Levando minha Filha Lara na pracinha da cidade!!!

Esse Relato aconteceu bem antes da pandemia, lá pra metade de fevereiro de 2020!!!

Bom, Numa dessas vezes que eu levei a Larinha na pracinha, eu estava lá olhando Ela, enquanto brincava sozinha no escorregador do parquinho, em uma final de tarde bem bonita, Lá por volta das 17:00 da tarde. E a cada escorregada, Eu estava distraída admirando as gargalhadas da minha menina.

A praça estava tranquila pois não tinha praticamente ninguém por lá, apenas uma mãe com um filho pequeno, mas não demoraram muito tempo e eles foram logo embora.

Nós Ficamos só eu com a Eve no parquinho, e um homem desconhecido, com uma camisa de um time de futebol, sentado no banco da praça, ali próximo. Ele estava bem distraído olhando o celular e nem estava notando a nossa presença ali.

Em um certo momento a Lara desceu do escorregador fazendo uma carinha de incômodo e aquele gesto, segurando na altura da bexiga, mostrando que estava apertada para ir ao banheiro.

Ela nem precisava dizer, eu já sabia de longe. Ela veio correndo até onde eu estava e disse que ela queria fazer xixi, Foi um sufoco danado, porque não tinha banheiro ali próximo. Eu tinha que levar ela em algum banheiro para ela fazer a sua necessidade fisiológica, mas percebi que ela estava muito apertada mesmo, de verdade, então eu tive que dar uma improvisada.

Falei com ela:
Filha, você vai ter que fazer o xixi aqui mesmo tá?? Ela fica meio sem jeito pois nunca tinha feito isso.
Levei ela atrás de uma árvore que tinha na lateral do parquinho.
- Aqui, minha filha. Faz aqui mesmo…

A árvore impedia de que alguém que passasse na rua visse a Minha Filha, mas o problema é que aquele local, ficava bem ao lado do banco, há alguns metros, na direção da visão do homem sentado no banco da praça.

Só basta ele olhar para o lado e certamente veria nós dois ali.

Mas como o homem tava distraído convenci a Eveline a fazer xixi ali mesmo.
- Vamos Lara, faz logo o xixi, ninguém aqui tá vendo a gente…

Esta última frase convenceu a minha filha, mas falei meio alto e o moço ouviu.

Com certeza as minhas palavras “ninguém tá vendo,” chamaram a atenção do homem,
E a curiosidade dele permitiu que ele começasse perceber meu inusitado diálogo com minha filha, então, subitamente, ele virou a cara e olhou diretamente para onde nós estávamos.
Eu fingi que não notei ele olhando, a Lara estava olhando para baixo e realmente nem percebeu. Num gesto rápido ela baixou a sua calça legging rosa, bem de frente ao olhar atento daquele moço, deixando evidente que ela não usava calcinha, e mostrando a sua bucetinha volumosa para um estranho.

E Daquela distância, ele viu perfeitamente quando ela se agaixou meio arreganhada e levantando a barra do vestido, foi soltando o jatinho fino de mijo na grama. Ela olhando o seu próprio mijo jorrando no chão, se exibia, sem perceber, ao olhar vidrado daquele homem.

Sua mijada durou alguns longos segundos, afinal ela estava com a bexiga bem cheia. Tenho certeza que de lá o homem podia ouvir muito nitidamente o barulhinho do xixi saindo forte da uretra da minha menina, molhando o chão com sua urina quase transparente.

O homem ficou paralisado ao ver aquela cena. Ele nem conseguiu disfarçar sua admiração pela bucetinha da minha princesa urinando.
E De boca aberta e queixo caído, ele presenciou aquele rápido espetáculo de uma bucetinha infantil toda arreganhadinha, mijando no chão de uma pracinha.
Desengonçada, a minha filha respingou xixi por toda a calça legging, deixando ela úmida de xixi. Ainda sob o olhar do rapaz, logo que ela terminou de mijar, puxei a calça pelos seus pézinhos, deixando ela desprevenida, só de vestidinho, sem nada por baixo cobrindo sua pepequinha carnuda.

Sem a sua calça legging, não dava mais para ela brincar no escorregador, e eu tive que procurar algum lugar para sentar e comprar algum doce para minha filha.
- Quer alguma coisa, minha filha? Perguntei segurando em sua mãozinha.
- Eu quero... respondeu ela toda dengosa.
O banco mais próximo de onde nós estávamos sentados era justamente o banco onde o homem estava sentado, então fui conduzindo a Lara, caminhando até o tal banco.
e De longe o homem já nos olhava sorrindo como se quisesse nos recepcionar no banco. Quando chegamos perto ele foi muito gentil, e já foi puxando assunto. Eu nem sabia o nome dele e ele parecia que já nos conhecia, e ficou um bom tempo elogiando minha princesa dizendo que ela era bem linda, e ela se derreteu toda, com aquele jeitinho dengoso que só ela sabe fazer.

Por uns poucos minutos nós permanecemos de pé, conversando com o homem. Como os bancos da praça são grandes e cabem, tranquilamente, umas três pessoas, eu me aproximei do banco com a calça mijada da Lara na mão e perguntei se não haveria problema eu me sentar ali também com a minha filha.
Ele, sorrindo, prontamente disse que não tinha problema nenhum.
Comecei uma conversa distraída com esse homem que, disfarçadamente, olhava para a minha filha tentando flagrar a sua bucetinha pelada por baixo do seu vestidinho. E o homem até que ele era muito educado, gentil e simpático. Nós até ficamos amigos por algum tempo. e Nós Ficamos ali conversando por alguns minutos até que a minha filha me cutuca pedindo algo para comer ou beber.

Perguntei para o cara se tinha algum lugar bem perto para comprar alguma coisa para minha filha, E Ele me indicou uma casa do outro lado da rua, um pouco longe da pracinha, onde tinha uma placa escrito ”Vovó & Vovô Sorvete".
E Minha filha deu uns pulos de alegria dizendo
- Eba! Eu quero sorvete, pai… E ela subia o seu vestidinho mostrando, agora de pertinho, a bucetinha para aquele homem gentil.

Eu me levantei e disse que ia até lá comprar um Sorvete pra Lara, então ele me deu uma nota de vinte reais e pediu gentilmente que eu trouxesse um sorvete de copinho para ele.

Eu mandei a Larinha sentar no balanço ali perto e pedi que ele ficasse vigiando ela enquanto eu iria até na dita casa comprar o sorvete. E Não tinha perigo nenhum porque de lá mesmo dava para eu ver de longe o movimento da pracinha e do parquinho.

O balanço ficava bem de frente para o banco e enquanto eu ia saindo, a Larinha já estava se balançando toda abertinha mostrando a bucetinha sem nenhuma vergonha.

Quando eu cheguei na tal casa do Sorvete, olhei de longe a Lara no balanço e o homem olhando diretamente para sua bucetinha arreganhada. Percebi que ele gesticulava algo, conversando de longe com a minha filha, que nessa momento deu uma paradinha para ouvir.
Depois só vi ela se balançar bem forte levantado agora as duas pernas acima da cabeça, permitindo que o homem visse sua bucetinha por um outro ângulo, por baixo. Dava para ver que ela encostava as coxas e levantava bastante as perninhas, o que, com certeza, fazia a sua bucetinha carnuda ficar bem comprimida e saliente.

De repente, quando eu estava passando o dinheiro para a mulher do sorvete, Eu vi de relance que a Lara estava de pé em frente ao homem. Eu vi quando ela mesma levantou a parte da frente do vestido com as duas mãos, rindo e mostrando orgulhosa, sua bucetinha para aquele homem.
Ela olhava para a própria bucetinha nua enquanto o homem olhava vidrado e falava algo que não era possível eu escutar.
E na hora que eu pedi o sorvete de copinho, olhei rapidamente e vi ela virando de costas e levantando, o vestido na parte de Trás, mostrando a sua bundinha pra ele.

Ela virou de frente e agora ficava gesticulando apontando cada parte do seu corpo, como quem estivesse mostrando detalhadamente uma obra de arte, e em uns momentos ela até desfilava toda faceira.
O moço falava algo para ela que eu não conseguia ouvir, mas pela linguagem corporal dava para ver que ela estava adorando ouvir, deveria ser alguns elogios, pois ela ama ser elogiada, e tanto que ela pulou no pescoço do homem e deu um abraço bem carinhoso nele, e enquanto uma mão dele abraçava pelas costas, a outra mão já foi por baixo do vestidinho apalpando a bundinha redondinha da minha Princesa.

Nisso, eu já ia voltando e ele largou, rapidamente, a Lara que correu novamente para o balanço e voltou a se embalar toda arreganhadinha. Eu cheguei e dei o sorvete e o troco do homem e fui entregar o sorvetinho da Lara que nem saiu do balanço.
Ela Ficou ali mesmo sentadinha, chupando eroticamente o seu sorvete, enquanto eu ficava conversando com o homem no banco.
Ele nem tinha aberto o sorvete e a Lara, toda gulosa, já tava na metade do sorvete dela. Ela chupava com tanta vontade que deixou cair o lencinho de papel no chão, então logo a mãozinha dela tava congelando no gelo do seu Sorvete de cupuaçu.

Quando a Larinha sentiu os seus dedinhos congelando, naturalmente, ele pegou a barra do vestido e enrolou no seu sorvete, levantando totalmente o seu vestido, deixando a bucetinha toda exposta e arreganhada no balanço. Enquanto o homem nem disfarçava, olhava diretamente para a bucetinha da minha filha enquanto falava normalmente comigo. Eu Notei que ele ficou um pouco frustrado porque ela acabou o sorvete muito rápido e soltou a barra do vestido, escondendo novamente a sua bucetinha. Só agora ele abriu o sorvete, e começou a tomá-lo.

Enquanto isso, a Lara estava se balançando outra vez, sem nenhuma vergonha, levantando bastante as perninhas, e mostrando por baixo a sua bucetinha e o cuzinho em cada balançada.
e Nisso ela percebeu que o homem tomava o sorvete e veio até onde nós estávamos.
- Pai, eu também quero sorvete.
Eu não podia negar pois ela estava vendo o rapaz com o sorvete e também queria. Antes que eu levantasse o moço pegou o mesmo troco do seu sorvete e me deu, dizendo que eu comprasse tudo de sorvete pra minha filha. Eu aceitei, agradeci, peguei o dinheiro, e pedi que ele olhasse ela mais um pouquinho e eu me dirigi até o local onde vendia o sorvete.

E eu mal saí e eu vi que ela já correu para o colo do homem para que ele pudesse dar um pouquinho do sorvete para ela.
Ele dava, carinhosamente, na boquinha dela como se ela fosse a sua filha.

E Quando cheguei lá, enquanto a mulher estava me atendendo, vi que ela continuava no colo dele, e ela mesma já segurava o copinho do sorvete e já se apossava do sorvete do homem. Ela sorria bastante, e notei que ele tinha colocado uma mão por baixo do vestidinho bem na direção da bucetinha da minha filha e fazia movimentos suaves, e com a outra mão ele acariciava rostinho da minha pequena. Era uma cena linda. Quem visse ia pensar que era uma cena entre pai e filha.

Enquanto eu esperava, com o dedo da mão direita o homem melava no sorvete e dava na boquinha na minha filha que chupava o dedo do homem, sugando o seu sorvete todo.
Algumas vezes eu tive a impressão que ele estava melando de sorvete com a outra mão a bucetinha dela também. Só sei que ela estava se divertindo, eu conheço muito bem a cara da Larinha e aquele sorrisinho sapeca quando ela tá gostando de alguma coisa. Vi que a brincadeira estava boa, e não quis atrapalhar, então puxei uma conversa aleatória com a mulher pois eu queria dar mais tempo para minha filha se divertir com o seu novo amigo. Sorte que a mulher era uma dessas que gostava de conversar.

Reparei que o sorvete do copinho que a Larinha segurava acabou, mas ele continuava botando aquele dedo enorme na boquinha da minha filha, que chupava, como uma descontraída brincadeira. com a outra mão, ele continuava bolinando as partes íntimas da Lara que só olhava para baixo na direção da própria bucetinha e aproveitava o momento sorrindo bastante. Eu continuava conversando com a mulher que vendia o Sorvete, sem tirar os olhos dos movimentos da minha princesa com aquele estranho no banco da pracinha.

De repente, Lara desceu do colo do homem que conversava algo com ela. De longe tive a impressão de que, disfarçadamente, ele abriu o zíper da sua bermuda jeans, mas não vi o pau do homem, pois a sua camisa de time um pouco frouxa, cobria seu órgão genital. Com certeza deveria ser muito grande o pinto daquele rapaz, porque eu vi um volume enorme se formando por dentro da sua camisa do Flamengo. Ele sentou a minha filha de frente, arreganhadinha sobre suas coxas e ela, curiosa, tentava levantar a camisa para ver o pau gigante do companheiro.

Ele estava meio preocupado de alguém ver. Ele olhava para os lados enquanto mantinha minha filha arreganhada em suas coxas, mas mantinha uma certa distância entre a bucetinha da minha bebê e seu corpo. A Larinha tentava ver o seu pau, mas ele acabou cedendo e mostrando, e ela abriu a boca admirada, e já foi manuseando a piroca, enquanto ele tentava colocar os braços em volta para ninguém ver.
Era excitante ver ela ao ar livre, em plena pracinha, correndo um risco de alguém ver ela pegando no pau de um homem numa praça pública. Imagino que a adrenalina dele foi a um milhão e isso permitia que ele corresse aquele risco tão grande.
Minha filha só ficava sorrinho, mas no rosto do homem, mesmo de longe, dava para ver o tesão enorme, parecia que ele estava prestes a gozar, com as mãozinhas curiosas da minha princesa.

Numa reação súbita, a minha filha se jogou em cima do homem em um abraço caloroso. Ele não esperava por isso. Nesse momento eu peguei os sorvetes e segui calmamente em direção aos dois. Quando aquele homem sentiu a bucetinha da minha menina roçando por cima da seu pau ereto, ele não resistiu. Vi bem quando ele pegou ela por trás, por baixo do vestido, puxou forte a menina conta seu corpo, apertando com as duas mãos o bumbum dela. Quando ele levantou a cabeça, erguendo o pescoço para trás, forçando o quadril contra o corpinho da minha filha, tive certeza que ele estava gozando, roçando a piroca nas partes íntimas da minha menininha.

Acho que ele não planejava isso. Logo depois da gozada ele se desconcentrou. Quando ele percebeu que eu já me aproximava, tirou rapidamente a minha filha de cima dele e, tentando disfarçar, guardou o pau todo melado dentro da calça.
A Minha menina também ficou desconfiada e ela só me olhou com um sorriso sapeca enquanto eu chegava. Olhei e vi que havia esperma por toda parte, levantei o seu vestido e tinha porra na coxa dela, na barriga, até nos pés, e principalmente por cima da bucetinha dela.
Na parte interna do vestido tava muito melecado da gala que tinha acabado de sair do pau daquele homem, e o cheiro de sexo era forte.

Olhei o homem que estava sem reação e não me encarava e vi realmente seu zíper aberto e a bermuda, na frente, toda melada de porra.

- Nossa, filha, você tomou o sorvete inteiro do homem hein! Disse eu tentando quebrar o gelo.

Ela só sorriu e falou,
- É que tava muito gostoso, papai.
Eu olhei para ela e tive que fingir que não tinha visto nada,
- Vocês fizeram uma festa de sorvete né?? Agora você tá toda meladinha de sorvete, e ainda melou o rapaz todo, menina, agora você tem que pedir desculpas pra ele, dona Lara.
Ela ficou séria por um momento e eu continuei:
- não pode desperdiçar o sorvete, minha filha, pode lamber tudo…
E fui passando o dedo no meladinho da sua bucetinha e eu dava na sua boca e ela chupava e sugava toda a porra fresquinha do homem.

O homem só observava, não acreditando na forma que eu agia diante da situação.
- Pode se limpar com a calça legging da Lara, amigo. Eu disse isso enquanto eu oferecia a calça mijada da minha filha.
Ele pegou, e limpou a sua bermuda suja de esperma, e depois ele me devolveu a calça agora melada de mijo misturado com a sua gala grossa de macho. E Depois disso, ele percebeu que não teria nenhum problema para ele, e a tesão já passou, e enquanto a Larinha ficava tomando os sorvetes ao lado, Ficamos conversando mais por alguns minutos como se nada tivesse acontecido, e nem toquei no assunto dele abusando da minha filha em plena praça.

E Antes de nós irmos embora, a Larinha sentou no colo do homem, deu um abraço e um beijinho em seu rosto, e ele também retribuiu o beijo.
E o moço ficou ali na praça, ao lado do parquinho preferido da minha filha, todo gozado e, com certeza, extasiado e satisfeito.
E eu, inevitavelmente, saí dali com o meu pau todo babado pelo tesão enorme que aquela situação me provocou. A Larinha voltava para casa toda radiante, feliz e meladinha da gala deliciosa do seu parceiro.
Uma mão segurava a minha mão e a outra segurava sua calça legging toda mijada e melada do gozo grudento do rapaz no parquinho.