Descobri um fetiche do meu irmão

...Pedro, voltou todo molhado, e o calção dele ficou quase transparente. O contorno da rola ficou nítido sob o calção.

O ano mal tinha começado, e eu já criava expectativa para as férias do ano seguinte. Meu irmão percebeu minha ansiedade.
_Só tem um problema Julinho, a gente não vai ter lugar, depois que o homem do outro sítio apareceu, duvido que alguém queira ir lá no galpão...
Meu irmão tinha razão, ia ser difícil arrumar um outro lugar. Eu ainda sentia calafrios quando lembrava daquele homem. Só que no fundo no fundo, queria reencontrá-lo novamente, mesmo com muito medo dele.
Bem, passei a brincar na rua e o alerta que meu irmão tinha me dado, ainda lá no sítio, estava presente na minha mente. Com o meu irmão e os meus primos era mais seguro, tinha receio de uma maior aproximação com outros meninos, mas uma coisa que eu não conseguia controlar, era a hora que um deles mijava por perto. Discretamente, eu sempre dava uma olhadinha, já tinha visto o pinto de quase todos os meninos da vilinha, e o do Neguinho, era o mais bonito, pretinho, da cabeça bem vermelha, tudo bem que não vi todo, e estava mole, mas tive a impressão que era do mesmo tamanho da rola do homem lá do sítio. Neguinho tinha 16 anos, e meu irmão não gostava dele, falava que o Neguinho era maloqueiro, não trabalhava, tinha saído da escola, só vivia na rua, falando palavrões e arrumando confusões. Bem palavrões ele falava mesmo, mas confusão eu ainda não tinha visto.
Meu irmão, Jura, estava na oitava série, ele montou um time na sala dele, e arrumou um jogo contra o pessoal da vila. Como eu era pequeno, não pude jogar, mas fui lá para a assistir.
O jogo foi pegado, mas uma coisa me chamou a atenção:
Tinha um menino no time do meu irmão, depois fiquei sabendo o nome, Pedro, que estava com um calção branco, daqueles de time de futebol, folgado, e pelo balanço interno, ele devia estar sem cueca. Imaginem como fiquei, sentado num barranco assistindo tudo.
Na hora que virou o jogo, eles foram na casa ao lado do campinho tomar água, e esse menino, o Pedro, voltou todo molhado, e o calção dele ficou quase transparente. O contorno da rola ficou nítido sob o calção. O jogo perdeu um expectador, passei a dar atenção a um certo balanço sob o calção.
O time da sala do meu irmão acabou perdendo, e ao final do jogo, eles vieram para onde eu estava, se lamentando pela derrota. Meu irmão estava irritado, ainda mais que o Neguinho tinha feito o gol da vitória. Ele era o goleiro.
Mesmo discreto, eu não perdia nenhum lance do Pedro. Até então estava conseguindo me segurar, mas aí, o Pedro senta no chão, e pela parte de baixo do calção, ele coloca parte da rola para fora, e começa a mijar.
Linda...cabeça rosada, branquinha, parecia muito com a do Gustavo, meu primo, só que bem maior. Eles conversando normalmente, e eu acompanhando o jato que saia, disfarcei, dei um tempinho, e na hora do balanço, voltei a olhar. Ai...que lindo.
Dei mais uma disfarçada, e quando olhei para o meu irmão, ele estava rindo.
Baixada a adrenalina, os colegas do meu irmão foram embora.
À noite, na hora de dormir, meu irmão me procurou, e me fodeu com gosto, gozou duas vezes sem tirar de dentro. Eu gostei, mas achei estranho, normalmente quando ele queria alguma coisa, ele me dava um toque, e aí, a gente ia se deitar mais cedo. Além do mais, no outro dia, nossa mãe iria ao médico, e teríamos a tarde toda livre. Mas tudo bem, valeu, foi gostoso, apesar do malabarismo para não sujarmos a cama.
No outro dia, assim que minha mãe saiu, eu e o Jura fomos para o nosso quarto. Rapidinho me desfiz das roupas, e sentei na beirada da cama. Jura baixou o calção, e eu abocanhei sua rola. Quando ficou bem dura, ele falou:
_Vai...fica de quatro, aqui na beirada mesmo...
Obedeci, mas intrigado, perguntei:
_Ué...você não vai tirar a roupa?
Jura socou o pau na minha bundinha, deu umas quatro bombadas, e respondeu:
_É que eu estou esperando um colega da minha sala, ele ficou de dar uma passada aqui...
_Justo hoje você marcou trabalho...
_Não é trabalho...vai ser rapidinho....
Jura continuou bombando e gemendo, mas antes de gozar, a campainha toca.
Saí da cama resmungando, e procurando minhas roupas.
_Não...fica assim mesmo...é rápido, já já eu volto...
Ainda resmunguei um pouco, mas obedeci.
Uns cinco minutos depois ele volta, já sem roupa.
_Já? Falei.
_Eu falei que ia ser rápido...agora vai fica daquele jeito de novo...
Fiquei de quatro, e ele meteu com tudo. O pau parecia até que estava mais duro.
Afoito, ele não demorou dez minutos, e já estava gozando no meu cuzinho.
_Já??? Comentei.
_Ahhhh....nossaaaaa...uhhhh...é já...muito tesão ...ahhh...mas calma que ainda tá duro...ahhh...vai ter mais...
Meu irmão tirou o pau da minha bunda, saiu de trás de mim, subiu na cama, ficou de joelhos bem na minha frente e disse:
_Vai...limpa... e deixa bem durinho para eu enfiar de novo....
Como um cachorrinho, fiquei mamando o pau dele. Jura esticou os braços, e ficou batendo na minha bundinha, me elogiando, dizendo que eu tinha o cuzinho gostoso. Empolgado, enfiei a rola toda na boca.
_Ahhhh....issoooo....issoooo...Dizia ele, dando dois tapinhas na minha bundinha, e separando as bandinhas.
Aí aconteceu uma coisa louca, nisso que meu irmão separou as bandinhas, uma rola se aproveitou do meu anelzinho todo melado de porra, e entrou com tudo no meu cuzinho, se alojando inteirinha no meu reto, foi mais longe que a rola do meu irmão. Me assustei e tentei me virar para saber o quê estava acontecendo, mas num movimento rápido meu irmão segurou minha cabeça, não deixando eu me virar e nem o pau sair, em seguida, passou a foder minha boca.
_Ahhh...ahhhhh....ahhhh....calma maninho, relaxa...ahhhh...depois você vai me agradecer por isso! Dizia Jura.
O pau que entrava e saía do meu cuzinho, era maior e mais grosso que o do meu irmão, ia mais fundo, era uma delícia, meu pinto ficou duro como rocha.
Por causa da posição, minha boca já estava doendo, e meu irmão se deitou na cama. Não estava mais preocupado com quem estava me fodendo, mesmo meu irmão soltando minha cabeça, não me virei, empinei mais a bundinha, e voltei a abocanhar a rola do meu irmão.
Mais alguns minutos, e um gemido mais forte. Na sequência, jatos quentes e fortes de porra inundam meu cuzinho. Quase que simultâneamente, meu irmão enche minha boca de porra.
O pinto sai do meu cú, e assim que termino de limpar a rola do meu irmão, eu me viro para saber quem estava me fodendo.
Nossa...era o Pedro. Um misto de vergonha e tesão toma conta de mim.
_Gostou da surpresa? Perguntou Jura.
_Você tá doido??? Respondi perguntando.
_Ah fala...vai dizer que não gostou? Insistiu.
Tímido, não respondi, olhei para o Pedro, e percebi que sua rola ainda estava dura. Com um belo sorriso no rosto, aquele menino branco, alto, magro, prestes a completar 16 anos ( ele era repetente) fixa seus olhos castanhos claros em mim, e fala:
_Pôxa Julinho fala que gostou...eu adorei, seu cuzinho é maravilhoso...
Esbocei um sorrisinho.
Pedro se aproximou, ficou mexendo no meu cabelo, e completou:
_Quando seu irmão falou comigo, achei que fosse zueira....não acreditei...cara...que delícia de cuzinho...
Quem não gosta de elogios e carícias, não é mesmo?
Aproveitei a proximidade, peguei o pinto dele, e comecei a mamar. Nossa...a pele era bem macia.
_Uhhhh....ohhhh....que delícia que boquinha. Gemia ele.
Se masturbando, meu irmão assistia a tudo, bem de pertinho.
Pedro não demorou muito, e encheu meu estômago de porra.
_Chupa aqui Julinho...tô quase gozando. Disse meu irmão.
Eu mal tinha terminado de engolir a porra do Pedro, e meu irmão jogou mais no meu estômago.
Cansados, se deitaram na cama, e eu fiquei entre eles. Passados alguns minutos, e uma mãozinha alisa minha bundinha. Não demora muito, e passo a ser acariciado por quatro mãos.
Me viro para a parte de baixo da cama, e abocanho a rola do Pedro.
_Chupa de joelhos. Pede meu irmão.
Obedeço, e logo em seguida ele enfia o pinto no meu cuzinho.
Quando Pedro fica com o pau duro como rocha, ele fala:
_Senta um pouquinho no meu pau Julinho...
Meu irmão tirou o pau da minha bunda, e eu, meio sem jeito, fui sentando na rola do Pedro. Descendo lentamente, enterrei tudo.
_Vê se você consegue dar umas reboladinhas com ela toda enfiada, assim ó....
Pedro disse isso, e me pegou pela cintura, fazendo o movimento que ele queria.
Sei que não estava fazendo direito, mas ele, todo empolgado dizia:
_Ahhh....isssooo....ahhhh....mais rápido...ahhh...
Pedro levantou o tronco, e me abraçou.
_Você é uma delícia...Julinho...
Ele me vira de costas para a cama, deixa minhas pernas levantadas, e me fode com força.
Meu irmão se aproximou, e ficou esfregando o saco nos meus lábios. Aproveitei e passei a língua no saco e no pau dele também. Não dava para chupar porque o Pedro me balançava muito a cada metida.
Na última cravada, e o Pedro me pressionou tanto, que pensei que suas bolas também fossem entrar. Urrando e se estremecendo todo, ele deposita sua porra dentro de mim.
Cansado, todo suado Pedro volta a se deitar na cama, e assiste meu irmão me dando de mamar.
_Pô pessoal...tá da hora, mas preciso ir, falei para a minha mãe que não ia demorar. Disse Pedro, já recuperado, e saindo do quarto, indo pegar as roupas que tinham ficado na sala.
Meu irmão se arrumou, e foi levá-lo ao portão. Eu me levantei e fui ao banheiro me limpar.
Voltei para o quarto, e quando fui me arrumar, meu irmão retornou, completamente pelado.
_Ainda não acabou não! Disse ele, me agarrando e me colocando de quatro na cama.
Ele enfiou o pau com tudo, e já foi metendo.
_E aí? Gostou da surpresa? Perguntou.
_Você é doido...o pessoal da escola vai ficar te zoando...
_Não...não Julinho, o Pedro é firmeza...mas é aí...gostou?
_Ah...gostei né...
_E pelo jeito que você ficou...gostou mais da rola dele né?
Não respondi, virei o rosto para baixo e empinei mais a bundinha.
_Safado....putinho....gostou né?...né? Mas é o meu que você vai ter todo dia viu? Putinho safado....toma...tomaa....ahhhh....ahhhh....
Tomei mais uma gozada.
Meu irmão não estava com raiva por eu ter gostado mais da rola do Pedro, descobri que ele tinha fetiche em me ver dando para os seus amigos. Nessa brincadeira, conheci o Maciel, o Elias, o Tutu, o Beto e o Vanderley. Todos da sala dele.
Toda vez que minha mãe saía, um amigo dele vinha nos visitar. O Pedro foi o que mais frequentou a nossa casa naquele ano...ô tempo bom....
É...mas neste ano, nem tudo foi alegria, também teve tristezas e chateações; em meados de agosto, minha avó faleceu, e três meses depois, minha tia que morava com ela, se casou. Na verdade ela se juntou com um Sr viúvo que morava por lá, pelo menos foi isso que meu pai contou, e aquela família que parecia unida, rachou. Não sei exatamente os motivos, mas eles brigaram. Um dos meus tios, pai do Henrique e do Agnaldo, se mudou para o Mato Grosso; a mãe do Gustavo, incentivada pelo marido, cortou relações com a irmã; o pai do Eduardo não brigou com a irmã, mas por causa do emprego, acabou se mudando de cidade.
Lembro do meu pai tentando intermediar os conflitos, mas não conseguiu amenizar os ânimos.
A minha frustração foi gigante, não teríamos as férias de janeiro....