Diário | 06 | Brincando de cavalinho com o Jeff

2009 chegou, estava com meus 14 anos, completaria 15 anos em junho. Já tinha alguns pelos pubianos, já gozava uma gala rala, eu era magrinho, moreno, tinha crescido, o Jeff um pardo quase branco, eu o achava engraçado pois ele era um pardo, e a marca da cueca era extremamente branca, quase leite, seus ovos eram rosados, e eu sempre o achei gostoso, ele já estava com 12 anos, não tinha nenhum pelo no corpo, seu pau era grande para a idade, deveria ter uns 12 cm mole, duro era uns 14cm, porém relativamente fino, tinha bastante pele mas a cabeça saia por completo sem problemas.

Como vocês já sabem eu já estava morando na nova casa, mas vivia na antiga rua, e foi lá que chamei o Jeff para brincar nos fundos da minha nova residência já com segundas intenções.

O encontrei brincando na praça da antiga rua e resolvi chamar ele.

“Ei, vamos brincar lá em casa?” Ele já sabia que eu estava chamando para putaria, nunca aconteceu dele ou eu chamar diretamente para fuder, existia sempre uma desculpa, era como se ambos não quisessem assumir algo, não sei explicar direito.

Jeff estava usando um short fino do São Paulo, era cinza, e tinha um volume grande mesmo mole, quando ele corria balançava bastante, dava para ver o contorno do seu pau apontado para sua esquerda.

“Vamos” ele disse levantando e olhando para os lados, ele estava sem camisa e no meio do percurso (deixarei anexado a foto) mesmo sem a gente falar uma palavra seu pau ficou duro, ele tentava disfarçar pois estava na rua mas era quase impossível, e o meu não ficava atrás, porém eu estava de camisa.

Chegando lá fomos direto para os fundos da casa, era uma roça a roça de seu Bernabe.

Tinha um tronco de um coqueiro jogado no chão e foi nele que iniciamos nossa transa naquele dia, eu sentei no tronco como se estivesse montado a cavalo e me deitei, deixando minha bunda bem empinada, eu ainda não tinha perdido a virgindade, ele se sentou atrás de mim, da mesma forma que eu, uma perna de cada lado do tronco, como se estivesse montado também a cavalo, nenhuma palavra era dita, eu olhava constantemente ao redor pois era um local aberto mesmo que dentro da roça, onde era difícil encontrar alguém.

Meu short era fino também, de elástico, e eu ainda não usava cueca, então eu pude sentir muito bem quando ele encostou e me chamou para brincar de cavalo.

“Vamos brincar de cavalo, tu vai me levando e eu vou aqui na garupa”

Eu não falei nada, apenas sentir as mãos dele na minha cintura, e também sentir ele colocando o pau para fora da cueca, deixando apenas no short e me cutucando com ele, ele nunca foi de errar meu buraco ele sempre colocava a ponta do seu pau exatamente no meu cu, então eu até sentir a pressão dele tentando entrar.

Meu tesao era muito, estava eu lá deitado naquele tronco todo aberto e ele pressionando seu pau no meu cu, mesmo de roupa, dava pra sentir bem. Em dado momento senti suas mãos abaixando meu short, eu nem precisei inclinar a cintura, pela posição que estava ele conseguiu abaixar meu short até nos meus ovos, imediatamente sentir um grande frescor na minha bunda, um vento frio, meu tesao aumentou, eu tentava olhar para trás pois adorava ver o pau dele, era muito bonito, branquinho, 14cm não muito grosso, ovos rosados, a cabeça não era vermelha era da cor de Danone, era reto e não tinha grandes veias.

Em determinado momento, sentir ele se movimentar, estava colocando seu pau para fora pela perna direita do seu short, e sentir novamente ele encostando em mim, apenas roçando, eu apenas ficava olhando ao redor e sentindo, as vezes a cabeça do pau dele cutucava e tentava entrar no meu cu, as vezes descia e tocava nos meus ovos o que me dava uma sensação muito boa e as vezes subia na minha bunda, mas estava seca, e eu por dentro estava morrendo de vontade que entrasse mas não falava nada.

Com uns 5 minutos acho que ele não aguentou mais e colocou suas mãos na minha bunda e abriu, eu relaxei bastante e meu cu se abriu e sentir algo quente dentro do meu cu, ele tinha cuspido, abriu bem meu cu, senti até o frio por dentro antes de sentir a cuspida, depois voltou a roçar, dessa vez a cabeça entrava um pouco mas eu sentia uma dor terrível, nessa altura do campeonato ele já guiava seu pau tentando enfiar ele em mim, notei ele cuspindo no pau e colocando novamente, dessa vez entrou, entrou até a metade, doeu bastante mas depois que ele forçou novamente e entrou por completo não sentir dor, só prazer, eu não deixava ele gozar, pois não queria que acabasse, então ele ficou se movimentando por uns 3 minutos com o pau atolado em mim, as vezes ele parava e abria minha bunda para ver o pau dentro, retirava um pouco do pau e enfiava de novo, até que eu mandei ele parar, pois eu gostava mesmo era de olhar seu pau e ver o gozo saindo.

“Já tá bom” falei levantando meu peito do tronco, ele me agarrou com mais força; “espera mais um pouco” disse ele pegando no meu pau e iniciando uma punheta na busca de gozar me comendo, a punheta estava muito boa, meu pau tinha 14cm e era mais grosso que o dele, a cabeça tinha cor de Danone e saia por completa, tinha alguns pelos.

“Tá bom” falei finalmente saindo da posição, sentir o pau dele saindo de mim e um vazio grande no meu cu, olhei para trás e seu pau estava lá pusando com a cabeça toda de fora, suas coxas brancas deixava ainda mais destacada a cabeça do pau dele.

“Então bate uma pra mim” disse ele iniciando uma punheta nele mesmo. Levantei meu short e me sentei de frente para ele, peguei no seu pau e iniciei uma punheta, como era bom sentir seu pau na minha mão, ele não expressava nenhuma reação apenas olhava para o pau dele e às vezes para os lados. Até que ele gozou, uns 3 jatos na minha mão, bem ralo, parecia detergente. “Aê tá bom” disse ele tirando minha mão do seu pau e guardando ele, se levantou “já vou” e saiu, eu fiquei lá, era sempre assim, chamava ele na desculpa de algo, íamos em silêncio, fazia safadeza em silêncio e ele ia embora, era estranho pois éramos melhores amigos e nesses momentos era como se a gente não tivesse nenhuma intimidade.

Entrei para dentro do curral de ovelhas que tinha ao lado do tronco, abaixei meu short até os calcanhares e iniciei minha punheta, não demorou 2 minutos eu esguichei 4 jatos ralos bem longe, subi o short e entrei pra casa pela porta do quintal.

Tinha sido a primeira vez que eu tinha dado o cu, tinha gostado da sensação, queria de novo, naquele mesmo dia, bati mais 3 punhetas em casa pensando no Jeff.

Os dias se passaram e não conseguir dar meu cu para o Jeff novamente, estava sendo difícil ver ele, às vezes eu acampava em frente a casa dele mas não o via, quando via chamava e ele não ia, até que ele veio me chamar, eu estava na Lan House jogando gta vice city e ele chegou, ficou atrás de mim, encostou seu pau no meu cotovelo, sentir o pau dele macio e recebi o chamado; “queria saber onde que tem um ninho de cardial (pássaro)” então eu respondi já sabendo o que ele queria; “lá atrás de casa acho que tem um” então ele duvidou de mim, mas de fato tinha.

Meu coração já estava acelerado, um frio na barriga, levantei antes do meu horário e disse ao rapaz da Lan House que depois terminaria meu tempo, e saímos novamente rumo a roça do seu bernabe sem dar nenhuma palavra, quando pulamos a cerca da roça ele finalmente disse algo; “duvido que seja de cardial o ninho” disse ele desviando dos arbustos, “é porque eu já vi” falei na frente dele “ se não for tu vai ter que chupar meu pau” falou ele atrás de mim, eu estava indo em sua frente, levando ele em direção ao ninho, até hoje sei a localização exata do ninho (vou deixar a foto em anexo), detalhe que eu nunca tinha chupado um pau antes, tinha nojo, mas estava com tesao.

“Tá bom” eu disse apenas isso. Finalmente chegamos no local só ninho, era em uma pequena árvore, levantei meus pés para alcançar o galho que estava o ninho e abaixei para ele ver, de fato era de cardial, mas ele disse que não era, e eu fingir não ser também. “Eu jurava que era de cardial que merda” eu disse soltando a galha, “se fudeu vai ter que chupar meu pau” ele falou rindo um pouco e colocando a mão dentro do seu short de velcro cinza, “vem” ele disse andando um pouco, parou em uma área aberta, sem cobertura para gente, tirou o pau para fora, apenas o pau nem as bolas saiu, e mandou eu chupar, eu disse que não pois o local era aberto todo mundo que passava na estrada nos veria, ele foi em direção para uma moita próximo da gente, com o pau ainda para fora, eu andava ao seu lado admirando o pau dele balançando.

Chegando na moita ele se virou para mim e mandou eu chupar, e sem jeito algum, coloquei o pau dele na boca, coloquei a metade, ele segurou na base do pau e puxou a pele para a cabeça sair dentro da minha boca, eu fiquei com novo aí sentir a cabeça na minha língua, tinha um gosto ruim, ele era babão, e era bem forte sua baba, chupei como pude, enchendo a boca de ar e deixava o pau dele solto dentro da boca, subia e descia, mas não demorou um minuto, e eu já quis parar. “Tá bom” eu disse levantando e cuspindo no chão, “bate uma para mim” disse ele, mas eu queria dar o cu, mas não tinha coragem de pedir então peguei em seu pau e bati uma boa punheta e novamente ele gozou na minha mão, não expressava nenhuma reação nem suspiro, fechou o velcro do short e disse que já iria embora, eu novamente fiquei no local olhando ele sair e depois me acabei na punheta, gozei e fui para casa.

Eu sempre queria transar com Jeff, todos os dias sentia vontade e acampava em algum lugar na rua para esperar ele passar, mas nunca chamava ele diretamente, sempre chamava para fazer algo, ou brincar de algo, e ele sempre negava, eu só transava com ele quando ele queria, tinha que esperar ele dar vontade, o que me deixava frustrado e com raiva às vezes, tinha vez que eu planejava não ir quando ele vinhesse me procurar, mas quando chegava o momento eu não conseguia negar, ele mandava e desmandava em mim.