Comi a esposa gorda deliciosa do meu patrão
Me chamo Gabriel, 25 anos, 1.80cm, negro, corpo bem trabalhado, não faço academia mas gosto de correr e jogar capoeira, tenho uma rola de 23cm grossa e cabeçuda, adoro foder uma casada, não tem nada melhor que casada carente de rola, algumas até choram de prazer.
Vou contar como fodi a mulher do meu patrão, faz pouco tempo, ele não sabe, ou pelo menos finge que não sabe.
Meu patrão tem 60 anos, mas a esposa é 20 anos mais nova, Suzana o nome dela, uma loira linda de olhos claros, muito rabuda e peituda, coxas muito grossas, tipo gorda mesmo, mas toda gostosa do jeito que eu gosto, toda farta.
Meu patrão viajou a trabalho e teve que ficar três dias fora, pediu pra eu ficar a disposição da esposa com o carro pra levar ela onde quisesse ir.
Dona Suzana sempre foi muito simpática e bacana comigo, e as vezes eu achava que ela era bacana até demais, sempre conversamos muito, e ela sempre se queixava do marido que não dava muita atenção pra ela, só pensava em trabalho.
No primeiro dia ela pediu pra ir no shopping, comprou um monte de roupas e eu a acompanhei nas compras pra ajudar carregar as sacolas, tudo normal, nada demais.
Em casa que a coisa começou mudar, ela me convidou pra entrar na casa e abriu uma cerveja, pediu pra fazer companhia a ela, disse que não gostava de beber sozinha, como não tinha mais serviço pra fazer, aceitei, ficamos bebendo e conversando.
Depois da sexta cerveja Dona Suzana cismou de tomar banho de piscina, foi no quarto e voltou com um biquíni minúsculo que sumia dentro daquele rabo enorme, e na frente só um pedacinho tapando a bucetinha, a parte de cima só cobria os bicos dos peitos, ficava quase tudo de fora.
Levamos as cervejas num cooler pra beira da piscina, ela já tava animadinha demais, me pediu pra passar bronzeador no corpo dela, eu meio sem jeito comecei passar, ela pediu pra espalhar com vontade pelo corpo todo, ela tava cheia de maldade a safada, minha rola já tava latejando.
Ela pediu pra eu ficar a vontade e tirar a camisa e as calças, obedeci e fiquei de sunga, não deu pra esconder o volume da rola dura.
Ela olhou com olhar de gulosa cheia de admiração, tirou até os óculos escuros pra ver melhor.
Nossa Gabriel, que volume é esse ? É isso tudo mesmo que to vendo ? Ela falou com cara de safada e lambendo os beiços.
Se a senhora quiser ver melhor eu posso mostrar, falei pra ela segurando a rola por cima da sunga, tava na cara que era isso que a aquela vaca queria.
Chega mais pertinho ela pediu, fiquei de frente pra ela sentada na cadeira, ela baixou minha sunga e a rola saltou pra fora na cara dela, nossa que enorme ela falou, nunca vi nada parecido.
Pode ficar a vontade, é cortesia da casa eu falei sorrindo.
Dona Suzana segurou com uma das mãos e começou punhetar devagarinho, depois foi beijando a cabeça e começou lamber toda extensão até as bolas, olhava e admirava e depois lambia tudo de novo e esfregava no rosto feito uma puta no cio, aii que delícia essa rola ela exclamava, e chupava, abocanhava, cheia de tesão, mamava igual uma bezerra com fome, e punhetava, tentava engolir tudo mas não cabia nem a metade.
Chupou tanto que não guentei e gozei, os jatos de porra foram na garganta e escorreram pelos peitos deixando ela toda lambuzada.
Ela me chamou pra suíte dela e tomamos um banho na banheira do corno do meu patrão.
Ela peladinha em cima de mim se esfregando e me beijando no meio da espuma.
Não demorou pra minha rola latejar de tão dura de novo.
Meti ali mesmo na banheira, uma bucetinha apertadinha, deliciosa e molhadinha, ela sentou gostoso, a rola entrou quase toda, ela cavalgando e gemendo, e sussurrando sacanagens, eu chupava aqueles peitos maravilhosos enquanto ela se acabava de foder, gozou forte, soltou um grito de prazer.
Fomos pra cama e ela ficou de quatro, passei um óleo no cuzinho e na rola, fui penetrando devagarzinho, ela gemendo e se abrindo toda, e pedindo rola no cu, mete no meu cuzinho ela pedia, mete gostoso, arromba meu cuzinho.
Meti até o talo naquele rabo e bombei gostoso até gozar, enchi de porra.
Ela gozou tomando no cu e depois caiu de lado exausta de tanto dar.
Bebemos mas algumas cervejas e depois trepamos novamente até tarde da noite.
Dormi com ela nos meus braços na cama do patrão chifrudo.
Foram três noites de muita sacanagem, Dona Suzana nunca fodeu tanto na vida.
Quando o patrão voltou eu já tava em casa, ela me mandou zap dizendo que ele quis meter mas ela não deixou, disse que tava toda ardida e dolorida, inventou que tava passando mal pra não trepar com o velho.
Agora Dona Suzana falou que vai querer sempre minha rola toda vez que o corno viajar, e ele viaja muito.
Estou a disposição dela e de outras mulheres casadas que estejam carentes.
Maridos cornos que desejam ver suas esposas sendo fodidas também serão bem vindos.
É só postarem nos comentários.
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