#Gay #Teen #Virgem

Perdemos o cabaço juntos

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André

Olá, me chamo André. Sou um garoto de 17 anos, pardo, magro, 1,84 de altura, bunda grande e pênis de 18 cm. Meus pais não sabem que sou bi, recentemente me mudei para fazer faculdade e já estou interessado em fazer sexo, já que moro sozinho.

Hoje vou contar como foi meu primeiro sexo, vou contextualizar pra aqueles que não leram meu primeiro conto. Mamei um cara mais velho que me explicou diversas coisas sobre o sexo, o que atiçou minha curiosidade.

Poucos meses depois, em janeiro de 2020, ainda com 13 anos, eu, meus pais e minha irmã mais nova havíamos viajado para curtir as férias na praia. Eu como grande fã de futebol já fui procurar alguém para jogar bola na areia, e encontrei dois garotos mais ou menos da minha idade. Um deles se chamava Bruno e o outro Felipe (fictícios), que era alguns meses mais novo que eu, e coincidentemente estava no mesmo prédio que eu.

Em um dos dias que nos encontramos na praia, Bruno comentou algo relacionado a punheta, e Felipe concordou que também fazia. Fiquei surpreso, não imaginei que eles falariam sobre isso com tão naturalidade. Não comentei sobre o boquete que paguei por medo de ser zuado, principalmente por Bruno, mas entre os três eu era sem dúvidas o que mais tinha passado perto de fazer sexo. Nesse mesmo dia, na parte da tarde, Bruno viajou de volta pra sua cidade.

Eu e Felipe fomos ficando amigos e graças a nós, nossa família também foi se aproximando, ele estava lá com os pais, o tio e a tia, que eram bem beberrões. Felipe era um menino moreninho, bem magro e de cabelo crespo.

No dia seguinte, eu e Felipe nos vimos novamente mas ele estava sem sua bola, pois tinha saído com pressa de casa. Nossos pais estavam juntos, então não importaram que eu fosse junto com ele buscar a bola. Assim como nos outros dias, eu estava de sunga mas dessa vez vi um olhar diferente por parte do tio de Felipe quando estávamos saindo, talvez por já estar alterado da cerveja, mas ficou por isso mesmo.

Enquanto iríamos para o prédio, criei coragem para falar sobre minha mamada para Felipe e relembrei a conversa de ontem.
- Que pena que o Bruno foi tão cedo, achava ele muito engraçado.
- Pois é, pena mesmo.
- E aquele papo dele? Sobre punheta? Ele puxou aquilo do nada né kkkkk
- Verdade kkkkkk. Mas vai falar que você também não faz?
- Já fiz até melhor que isso.
- O quê? Vai me dizer que você já fez sexo? Conta outra.
- Ah, quem me dera, mas foi muito bom também, foi uma mamada.
- Sai fora, você é gay?
- Eu não, e não tem nada de gay nisso, ele quis me satisfazer e eu quis satisfazer ele, nós dois saímos ganhando

Fiquei com medo de ter estragado minha amizade com Felipe, mas ainda tentaria uma última investida quando entramos no apartamento dele.
- Se ainda está me achando gay, deixa eu te dar uma mamada, aposto que vai gostar. E estamos sozinhos, ninguém vai ver, vai ser nosso segredo.
- Tá bom então cara.

Meu semblante mudou na hora, fiquei bem mais alegre. Mandei ele sentar na cama, dessa vez eu era o experiente e iria coordenar. Tirei seu short e sua cueca, e como todo bom negro, tinha um pau grande, um pouco maior que o meu e ainda com pouco pelos. Deveria ter uns 14 cm. Dessa vez comecei pelas bolas e fui subindo, até chegar na cabeça rosinha do pau dele. Pedi pra ele tocar minha bunda enquanto fazia o serviço, ainda por cima da sunga. Com o passar do tempo ele foi passando a mão por baixo e abaixando minha pouca roupa, não demorou muito para que seus dedos chegassem mais perte de meu cu, que a propósito, estava depilado. Em uma das minhas trocas de posição, minha bunda ficou em sua direção e ele me perguntou timidamente se eu também havia dado o cu, disse que não, mas estava a fim de experimentar. Falei para que ele não gozasse ainda, e demos uma pausa para ele se recuperar. Perguntei para ele:
- Está gostando?
- Sim, você é bom nisso.
- Quer tentar? Ainda não tive minha chance.
- Pode ser.

Fui controlando a cabeça de Felipe, quando deveria abaixar e levantar, em pouco tempo já estava entendendo, tirando uma ou duas vezes que seus dentes me machucaram. Foi uma excelente sensação e não demorou muito para que eu também ficasse com vontade de gozar. Trocamos novamente.

Ele sentou novamente na cama e fui por cima dele. Tivemos dificuldade e pegamos um vidro de condicionador de sua mãe para ajudar a deslizar, enquanto usava meus dedos para abrir espaço. Demorou mas foi, e lá estava ele com o pau inteiro em minha bundinha. Fiquei me movimentando, até que me deu uma forte câimbra na perna e caí com tudo. 14 cm entraram de uma vez em mim. Senti uma grande dor, me levantei e percebi um leve sangramento, não sabia que também acontecia com homem. O pau de Felipe também havia se sujado um pouco, então foi se limpar. Ele queria continuar, mas fiquei com medo de machucar ainda mais, então voltamos para o boquete. Ele provavelmente já tinha se masturbado naquele dia, porque não saiu muito sêmen e consegui engolir tudo

Falei que agora era minha vez, demorou um pouco mas consegui convencer ele. Já com o condicionador em mãos, dessa vez foi mais fácil. Depois desse dia descobri que não queria mais comer homens, talvez era a nossa falta de experiência, mas não gostei. Demorou um pouco mais e perguntei se ele queria que gozasse na boca ou na bunda. Disse que na boca, pois tinha medo que fizesse mal se fosse na bunda kkkkk. Ele engoliu e disse que gostou.

Nos limpamos e voltamos para a praia, obviamente nossos familiares questionaram a demora, já que demoramos meia hora a mais do que normalmente demoraria. Tive que inventar que tive uma caganeira que não conseguia sair do banheiro e tive que tomar um banho.

No outro dia, era a última ida de Felipe para a praia, já que iria embora mais tarde. Contei para ele sobre eu gostar de exibicionismo e dei uma ideia para ele. Partimos para uma parte mais funda da água, onde não tinha ninguém e não conseguiriam ver nossas mãos. Nos masturbamos ali, com um monte de gente podendo nos olhar, de frente para nossos pais. Foi difícil se concentrar, mas conseguimos. Foi nossa despedida, nunca mais tive notícias dele.

Para aqueles que tiverem interesse, meu telegram é @Andreluis_22.

Comentários (7)

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  • Alessandro: Eu e o Nando meu melhor amigo na época, tbm perdemos o cabacinho juntos, no mesmo dia e com a mesma pessoa, a Isabella, uma trans de 22a. Ela era linda, loirinha, baixinha, rostinho de menina, mas tinha uma rola enooormeee...rsrsrs... No dia do ocorrido, meu pensamento era um só...***ela vai me rasgar***... Eu mal conseguia abocanhar a rola dela direito, qdo chupei ela, mas me esforcei ao máximo, o que me deixou com dores nos maxilares, porém o tesão somado com a curiosidade, e a espectativa de como aquela farra iria terminar, foi maior que o medo. Mesmo apreensivo, e pq não dizer com medo, não dei pra trás. Pelo contrário, levei uma senhora "rolada" por trás. Doeu demais da conta, e como o Nando, tbm chorei barbaridade, mas até aí, minhas dignidade, minha vergonha e minhas preguinhas, já eram. Perdi tudo na primeira leitada que levei no cusinho, e foi uma senhora leitada. Até hj qdo me recordo daquele dia, fico pensando de onde saiu tanta gala, pq foi uma coisa antinatural, isso na minha concepção né. Tudo começou qdo a Isa flagrou eu e o Nando fazendo um troca-troca de boquetes...rsrs, e só rolava isso mesmo. Quer dizer, rolava mão amiga, e umas encoxadas tbm na hora de gozar, e fazíamos isso no reguinho um do outro. A Isabella morava no bloco 3, no décimo andar, e da área de serviço de seu apê, ela tinha uma visão privilégiada, o bloco 3 e o 4 ficavam no plano mais alto do terreno do condomínio, por isso ela conseguia nos ver na lage do nosso bloco. Nosso esconderijo, era no barrilete, e passávamos um bom tempo lá, no mínimo duas gozadas cada um. Segundo ela, estava desconfiada da gente, pq nos via na lage todos os dias e no mesmo horário. Desconfiou que tinha coelho nesse mato e resolveu verificar. Ela subiu pelo elevador até o nono andar, desceu e foi até a lage pelas escadas. Ela sabia onde estávamos, foi no sapatinho até a porta do barrilete, e qdo abriu a porta, nos flagrou daquele jeito. Não estávamos nus, mas na posição de 69.

    Responder↴ • uid:1ehko5suhyayf
    • Alessandro: Foi um susto do caralho, levantamos rapidamente, subimos as roupas, mas já era tarde. Ela viu tudo, mas não brigou com a gente. Sorriu, afagou nossos cabelos, e falando mansinho, num tom de brincadeira, disse que éramos dois safadinhos, e irresponsáveis tbm. Poderia ser outra pessoa ao invés dela, pq da mesma forma que ela nos viu, poderíamos ser vistos por outros moradores tbm. Ela nos convenceu a ir até o apê dela pra conversar com a gente. Fomos e ela foi super simpática, e brincou muito com a gente, dizendo que descobrimos o bom da vida mais cedo que ela, pq ela tinha 15a qdo entendeu sua condição, mas levou dois anos pra fazer qq coisa com outro garoto. Naquele dia ficamos nisso, porém ela nos convenceu que em seu apê, ficaríamos mais a vontade, e podíamos ir a qq hora. Ela era tradutora, trabalhava em casa, e disse que ia adorar se aceitassemos o convite dela. Não precisou insistir, no dia seguinte lá estávamos e ela nos deixou bem a vontade no quarto dela, com direito a tv, num canal pornô claro pra nos dar mais ânimo. Como se precisássemos disso rsrs... Voltamos no dia seguinte, e qdo demos uma pausa após a primeira sessão de putaria, ela entrou no quarto, sentou na cama, e sem esperarmos, ela começou acariciar nossas rolas, sorriu e falou que ia adorar brincar com a gente tbm. Por mim estava td bem, mas não falei nada, deixei pro Nando resolver, e ele segurou na mão dela firme e falou que ia gostar disso. Ela chupou os dois e deu uma aula do que é fazer boquete. Fomos embora e combinamos de voltar mais tarde. Foi o nosso erro. Ela despertou nossa curiosidade sobre a chuca, e foi tão convincente que acabamos fazendo tbm. Mal sabíamos que ela estava mal-intencionada rsrs... Já na cama, a farra comendo solta, ela me chupava e ao mesmo tempo metia o dedo no meu anelzinho, que apesar do incômodo inicial, foi gostoso demais. Depois foi a vez do Nando, que não resistiu muito qdo ela trocou os dedos pela rola, que aliás ambos chupamos muito naquela ocasião.

      • uid:1ehko5suhyayf
    • Alessandro: O Nando não ofereceu resistência qdo a Isabella ameaçou meter a rola nele. Ela olhou pra mim, e notou que eu estava surpreso. Isso não rolava entre a gente, pq combinado era só "pegação mesmo", e mais nada. Ela sorriu, piscou pra mim e falou que sabia que isso ia acontecer, era só esperar o momento certo. O Nando estava entregue, eu vi isso nele, e fiquei super excitado vendo de pertinho a Isabella pincelando o cusinho dele com aquela rola enorme, e qdo ela forçava um pouco, ele travava o cusinho, e falava. - aaiii...para para para...doeu...doeu...aahhh... Ela esperava um pouco, começava tudo de novo, e falava pra ele relaxar, pra se soltar, não ficar travando o cusinho senão ia doer mesmo. Ele se entregou mesmo, qdo ela botou ele de frango assado e mandou eu chupar ele, e aliás a rola dele me pareceu até maior do que era antes. O grito dele acompanhado do choro me assustou, mas foi no hora que a Isabella tirou o cabacinho dele. Ele chorava ao mesmo tempo que chamava ela de tarada, e mandando ela gozar rápido. O fdp tbm gozou rápido, e na minha boca rsrs... Fôlego e fogo, a Isabella tinha demais, e após um breve descanso, com direito a suco, bolo de chocolate e até sorvete, ela veio pra cima de mim. Eu até tentei me fazer de difícil, mas com ela chupando meu cusinho, e o Nando minha rola, não deu pra resistir tbm qdo ela trocou os dedos pela rola, que media o dobro da nossa e era danada era grossa demais. Conclusão, a Isabella quebrou dois cabacinhos naquele fim de tarde, e encheu meu cusinho com muita gala, que não sei de onde saiu tanta. Eu não implorei pra ela gozar logo como chorei muito, até mais que o Nando. Mais tarde já na minha cama, depois de ter tomado banho, meu cusinho estava dolorido, ardido e melado da gala. No dia seguinte, mesmo ambos sentindo um pouco de dor, finalmente rolou um troca-troca entre eu e o Nando, com incentivo da Isabella e que ambos comemos tbm. E foi tbm o início um triângulo amoroso que durou quatro anos e dois meses.

      • uid:1ehko5suhyayf
  • Jorge Pereira: Muito bom. Com 14 anos também provocava meus colegas para uma mamada juntos. E os mais ousados tentavam meu cuzinho e nunca neguei pois essa era minha vontade. [email protected]

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    • André: Já sabia das coisas bem cedo

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  • Gabriel kirino: Tenho 17 desde meus 13 sou putinha do meu vizinho casado ele ultimamente está me comendo 5 vezes na semana já mijou na meu cu até com fetiche realizo todas ninguém sabe que levo gozada sou discreto ele tem 42 anos pica de 23 cm e bem grossa e preta cabeça Roucha ele é negro do saco preto ele fala que a mulher não gosta de dar pra ele que dói Eu queria um macho desse pra me fuder toda hora A mulher dele é infermeira e faz plantão quase todo dia ele me leva pra casa dele sedo me amarra na cama e usa meu cu goza dentro me deixa lá depois vem e goza De novo

    Responder↴ • uid:1ddl3cdtnlz4s
    • André: Posta essa história dando mais detalhes mano

      • uid:1dp3xorb5kpfx