A japinha da feira e a mina do funk II de 1

Tá difícil comer a Tieko, mas tenho a Elaine que é muito gostosa.

Saímos da casa e paramos em uma lanchonete e sentamos para comer. Pedi cerveja para mim e um refri pra ela, pois disse que iria almoçar com a família.
Você muda quando?
Amanhã depois do trabalho.
Posso te ajudar?
Você já fez muito por mim Tieko e não quero te atrapalhar e criar problemas com seus pais.
Meus pais estão no Japão e eu não quis ficar lá. É muito chato. Moro com meus avós e não quero me mudar daqui. Adoro esse lugar, pois nasci aqui. Ajudo no que for preciso e meus pais mandam dinheiro pra me sustentar.
Meus avós fazem os artesanatos e eu ajudo nas feiras onde eles forem. As vezes viajamos pra outra cidade onde tem algum evento.
Do resto sou meia independente. Faço o que quero não prejudicando ninguém.
E o que gosta de fazer?
Estudar, fazer trilhas de bicicleta com minha turma, ouvir música e pescar com meu Vô. Não gosto de baladas como minhas colegas. Fora isso sou mais ficar em casa ajudando meus tios e avós.
Bem! Preciso ir. Te ajudo amanhã. Que horas passo no hotel?
Ela já havia decidido. Fazer o que?
Amanhã te ligo e acerto o horário.
Deixei ela no hotel. Me deu um beijo, montou na Bique e saiu.
Almocei e passei o resto do dia preparando itinerários para visitar clientes.
Recebi uma ligação da Elaine as 21:00.
Oi amor, tudo bem?
Tirando que meu pau tá assado, tudo bem.
Eu também! Arde até para fazer xixi, mas o cuzinho tá ótimo. To toda molhada só de pensar na noite passada. O trouxa me ligou pedindo perdão, mas eu mandei ele se foder.
Conversamos por um tempo e ela se despediu dizendo que tem que acordar cedo pro colégio.
Trabalhei no dia seguinte tranquilo até as 15:00 e voltei pro hotel para ajeitar minhas coisas.
Fechei a conta do hotel e liguei para Tieko que veio em meia hora. Colocamos sua bique no porta malas do carro baixando o banco traseiro.
Chegamos e entrei com o carro na garagem que fica nos fundos ao lado da casa. Ela tava toda eufórica. Parecia que ela era quem estava mudando.
Deixa eu trocar de roupa! Esta bermuda tá toda grudando e me pegando. Ela foi pro banheiro e eu fui pro quarto por uma bermuda.
Ela saiu com um short de malha rosa, curtinho, folgado e um top azul marinho. Com a barriguinha de fora.
Que corpo tem essa menina! Não vai prestar. – Pensei eu.
Ela aspirou a cama enquanto eu guardava minhas roupas no armário. Demorou pois são três malas grandes.
Você trouxe roupa de cama Beto?
Sim! Vou pegar. Está no carro.
Ela pegou o pacote de minha mão e tirou os lençóis que eu havia comprado antes.
Qual cor eu ponho?
Você é quem sabe. Arrume como se fosse você que fosse dormir aí. – Brinquei. (Bem que eu queria) - Pensei.
A hora que ela começou a esticar o lençol eu parei de boca aberta. Ela estava ajoelhada encima da cama esticando o lençol na cabeceira e seu short havia subido mostrando todo um lado de sua bundinha linda e branca deu vontade de pular encima dela e morder aquela carne branquinha. Ela ajeitou o short sem me olhar.
Pode parar de olhar!
Eu tomei um susto e muito besta respondi.
Desculpa!
Ela soltou uma gargalhada
A tava olhando mesmo né? Sem vergonha!
Meu pau caiu na hora. Foi broxante. Fiquei constrangido.
Continuamos fazendo o que estávamos quietos.
Terminei! O que achou?
Eu olhei para acama esticadinha e respondi:
Tá ótimo. Você daria uma ótima dona de casa.
Eu já sou. Lá em casa eu faço tudo, mas só quando minha Vó não está por perto, senão ela não deixa. Sou meia desastrada.
Terminei de pendurar as roupas e guardei as malas num espaço dentro do armário.
Ela me ajudou a montar o micro de mesa no outro quarto e as pastas e livros em uma estante.
Volta e meia a gente se esbarrava e ela dava um sorrisinho.
Do nada ela pergunta.
Você tava mesmo olhando pra mim lá na cama?
Sim! Respondi na lata.
O que você viu?
Parte de sua bunda.
Ela riu dando continuidade no que estava fazendo.
E o que achou?
Linda. Mas sei que não é pro meu bico.
Por que diz isso?
Sei lá! Você é novinha, tão linda e a gente mal se conhece, Acho que não tenho chance.
Quem sabe depois que a gente se conhecer melhor. E agora o que sente por mim?
Atração! Você é muito linda, muito legal e me faz bem sua companhia.
Acabamos aqui? – Perguntou.
Sim! O resto arrumo com o tempo. Vou comprar uma TV e instalar internet, se é que chega aqui.
Chega sim! A Mirian tinha. Vamos instalar o sino dos ventos? Já tem um lugar certinho pra ele.
Onde?
Pega ele e vem aqui!
Ela foi na frente e eu claro, olhando o molejo sutil daquela bundinha.
Aqui mostrando um gancho no teto na varanda da frente.
É muito alto pra mim e não tem uma escada. Disse eu coçando a cabeça.
Tive uma ideia! Deixa eu subir de cavalinho em seu pescoço. Aguenta? - Fez uma cara de dúvida.
Claro! Você 'pequena e não deve ser pesada.
Tá bom! Mas vê se não me derruba.
Abaixei e ela sentou de pernas abertas em meu ombro. Eu levantei com firmeza e ela foi me guiando para pendurar o sino. Senti o cheiro gostoso de sua bucetinha suada.
Que maravilha seu odor entrando em minhas narinas, eu tava no céu.
Pronto! Pode me pôr no chão.
Não! Você não duvidou que eu te aguentaria? Agora vou dar umas voltas com você assim.
Não! Me põe no chão!
Eu comecei a andar com ela segurando em minha cabeça. Ela se balançava tentando sair até que achou divertido e curtiu a brincadeira. Quando ela se desiquilibrou eu a sustentei segurando com as duas mãos em sua bunda e permaneci assim.
Olha essa mão boba!
Quer que eu solte?
Não senão eu caio.
Continuamos assim, andei com ela por todo terreno até que as pernas cansaram. Ai eu parei e ao invés de me abaixar eu a segurei pelas axilas, a levantei passando por cima de minha cabeça e a desci devagarinho roçando sua bunda em minha cara sentindo o cheiro de seu cuzinho, escorregou pelo peito e no meu pau duro até chegar ao chão. Segurei a lateral de sua cintura com ela encostada em mim. Ela foi saindo, mas minha vontade era abraçar sua cintura e enconchá-la mais um pouco. Não quero que seja assim a força. Ela vai ter que querer. E poderia arrumar uma puta encrenca com sua família se ela contasse.
Ela ficou de frente pra mim com a cabeça baixa, não sei se de vergonha por sentir que eu estava nesse estado, ou só estava só admirando meu pau. Olhei para o seu rosto e estava bem vermelho. De nervosismo ou tesão, pois ela respirava forte.
Cansou? Conseguiu perguntar.
Claro! Uma hora eu teria que pedir arrego.
Agora que eu tava gostando da brincadeira...Riu,
Quer mais?
Não! Por hoje chega de aventura.
Começou a ventar e ouvimos o primeiro badalar dos sinos.
Ela correu pra ver. Talvez para disfarçar sua ansiedade.
E eu sentindo o cheiro que deixou em meu pescoço e a umidade de sua bucetinha na minha nuca.
Ficamos observando os movimentos dos sinos, ouvindo seu som relaxante ao cair da tarde.
DE-repente! Num estalo ela disse:
Bem! Deixe-me ir antes que anoiteça.
Eu queria pedir pra ela ficar, mas não podia por motivos óbvios. Ela tem família que a esperava em casa e eu não quero assustá-la estragando tudo.
Quis leva-la de carro, mas ela não quis.
Vou de bicicleta! Como eu fazia quando vinha aqui. Adoro pedalar.
Vou trocar de roupa.
Toma um banho!
Não! Vou transpirar novamente. Vou só jogar uma agua no rosto. Em casa eu tomo banho.
Ela saiu com a mesma roupa que veio. Eu a acompanhei até o portão. Eu agradeci pela força. Me deu um beijo e montou na bique. Tchau meu amigo! Fiquei olhando até a curva. Ela parou, olhou pra traz, me deu um tchau acenando a mão e se foi.
Voltei pra dentro chateado. Talvez eu tivesse exagerado nas brincadeiras e ela se decepcionou comigo. Bem! Pelo menos ela é minha amiga.
Mas fazer o que? Ela não é pra mim. Não é uma putinha qualquer. É para namorar e casar e eu não estou preparado para assumir compromisso.
Dei sorte de encontrar a Elaine, mas nem sei se ela vai continuar me vendo. Eu acho que vai acabar voltando com o namorado, pois ela gosta dele e acho que não vai ficar perdendo tempo comigo. Ah! Foda-se!
Tomei um banho demorado e ao sair notei que ela tinha esquecido sua bermudinha larga. Peguei e vi o tamanho da mancha nos fundos do tecido claro. Cheirei e senti o mesmo aroma de quando ela estava em meu pescoço. Na costura estava a marca de seu melsinho pegajoso. Lambi sentindo o gosto e cheirei novamente. Será que deixou de propósito? Sei lá! Guardei e decidi que só lavo depois que sair o cheiro. Risos.
Terminei de arrumar algumas coisas, senti fome e como aqui não sei se tem serviço de entrega, resolvi ir mais tarde ao restaurante do hotel jantar.
Sai umas 19:00 quando o celular toca.
Oi! Era Elaine.
Oi! Onde você está! Perguntei no hotel e disseram que você havia se mudado. Te liguei antes e você não atendeu. Não quer mais me ver é? Brincadeirinha!
A sim! Eu estava arrumando as coisas aqui e o celular ficou no carro. Peguei nele agora que você ligou.
Sim! Eu consegui uma casa através de uma nova amiga.
Amiga é? Acabou de chegar e já destruindo corações. Quando posso conhecer sua casa?
Quando quiser! Até agora.
Onde você está?
Em casa e doida pra sair. E claro queria te ver.
Estou indo pro hotel jantar. Se quiser te pego lá, depois te levo em casa.
Beleza então! A gente se vê lá!
Jantei e pedi uns lanches pra viagem.
Saí e fiquei esperando.
Eram 20:15 e achei que ela não viria mais.
Quando eu peguei o celular para confirmar se ela viria ouvi sua voz perto do meu ouvido.
Ligando pra namorada? Beijou meu pescoço.
Eu ia ligar pra você. Achei que não viria mais.
E perder de te ver? De jeito nenhum.
Estava linda. Com um vestido azul claro abaixo dos joelhos colado ao corpo.
Como é gostosa!
Entramos no carro e saímos. Abri o portão da garagem pelo controle e entramos.
Bem! Aqui está a minha nova casa.
Tá! Depois você me mostra tudo. Agora eu só quero você. Soltando sua mochila no chão.
Eu já agarrei ela e beijei gostoso encaixando seu corpo no meu apertando sua bunda.
Beto! Põe a mão por baixo de meu vestido.
Eu obedeci e fui subindo a mão entre suas coxas quentes. Até a buceta sem calcinha e meladinha.
Já vim preparada!
Subi seu vestido chegando a sua bunda e peguei ela no colo. Ela enlaçou as pernas em minha cintura se livrando das sandálias com os pés. Joguei ela na cama, me livrei de minhas roupas meio afobado. Parecia se a primeira vez que eu a via. Nem tirei seu vestido. Virei ela de bruços e cai de boca no meio de sua bunda cheirosa. Enfiei a língua entre as coxas lambendo desde a entrada de sua buceta até seu cuzinho rosado. Parecia um louco com acara enfiada entre as bandas de sua bunda lisinha. Com as duas mãos eu apertava, abria e me deliciava com seu cheiro e gosto bom. Acho que se alguém inventou algo melhor que uma novinha, ficou pra ele, pois não tem coisa mais gostosa. Ela gozou como louca com o rosto afundado no colchão. Fui subindo beijando suas costas tirando seu vestido com ela ajudando. Cheguei beijando sua nuca levantando seus cabelos e mordendo de leve. Meu pau no meio de seu rego esfregando seu cuzinho e a buceta. Ela levantou a bunda e com a mão guiou meu pau na entrada recém descabaçada entrando a cabeça. Fui empurrando devagar, com carinho, pois sabia que ainda podia estar sensível. Tenho sempre o cuidado de nunca machucar uma mulher, isso pode ser traumatizante.
Comecei a meter devagar sentindo sua bunda encaixada em mim como duas almofadas macias. Ela gemia como uma criança com manha me chamando de amorzinho. Virou seu rosto para traz com um semblante lindo de mulher prestes a gozar. Eu abaixei minha cabeça e beijei sua boca, até que por instinto, ela mesma começou a socar sua bunda mais forte contra meu quadril. Entramos num sincronismo só, e quando percebi, estávamos fodendo de quatro com ela gozando novamente. Aproveitei o embalo, tirei o pau de sua buceta e atolei em seu cuzinho que me recebeu deliciosamente. Sentindo meu pau ser abraçado por aquele buraco dos sonhos de muitos homens, gozei muito junto com ela que teve dois orgasmos seguidos.
Sai de cima dela e deitei a seu lado. Ela veio por cima de mim e me beijou chupando minha língua. Foi um beijo demorado e bem nojento cheio de saliva e baba como tem que ser. Foi descendo beijando meu peito, chupando meus mamilos um a um, desceu pela minha barriga com a língua lambendo em círculos até chegar em meu pau relaxado encima de meu saco. Meteu a boca não se importando que a algum tempo havia saído de seu cu. Em pouco tempo, o bichinho já estava em riste, latejando em sua boca de veludo. Ela tentava enfiar o quanto podia em sua boca olhando meu rosto pra ver minha reação. É claro que era de alegria. Estava prestes a gozar novamente e puxei ela pra cima de mim, sentando sua bucetona em minha cara. Chupava seu grelo e enfiava o dedo em sua buceta vendo seu cuzinho piscando vertendo porra. Ela acelerou mais a gulosa fazendo eu gozar novamente em sua boca.
Ficamos relaxados suados e melados na mesma posição até que nos desgrudarmos indo tomar banho.
Quando estava se vestindo, me perguntou:
Vai ser sempre gostoso assim?
Que bom que você gostou. – respondi. Mas porque a pergunta.
Foi diferente. Você foi muito mais gostoso.
Bem se é essa sua dúvida, eu nunca sigo padrões. Deixo fluir e acontecer. Sentir que está sendo bom pra nós dois. E claro da primeira vez você ainda era virgem e foi dolorido.
E é muito bom, respondeu ela num lindo sorriso.
Cadê minha calcinha?
Você veio sem.
Eu sei, mas deixei ela no hotel. Você jogou fora ou vai guardar de lembrança?
Claro que não! Ela fica muito bem em seu corpo apesar de eu adorar ver você peladinha.
Abri a gaveta de cuecas e a entreguei. Ela vestiu escondendo tudo aquilo que me fez feliz até agora.

Fui levar ela até a esquina de sua casa e no caminho ela me pergunta:
Beto! E se eu voltar pro meu namorado?
Sem problemas nós não temos compromisso. Somos amigos. Vocês são jovens e você gosta dele.
É mas você vai me querer mesmo assim?
Se você quiser eu quero. Adoro você todinha, mas não sou seu dono. É sua vida.
Vou ver o que vou fazer, mas não abro mão de você. Sempre que quiser eu também quero.
Disse me dando um selinho antes de ir.
Fui pra casa e dormi pensando em tudo e numa estratégia para ganhar a Tieko.

Bem! Vou ter que dividir em duas partes senão se torna um livro.
Se estou contando uma história, tem que ter verdades e vocês viram que não tá fácil comer a japinha, mas não posso espantá-la.
Vai ter que ser devagar.

Valeu!