Pelo que estou vendo, você tá gostando demais disso, e se o pai descobrir, ele vai te matar na pancada....
Meu irmão percebeu que eu estava viciado, e acho que a preocupação dele, era com a volta à nossa rotina normal, quando voltássemos para casa.
Depois dos alertas, ele começou a acariciar minha bundinha de novo, e não demorou muito, pediu um boquete. Em seguida, me fodeu de novo. Paramos quando sentimos o cheiro do café, que vinha lá da cozinha.
Fui tomar banho, e tirar aquela meleca toda de porra que estava espalhada pelo meu corpo.
Ainda durante o banho, quando pensei que era o último dia da nossa brincadeira no galpão, meu pinto ficou durinho, acabei batendo uma punheta bem demorada, meu irmão chegou a bater na porta pela demora.