Colombiana safada

Minha vizinha colombiana necessitada... .

Meu nome é Marcelo, hoje tenho 40 anos e moro em Portugal há 5 anos, fui com minha namorada, agora ex.
Enquanto estávamos juntos ela conheceu uma colombiana casada ( Beatriz), que trabalhava com ela e saímos algumas vezes juntos os dois casais. Minha ex voltou para o Brasil depois que terminamos e tive que devolver o apartamento que morávamos porque não teria condições de pagar o aluguel sozinho. Estava prestes a voltar para o Brasil também, quando recebi uma proposta de trabalho com moradia, vizinho da casa do casal. Era uma pousada que recebia muitos turistas e eu trabalhava bastante, tinha uns quartos somente para funcionários e fiquei lá por 1 ano.
Como era vizinho do casal eles passavam lá para tomar um café que era aberto aos não clientes também. Jorge 55 anos, morava em Portugal desde novo e já tinha aquele sotaque português carregado e sempre reclamando das coisas, era dono de um restaurante em uma cidade perto de onde morava e tinha sempre os mesmos horários. Beatriz também trabalhou nesse restaurante mas brigava muito com o marido e preferiu trabalhar em outra coisa.

Beatriz é branquinha, 1.60m magrinha com peixinhos pequenos, bunda e pernas grossas, cabelo preto cacheados até quase na bunda, sorridente, 32 anos e sem filhos. Todos os dias ela passava na pousada para dar um oi e tomar um café antes de ir para casa.
Cada dia que passava ela me contava mais de sua vida e as reclamações de Jorge começaram a entrar na conversa. Um dia ela ao invés de pedir um café pediu uma cerveja e reclamou que Jorge levou a irmã dele para casa deles para passar uma semana e as duas não se davam bem. No período do inverno quase tudo fecha, a pousada quase não recebe ninguém e o restaurante do Jorge fecha até dois meses. E foi no inverno eles brigaram feio e Jorge foi passar um tempo na Espanha na casa da irmã dele. Beatriz passou na pousada e me chamou para jantar mas não podia falar para ninguém já que a cidade é pequena e todo mundo se conhece. As 19h Beatriz me chama pelo WhatsApp e fala que deixou o portão da casa aberto e que era para ser discreto. Quando eu entro Beatriz me recebe com um sorriso, abraços e beijos no rosto, impensável isso na pousada. A cultura aqui é de que as pessoas não se tocam, principalmente na rua.
Beatriz estava cheirosa de mais com aquele cabelão molhado depois de sair do banho. Eu ainda de casaco por causa do frio, Beatriz pediu desculpas e falou que o aquecedor bom é só no quarto, abrimos um vinho e ela foi falando mal do Jorge e que eles não transavam a mais de três meses, ele não se cuidava e não ficava mais de pau duro.
Perguntei se não tinha chance de ele aparecer e ela disse que não pois estava a pelo menos tres horas de carro de nós. Então eu falei que ela iria ver um pau duro hoje. Ela sorriu e falou que queria mesmo. Ataquei ela com um beijo apaixonado, super quente, os dois carentes e com tesão. Beatriz apalpou meu pau durão e fez uma cara de espanto. Minha rola tem 20cm e é grossa e a pelo menos 4 meses não vinha uma bucetinha desde de que minha ex foi embora. Botei o pau pra fora e Beatriz ficou com medo e disse que não iria dar conta.
- O pau do Jorge quando ficava duro era a metade do seu...
Vamos para o quarto lá tá quentinho por conta do aquecedor . Tiramos as roupas e fui chupando seus peitinhos e esfregando meu pau durão na bucetinha dela ainda de calcinha. Fui beijando todo o seu corpo até chegar na pepequinha que estava completamente raspadinha a minha espera e totalmente melada de tesão. Chupei até dar caimbra no maxilar, ela.se contorcia e gozava gemendo alto.
- agora me come.
Então peguei a camisinha e fui botando no pau e ela falou que tinha alergia que era só não gozar dentro, botei ela na beirada da cama e fui tentando entrar, mas parece que não iria caber mesmo , então antes dela perder o tesão eu deitei na cama e pedi para ela vir por cima, assim entrou e que bucetinha gostosa, ela rebolava quicava e gozava mais uma vez. Assim ela pediu um tempo porque estava sensível e começou a me chupar, que boquinha gostosa. Fiquei em pé na beirada da cama e ela sentada com as pernas abertas chupando meu pau sem as mãos e se masturbando. Quando ela falou:
- ME DÁ LEITINHO.
Eu gozei umas cinco jatadas de leite na boquinha , ela de olho fechado brincando com minha porra e deixando escorrer no queixo e pingando nos peitinhos, engolindo a maioria. Que foda.
Fomos tomar uma ducha, ela saiu primeiro e me deu uma toalha e um roupão escrito Jorge. Enquanto me enxugava escutei a voz dela ao telefone falando em espanhol, era o Jorge. Ela deitava de bruços na cama ainda con toalha e falava que o amava, e pedia para ele voltar logo, fiquei naquela dúvida, isso foi um vai embora logo para mim? Já te usei, ou era peso na consciência?
Na dúvida sentei ao seu lado, tirei a toalha e lambia suas costas e bunda, ela continuava a perguntar para ele o que ele fazia lá na Espanha e perguntava se ele a estava traindo enquanto isso ela fica de quatro enquanto eu chupava aquela bucetinha ouvindo a voz do corno pelo telefone dela. Ela rebolava e falava pra ele dizer umas sacanagens para ela gozar, enquanto eu já durasso outra vez, metia na Beatriz que rebolava, enquanto enfiava mais, ela começou a dar com a bunda para trás e o barulho de foda começou ficar mais alto. Ela fala para ele.
- QUER VER?
- SIM
- Então liga a câmera.
Fiquei muito surpreso, aquilo já estava combinado entre eles. Evitei olhar para o celular e não me desconcentrar.
- Aí Jorge, ele vai fazer eu gozar de novo... aaaaahhhhh.
Era tanto tesão que eu gozei tirando na hora e dando mais leite nas costas dela.
Ela rolou na cama e ficou falando com ele no telefone e fez sinal para eu ir embora.
Lavei o pau na pía , sequei no roupão do Jorge, dei um gole no vinho e fui pra casa fazer um miojo, já que a única coisa que comi naquela noite foi a colombiana com fogo.