Minhas Aventuras de Carnaval com Pedrinho - Parte 1

A chegada de um filho na nossa vida pode impactar de varias maneiras a nossa vida, tanto para o bem quanto para o mau. Foi isso que aconteceu na vida do meu irmão, Tiago, quando engravidou da sua namorada ainda na adolescência. Isso fez com que eles tivesse que largar a escola, procurar um emprego e se dedicar 100% a cuidar da casa e da esposa tão cedo em sua vida.
Infelizmente, isso impactou na relação dele com o Pedrinho, seu filho, fazendo com que o garoto tivesse apenas um homem presente sempre na sua vida: eu.

Me chamo Paulo, sou um homem negro de 47 anos, casado, cristão e com duas filhas já adultas. Tenho uma vida boa e por ser dono do meu próprio negocio, isso fez com que eu tivesse mais tempo para me dedicar a minha família.
A chegada do Pedrinho caiu como uma bomba para todos, principalmente para mim e meus pais que não esperávamos que meu irmão seria tão irresponsável a esse ponto. Mas foi resolvido fácil: eles se casaram, foram morar em um quartinho pago pelo meu pai e começaram sua vida.
Desde sempre eu e Pedrinho fomos sempre próximos, ao ponto do meu irmão me convidar para ser padrinho do garoto, e eu aceitei sem pensar.

Os anos seguintes foram de muito amor e carinho que demos para ele. Tratávamos com nosso filho (e confesso que sempre foi o meu sonho ter um rapaz) e conforme foi crescendo, ele foi convivendo mais e mais em nossa casa, tanto que hoje já tem um quarto em nossa casa com suas roupas e brinquedos.

O que preciso esclarecer é que sou viciado em sexo desde a adolescência.
Bato punheta religiosamente todos os dias, consumo pornografia em todos os momentos do dia e leio contos eróticos ate quando estou no caminho para o trabalho.
Após 47 anos de vida e muita punheta, achei que nada mais poderia me surpreender (sexualmente) até o Pedrinho me confessar que tinha tesão em mim.
Desconversei na hora, mudamos de assunto, mas sua confissão não saiu da minha cabeça por semanas.
Comecei a me masturbar pensando na boquinha dele me labuzando e as gozadas ficando cada vez mais intensas. Então eu soube que precisava agir.

Por sermos uma família majoritariamente cristão, sempre viajamos para algum lugar afastado da folia, durante o carnaval, para passar os dias. Esse ano escolhemos uma praia e aluguei uma casa que ficava poucos metros da praia, mas que também estivesse próxima a alguma igreja frequentada por nós. E achei o lugar perfeito.

Eu, Pedrinho, minha esposa e nossa filha mais nova fomos no sábado de carnaval e passamos o dia todo na piscina da casa conversando, brincando, fazendo amizade com os vizinhos.
No domingo, como de costume, minha esposa e filha foram ao culto e minha chance com Pedrinho tinha finalmente chegado.
Disse a elas que não estava me sentindo bem e que iria ficar na casa dormindo, até me sentir melhor. Elas concordaram e saíram para o culto.
Alguns minutos depois levantei da cama e fui no quarto dele. Estava dormindo ainda, exausto de toda a diversão que teve durante o dia com a tia. Parecia um anjinho dormindo, o que fez meu pau automaticamente ficar duro.

Entrei no quarto, liguei a luz e fiz um barulho de porta batendo forte para ele acordar, e funcionou.

-Pai é você?
-Sim, sou eu filho. (Ele me chama de pai desde pequeno) - A mamãe foi para a igreja com sua irmã e só voltam mais tarde.
-O senhor não foi?
-Não, eu queria ficar aqui pra cuidar de você.

Ele se virou, ante de bruços deitado, e agora estava de frente a mim. Com o movimento, o cobertor foi caindo e revelando cada pedacinho do seu corpo peladinho que ele escondia.

- Você dormiu peladinho?
- Nem percebi, pai.
- Tudo bem. A mamãe deve ter tirado sua roupa por causa do calor, está muito quente mesmo.

Meus olhos não paravam de encarar sua bundinha morena, lisinha e minúscula.
Comecei, automaticamente, a alisar meu pau, sem perceber. Ele me encarou, com um olhar assustado, mas não disse uma palavra.

- Você lembra quando disse ao papai que sentia algo por mim, filho?
- Sim papai.
- Você ainda sente?
- Sim papai.

O silencio novamente tomou conta do quarto, mas dessa vez foi por minha causa. Eu coloquei as mãos em sua coxa e comecei a lhe alisar, descendo lentamente até sua bundinha exposta.
O corpinho dele estremecia, mas pude ver algo entre as suas perninhas se mexendo.

- Você esta ficando durinho, filho?
- Acho que sim pai. Não é sempre que consigo ficar assim.
- Tudo bem, olha só como o papai está.

Tiro meu calção e cueca de uma vez e mau salta para fora. Consigo ver seus olhinhos assustados e ao mesmo tempo brilhando com o novo descobrimento.

- Ele é muito grande pai.
- Sim filho e um dia o seu vai ser tão tão grande quanto o do papai, você só precisa crescer mais.

Ele sorri, fazendo que sim com a cabecinha.

- Você quer tocar no pau do papai?
- Sim papai.

Me arrumo na cama e fico sentado com o pau totalmente ereto. Ele se aproxima e quando sua mãozinha faz o primeiro contato minha pica solta pequenas gotas de baba.
Sua mão geladinha fez escorrer toda a baba até meu saco, onde ele estava com a mãozinha e isso faz ele soltar uma pequena risada.

- Eu não sabia que tinha água no pipiu, pai.
- Tem sim filho, mas isso aqui é uma babinha muito gostosa que sai do pau do papai quando ele está muito feliz. Você quer provar?

Ele faz que sim com a cabeça e passo meu dedo na cabeça do meu pai, melo até o fim do dedo e levo até a boquinha dele. Pedrinho bota a linguinha pra fora e começa a lamber meu dedo.
Começo a punhetar meu pau, e mais baba começa a cair, e ele lambe meu dedo cada vez mais forte até eu não aguentar mais de tesão e tiro sua boca do dedo e levo até meu pau.
Sua boquinha é tão pequena que ele não aguenta bem engolir a cabecinha. Coloco as mãos atrás de sua nuca e começo a forcar até a cabeça do meu pau esta toda dentro da sua boquinha pequena.
Ele respira mais forte e começa a se debater até eu parar de forçar.

- Você gostou, filho?
- É muito grossa! Não cabe na minha boca. - ele diz todo ofegante.
- Eu sei filho, mas sua boquinha vai se acostumar quanto mais a gente fizer.
- Vamos fazer mais vezes?
- Claro que vamos. - Digo puxando seu rostinho até o meu e lhe dando um beijo bem molhado. - Papai já esperou tempo demais pra ter você, amor. Agora eu não vou deixar você escapar.

Ele sorri me beijando de volta e lambendo a baba do meu queixo.

- Você quer mamar mais, filho?

Ele diz que sim com a cabeça e volta a me chupar. Dessa vez ele está no controle.
segura firme meu pau, com as duas mãozinhas, lambe a pica do caule a cabecinha, deixando tudo babado e molhadinho.

- Você aprendeu rápido filho.
- É que seu pau é muito grande e gostoso papai.
- Então aproveita que ele é todo seu, meu anjinho.

Sem avisar a ele, eu colo o mesmo dedinho que ele chupou na portinha do cuzinho dele e começo a alisar. Pouco tempo depois colo todo dentro. Ele geme e me olha.

- Calma filho, é normal doer um pouquinho quando coloca, mas é só você relaxar que fica tudo bem.

Ele para de me chupar e começa a gemer cada vez mais alto enquanto meu dedo, freneticamente, entra e sai da sua bundinha lisinha.
Chego a um ponto em que quase gozo e o leite escorre do meu pau.
Eu respiro fundo, sabendo que não poderia mais aguentar, e digo a ele.
- Filho, papai agora vai comer sua bundinha.

Ele concorda, sem saber bem o que fazer e eu o levanto.
Coloco meu anjo de franguinho na cama, com sua bundinha em cima do travesseiro, e começo a cuspir na mão e passar no seu cuzinho.

- Agora vai doer um pouco, filho. Mas você só precisa respirar fundo até o papai botar o leitinho dele dentro de você, está bem?

- Sim papai.

Assim que ele concorda o meu pau já está na portinha do seu cuzinho, forçando entrada e, aos poucos, rasgando cada prega da bundinha do meu pequeno anjo.
As expressões em seu rosto não negam o quanto de dor ele está sentindo. isso faz com que meu pau fica mais duro e eu o foda mais forte.
Pego em sua cinturinha e começo a meter mais forte. Ele chora e abafa os gritos com o pequeno travesseiro que dorme agarradinho todas as noites, desde pequeno.

Ali, vendo aquela cena do meu afilhado de cuzinho aberto, com meu pau preto rasgando cada preguinha dela, não me seguro fodo mais forte, ao ponto de ouvir o entro do meu corpo suado a bundinha lisa e pequena dele. Fodo até encher seu cuzinho de leite.

Quando me deixo, exausto, ele vem por cima de mim e se deita em meu peito.

- Ainda está doendo papai.
- Já já passa filho. Fica aqui abraçado comigo.

Ele obedece e me abraça. Fico acariciando seus cabelos e beijando sua testa por alguns minutos.

- Papai te ama muito filho e eu quero fazer isso com você todos os dias.
- Eu gostei papai. Quero fazer sempre com você!
- Que bom filho, mas você tem que lembrar que isso é segredo nosso, está certo? Mais ninguém pode saber disso.
- Tá certo papai, eu não vou contar pra ninguém!
- Agora papai vai te dar um banho bem gostoso e botar você pra dormir.

O levo até o banheiro e tomamos banho juntos, peladinhos. Limpo sua bundinha, que está toda vermelhinha, e assisto minha porra escorrer do seu cuzinho aos poucos.
Isso faz com que meu pau fique duro de novo, mas o meu anjinho já teve muita aventura para uma noite só.
Limpo tudo até não sair mais um resquício de leite na sua bundinha e o levo pra cama.
Ficamos deitados lá até ele pegar no sono e em poucos minutos depois minha mulher e filha chegam do culto.

Essa noite demorei a dormir relembrando tudo que fiz com o meu filhote e, enquanto minha esposa dormia do meu lado, me masturbei pensado em tudo que eu ainda faria com eles nos próximos dias...