...e agora Mauro???
Uma a uma, minhas pregas vão se rompendo. Na sequência, meu grito de dor. A cabeça tinha entrado.
Oi gente...me chamo Mauro, sou branco, 1,75m hoje sou casado, tenho 45 anos, dois filhos, e agora, depois de muitos anos, uma dúvida...cruel...não sei que rumo seguir...
Tive uma infância/adolescência normal, fazia minhas artes quando era garoto.
Morava no mesmo quintal que o Carlos, meu melhor amigo. Ele é cinco anos mais velho que eu, ele é negro, e hoje ele é separado.
Nossos pais sempre trabalharam, e eram muito amigos, nessa época, uma mulher cuidou da gente por um tempo, mas quando Carlos fez 13 anos, ele passou a cuidar da casa, e de mim, por várias vezes, até banho ele me deu.
Éramos bem íntimos, confidentes, mas a partir do momento que passamos a brincar na rua, guardei alguns segredos, não compartilhei com o Carlos.
No começo, sempre que ia para a rua, estava acompanhado do Carlos, até que me enturmei com o pessoal, e às vezes, quando Carlos estava limpando a casa dele, eu ia sozinho para a rua. Quando isso acontecia, recebia várias orientações dele, principalmente para não brincar sozinho com o Betinho, um menino de 11 anos, que vivia mais na rua que na casa dele. Carlos odiava esse menino.
Carlos era como um irmão mais velho, sempre me ajudando, era atencioso, mas às vezes chato, com tantas regras.
E num certo dia, transgredi uma de sua regras. Ele ficou limpando a casa dele, e eu fui brincar na rua. Era verão, estava calor, mas acho que as nuvens carregadas no céu espantou a galera. Só eu e o Betinho aparecemos no campinho, e quando algumas gotas de chuva começaram a cair, corremos para nos abrigar numa casa abandonada. A chuva engrossou, e ficamos isolados.
_Caramba...que chuva. Acho que ninguém vai aparecer agora. Disse Betinho.
_Também, com essa chuva. Falei.
_Acho que a chuva vai demorar...a gente podia fazer um troca-troca até ela passar...topa? Falou Betinho.
Eu não sabia o que era isso, mas já tinha ouvido falar.
_Mas não é uma coisa errada? Perguntei.
_Ah depende...tem gente que acha que é...
_Ai... ai...sei não...nem sei como é...
_Ah vamos vai...eu te ensino, é só não contar para ninguém....principalmente para o Carlos.
A chuva estava forte, não íamos sair tão cedo dali, e diante de tanta insistência, acabei aceitando.
Ficamos peladinhos, e reparei no pinto dele, que era bem maior que o meu.
_Seu pinto é grande! Falei.
Betinho riu, e falou:
_E tá bem durinho...aperta para você ver...
Inocentemente, apertei o pinto dele, e percebi que estava bem duro.
_Nossa...tá que nem pedra. Comentei.
Betinho me abraçou por trás, e ficou esfregando o pinto na minha bundinha, de vez em quando, ele forçava, e a cabecinha entrava no meu reguinho.
Esse esfrega esfrega era bem gostoso, meu pintinho ficou durinho. Bobo, comentei com o Betinho:
_Nossa...meu pinto ficou duro também...
_Você está gostando? Perguntou.
_Unhum...é gostoso...
Betinho percebeu minha ingenuidade, e acabou abusando de mim.
_Ó...eu vou fazer primeiro, para você ver como que é, depois é a sua vez...tá bom?
Concordei, e ele pediu para me apoiar na parede, e abrir as pernas.
Betinho cuspiu no pinto, encostou a cabecinha no meu cuzinho, e ficou cutucando.
Sentia uma sensação estranha, gostosa. Mais uns cutucões, e o Betinho forçou. Soltei um gemidinho, senti uma leve ardência, e o pinto entrou na meu cuzinho.
_Tá doendo?
_Não....não...só é estranho...
Betinho enterrou o resto, deu um tempinho, e começou a meter.
Nossa...que coisa gostosa, meu pintinho parecia que ia estourar de tão duro que ficou.
Betinho metia rápido, e a cada enfiada, eu soltava gemidinhos.
_Ai...ai....ai...ai...ai...ai...
_Tá gostando? Perguntou ele.
_Nossa...ai...ai...é muito gostoso...
Acho que ele ficou uns vinte minutos metendo, mas devido a posição que estávamos, cansamos, e demos um tempo.
Andamos pela casa velha, e encontramos umas roupas velhas. Forramos o chão rústico, e Betinho me chamou para a gente continuar. Dessa vez, fiquei de quatro, e ele meteu sem dó, achei mais gostoso ainda.
Bem mais confortável, aguentei por mais ou menos meia hora as metidas do Betinho, que de repente, foi ficando com o pau mole. Ele estava saciado.
Quando nos demos conta, a chuva já tinha passado.
_Putz...é melhor a gente continuar outro dia, agora que a chuva passou, pode aparecer alguém. Disse Betinho.
Nos arrumamos, prometemos segredo, e fomos embora.
Chegando em casa, Carlos perguntou onde eu fiquei na hora da chuva, e eu disse que o pessoal ficou na casa do Leandro, um outro amiguinho nosso.
Toda vez que o Carlos não podia ir para a rua, eu saía escondido com o Betinho, para a casa abandonada.
Acho que na quarta ou quinta vez que fomos lá, eu perguntei para o Betinho:
_Betinho....quando vai ser a minha vez?
_Ah Mauro...você não tá gostando assim??
_Tô...mas é que...
_Então...vamos continuar assim mesmo! Disse ele, me interrompendo.
_Ah...tá bom vai....mas se você falar alguma coisa para alguém, eu falo para o Carlos que você está fazendo fofoca de mim...aí já sabe né??
_Tá Mauro...tá bom...
Carlos era o mais velho da turma, e o maior também, os meninos tinham medo de arrumar confusão com ele.
Foram meses dando a bundinha para o Betinho, tanto na casa abandonada quanto na sua casa, quando a mãe dele saía.
Teve um dia, que eu voltei da casa do Betinho, com o cuzinho ardendo, de tanto dar para ele e quando cheguei em casa, o Carlos estava lavando o quintal. Era um cimento queimado, bem liso, ficava super escorregadio quando ensaboava. Eu dei a idéia, ficamos só de cueca, e começamos a brincar de escorregar de barriga. A cueca toda molhada do Carlos, ficou praticamente transparente, dava para ver nitidamente a rola mole dele, que era grossa e bem maior que a do Betinho. Disfarcei, porque o Carlos era todo certinho, eu tinha medo de falar besteira perto dele.
Já cansados, paramos, e eu fui ajudá-lo a terminar de lavar o quintal, o que acabou virando outra brincadeira. Carlos pegou a mangueira, e ficou jogando água em mim.
_É para tirar o sabão do corpo. Dizia ele.
Tirei a cueca, e fiquei recebendo a água no corpo.
Depois, eu peguei a mangueira, e fiz o mesmo com ele.
_Ué...não vai tirar a cueca? Perguntei.
Acho que ele não queria fazer isso, mas acabou tirando. Nossa, fiquei maravilhado, rolona preta, da cabeça vermelha, grossa, grande (óbvio, que em relação ao que já tinha visto).
Joguei água nele, depois aumentei a pressão da água, e direcionei o esguicho no pinto dele.
_Pára Mauro....pára....aqui dói...
Ele colocou a mão na frente, e eu não parei, continuei jogando. Carlos veio na minha direção para tomar a mangueira. Ele me agarrou por trás, tentando pegar a mangueira, e eu me arrepiei todo sentindo seu pintão colado no meu reguinho. Mesmo ardendo um pouquinho, meu anelzinho não parava de piscar.
Carlos não conseguiu tomar a mangueira da minha mão, mas percebi que a "mangueira" dele, tinha ficado dura. Imediatamente ele me soltou, e se afastou. Com a mão cobrindo o pinto, ele correu e fechou o registro. Logo em seguida, voltou, e colocou a cueca.
_Já chega de brincadeira...é melhor parar... tenho que terminar aqui. Disse ele, falando sério.
Mesmo colocando a cueca, ele não conseguiu esconder a ereção, Carlos saiu de perto, e foi passar o rodo no chão.
Depois desse episódio, ainda dei umas facilitadas para o Carlos, principalmente quando brincávamos de lutinha, eu ficava me esfregando nele, e toda vez que o seu pinto ficava duro, ele virava de lado, ou acabava com a brincadeira.
Carlos não agia, e meu fogo pelo pinto dele foi se apagando, só me restava procurar o Betinho, e matar a vontade.
Pena que alguns meses depois, o Betinho se mudou da vila.
O pai do Carlos também comprou um terreno, um pouco mais distante de onde morávamos, e eles se mudaram para lá.
O tempo passou, a gente se distanciou bastante, e nossas vidas tomaram seus rumos...
Bem gente...tudo isso foi só para contextualizar o que aconteceu sábado agora, véspera do dia das mães.
Voltava do shopping com os presentes da minha mãe, e da minha esposa, e parei num barzinho perto de casa, para tomar uma cerveja, e comer um lanche.
Estava numa mesa, na calçada da rua, quando um carro branco, todo filmado para próximo. O vidro baixa, e um negro sorridente me chama pelo nome.
_E aí Mauro? Não conhece mais os amigos?
_Minha Nossa...puta que pariu...é você Carlos? Caralho...desce aí vamos tomar uma...
Tomamos várias, ele me disse que tinha se separado da esposa, que tinha voltado para o bairro, que estava morando do lado da casa da mãe dele. Era o mesmo bairro que eu morava, mas era um pouco distante. Conversamos bastante, até que ele me fala:
_Tô vindo do açougue agora...vamos lá em casa, vou fazer um churrasquinho. Mais tarde vou pegar meus filhos, eles vão passar a noite aqui comigo.
Minha esposa estava no serviço, meus filhos estavam com a minha mãe, acabei indo.
Depois de um bate papo com a mãe dele, entramos na sua casa.
Caipirinha, cerveja, fomos ficando mais alegres, e o papo rolou, até os tempos de moleque.
_Caramba Mauro...se eu te falar uma coisa você não vai acreditar...
_Kkk...nessa idade, pode falar que eu não me surpreendo com mais nada...
_Eu tinha o maior tesão pela sua bunda...cara... você era miudinho, mas tinha uma bela bundinha branca, bati várias punhetas pensando nela...
Não sei se fiquei vermelho, mas fiquei estarrecido com tal revelação, não sabia o que dizer. Se fosse há 37 anos atrás eu saberia o que fazer....
_Tô falando sério, continuou ele. De pensar que por várias vezes eu cheguei a lavar essa sua bundinha hein?
Acabamos rindo, só que ele foi além:
_Ela ainda está bonita? Tem coragem de mostrar?
_Oxi... o quê que foi Carlos? Está tão carente assim?
_Não...não...só queria ver de novo, para relembrar os tempos de moleque...kkk.
_Olha...é melhor eu ir embora, você está meio esquisito. Falei.
_Que isso Mauro....é só mostrar e pronto...vai... mostra...
Carlos ainda tocou no assunto Betinho.
_ Ele inventava fofoca, espalhou na vila que eu estava te comendo...um pouco antes de você começar a ir para a rua.
Quando ele falou do Betinho, dei uma amolecida, me remeti ao passado. Pensei nos tempos bons de moleque, escondido na casa abandonada.
A bebida nos faz perder o senso. As lembranças do Betinho, as coisas que o Carlos estava me dizendo, sua insistência em ver minha bunda, era muita informação para um cérebro já confuso... acabei cedendo...ainda não consegui processar todos os fatos, para analisar se fiz certo ou errado, o que posso dizer, é que baixei a bermuda, e mostrei minha bunda para ele. Num lampejo de lucidez, tentei recolocar a bermuda, mas Carlos já estava bem perto, e segurou minha mão. Minha bermuda acabou descendo até o chão.
_Que coisa linda. Dizia ele, apalpando minhas bandinhas.
Meu corpo estremeceu. Quando seu dedo escorregou pelo meu rêgo, foi como um isqueiro, acendeu um fogo que há 37 anos estava apagado.
Um beijo, um tapa mais forte, em seguida foi a vez da sua língua tocar minha bunda. Eu, que até então dizia "não", me vejo afastando as pernas, para que sua língua fosse mais longe. Entrei e êxtase ao sentir o toque no meu cuzinho. Rebolei na cara dele, perdi as estribeiras. Possuído pelo desejo, me viro de frente para ele, meu corpo prensado no balcão da churrasqueira, sumiu diante daquele negro de 1,90m, mesmo assim, já sem nenhum pudor, fui descendo, e arrancando a sua bermuda. Meus olhos brilharam diante daquela rola negra, brilhante, segundo ele, 23cm, por um pouco mais de 5,5 de diâmetro.
Grudei nas suas bolonas, passei a língua na cabeçona, e em seguida, engoli, até a metade não coube o resto.
Fiz miséria, chupei, babei, lambi, fiz o negão gemer e estremecer todo.
Carlos segurou minha cabeça, e passou a foder minha boca. Um gemido mais forte, e um grande volume de porra desce direto para o meu estômago. Ordenhei suas bolas, retirando até a última gota de porra, não desperdicei nada.
Me levantei, e fiquei entre seus braços, que estavam apoiados no balcão da churrasqueira. Ele ficou me olhando, até pensei que fosse me beijar, mas seus lábios desceram até meus mamilos, que estavam enrijecidos. Ele chupou, mordeu, e foi descendo, bem devagar. Beijou meu umbigo, e carinhosamente foi me virando de costas, e novamente minha bundinha foi o alvo dos tapas, e mordidas. Seu dedo embebido com óleo, me penetra, me fazendo suspirar. Ele soca sem parar, enquanto seus lábios brincam na minha bandinha. Uma breve parada, e um segundo dedo entra na brincadeira, sinto uma ardência, mas suporto o vai e vem. Seus dedos saem, ele se levanta, me dá um beijo na nuca, pega o óleo, e literalmente unta sua rola, passa um pouco no meu cuzinho, que pisca sem parar, e encaixa a cabeça da rola. Meu pau doía de tão duro.
Carlos começa a forçar, e uma ligeira dor passa a incomodar. Uma a uma, minhas pregas vão se rompendo. Na sequência, meu grito de dor. A cabeça tinha entrado.
_Ahhhh...caralho...cú apertado da porra, tá quase cortando meu pau....ahhhh....
Ainda ficamos imóveis por um tempo. Suas mãos escuras percorrem meu corpo, num lindo contraste de cores. Relaxado, já não sinto mais dor. Lentamente, a cabeça da rola vai explorando e dilatando meu canal.
Quando Carlos prensou as bolas na minha bunda, comecei a gozar, sem nem tocar no pinto.
Me sentia dilacerado, aberto, arrombado, mas estava gostoso.
Mais um tempinho com a rola toda enterrada, e logo em seguida ele começa a meter, bem devagar, no início. A medida que fomos nos empolgando, ele foi acelerando, chegou ao ponto de me levantar do chão com suas metidas fortes.
A sensação era tão maravilhosa que comecei a gozar novamente, sem tocar no pinto.
Quando Carlos dava umas paradinhas para descansar, eu ensaiava umas reboladinhas no pau dele.
Meia hora depois, sem tirar o pau dentro, o homem fala que já já vai gozar. Desenfreado, passo a rebolar na sua rola, enquanto me acabo na punheta.
_Vai putinha rebola....rebola ...safada....
Quanto mais besteira ele falava, mais eu me empolgava. Até que Carlos me segura forte pela cintura, e passa a gemer alto.
_Ahhh...ahhh...ahhhh...não aguento mais... ahhh....aaaahhhhhhhhhhhhhhh.
Pedi para ele esperar mais um pouco, e acelerei na punheta, mas foi na hora que senti o jato quente me invadindo, que me deu um negócio estranho, e explodi no gozo. Parecíamos dois bichos. Nem sei se os vizinho não ouviram.
Agarrado à minha cintura e beijando minha nuca, ele despeja todo o seu sêmen. Ainda ficamos agarradinhos, até a rola dele lentamente sair de dentro de mim.
Carlos foi até a cozinha, pegar mais uma cerveja, e me bateu um arrependimento danado, tanto que rapidamente me limpei com um pano de prato, e assim que ele voltou, eu já estava arrumado.
Ele percebeu, mas não falou nada. Trocamos poucas palavras, acho que ele notou que fiquei envergonhado, tanto que puxou assunto futebol, já que o jogo do Corinthians estava para começar.
A conversa fluiu, tomamos mais uma, e na hora de ir embora, ele fala:
_Quando a gente vai poder repetir isso de novo???
_Não sei Carlos...não sei...
Passei o resto do sábado envergonhado e com o cú ardendo, não conseguia encarar meus filhos e minha esposa.
Ela perguntou o que estava acontecendo, e eu disse que não era nada, achava que era por causa do calor, da muvuca do dia.
Domingo acordei melhor, com um fogo danado, só que no rabo...e aí, a pergunta que me atordoa nesse momento.......e agora Mauro????
Comentários (32)
Escriba-T-JC: Texto bem interessante e excitante... Só você pode ter essas resposta para sua pergunta, ouça o que seu coração e seu desejo falam, mas não deixe de usar a cabeça. A vida é curta, para deixarmos a felicidade passar...
Responder↴ • uid:1ewgy0slnm39742: Tenho 42 hj Quando eu tinha 26 Um garoto evangélico q na época tinha 18 Acabou vindo dormir em casa Dps d um festa da igreja q ficava longe da casa dele A gente teve q dividir minha cama d solteiro Até ai nd d mais Só q em quando a gente já tava deitado ouvindo música numa caixinha de som Eu comecei a fazer carinho nos cabelos dele Preciso dizer q smp gostei de garotos, mas pouca gente sabe pelo meu jeito de hetero Os carinhos foram ficando mais intensos E fiquei atrás dele de conchinha Fui cheirando a nuca do mlk e em momento nenhum ele me interrompeu Fui com a mão no pau dele e quando percebi q tava duro Senti confiança pra baixar nossas bermudas E iniciar uma penetração nele Isso tudo sem a gente trocar nenhuma palavra E assim du nd eu acabei tirando o cabaço do cu de um evangélico d 18 anos Após esse acontecimento ele se afastou d mim Entendi q pesou a consciência Mas tempos dps Coisa de uns 6 meses fiquei sabendo q ele saiu da igreja Comentem com um amigo 4 anos mais novo q eu Sobre o q tinha acontecido entre eu e o garoto Esse meu amigo além de tbm gostar d garotos Tinha amizade com o mlk Dps de 2 meses que eu comentei tudo ao meu amigo Ele me disse q tbm conseguiu comer o msm mlk Uma vez aconteceu de sair junto eu, meu amigo e o mlk q já tinha perdido a vergonha d falar cmg E na casa do mlk um dia tava fazia Eu e meu amigo comemos ele Ainda tive histórias com os 2 irmãos mais novos do mlk
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Responder↴ • uid:1dvvunbeptwuqNovinho apertado: Eu irá amar, e ia amar mais ainda se vc gozasse na minha boca
• uid:13q50x33yunc9Novinho apertado: Me chama no twitter por favor, adoraria te conhecer
• uid:fi0a7tdkh1adoro gordinhos: mas nem bateu punheta com algum amigo heim novinho??
Responder↴ • uid:1dvvunbeptwuqNovinho apertado: Não, nunca tive nem uma experiência ainda
• uid:13q50x33yunc9SozinhoRJ: Que delicia de conto!!! queria eu encontrar um amigo assim!!! Tenho um primo que eu queria que lembrasse das coisas que começamos no passado e ainda nao terminamos!!!
Responder↴ • uid:scknozayuryiadoro gordinhos: novinho vc nunca fez nd com alguem?? um parente ou amigo??
Responder↴ • uid:1dvvunbeptwuqNovinho apertado: Não, nunca fiz nada, sou completamente apertadinho
• uid:fi0a7tdkh1adoro gordinhos: nossa novinho ia chupa vc todinho!!
Responder↴ • uid:1dvvunbeptwuqadoro gordinhos: novinho nao consegui ver seu twiter me fala mais devc como e teu pau tua bunda
Responder↴ • uid:1dvvunbeptwuqadoro gordinhos: fala mais de vc novinho deve ser muito gostoso!!
Responder↴ • uid:1dvvunbeptwuqNovinho apertado: Sou bem apertadinho, tenho um pinto de 14cm, adoro obedecer e fazer o vc quiser
• uid:fi0a7tdkh1adoro gordinhos: novinho tem twitter??
Responder↴ • uid:1dvvunbeptwuqNovinho apertado: Tenho sim, Nu _Bloogi
• uid:fi0a7tdkh1adoro gordinhos: novinho me fala seu peso e altura
Responder↴ • uid:1dvvunbeptwuqNovinho apertado: 85 kilos
• uid:fi0a7tdkh1Novinho apertado: Tenho 1.70
• uid:fi0a7tdkh1Novinho apertado: Sou um novinho meio gordinho e ainda virgem, adoraria perde meu cabaçinho, alguém me ajuda?
Responder↴ • uid:fi0a7tdkh1adoro gordinhos: novinho apertado tem qts anos?? de onde e??
• uid:1dvvunbeptwuqNovinho apertado: Tenho 13 e sou de minas
• uid:fi0a7tdkh1Nelson: Que delícia. E agora? Não tem nem o que pensar. Ele quer de novo, você de cu piscando. Vai fundo meu amigo. Garanto que até a foda com a esposa vai melhorar. Não perca essa oportunidade. Como queria encontrar um amigo assim.
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Responder↴ • uid:1dvvunbeptwuqadoro gordinhos: e vc eo betinho como eram quando criancas??
Responder↴ • uid:1dvvunbeptwuqMaurodesp: Baixinhos, magros, ele moreno eu branco.
• uid:1ewg3n3foq6m3Maduro: Cara que história,me chamo Mauro também e minha história é bem parecida com a sua.acho que escrevi ela aqui nesse site
Responder↴ • uid:1dak6fvoickMaurodesp: Eita...agora fiquei com vontade de conhecer sua história...
• uid:1ewg3n3foq6m3Oswaldo 64: Vc é de onde quero rola no cu
• uid:1e5fn5ns27ybr