Gisela, a bela madura

Apaixonei-me pela melhor amiga da minha mãe...

Chamo-me José Carlos, tenho 22 anos, estou acabando a universidade, o meu curso de Ciências do Desporto.
Sou alto, magro, musculado quanto baste, olhos castanhos, cabelo castanho, tenho pele morena, também passo a vida na praia, sou bem dotado, 24cm grosso.
Estou atualmente a viver com a Gisela, uma bela morena, também alta, olhos castanho claros, cabelo castanho claro, uma boca com lábios grossos, tem mamas grandes, cintura fina, cu grande, coxas também gordinhas, e tem 36 anos, e è uma das grandes amigas da minha mãe, que tem a mesma idade dela.
Sim é verdade, a minha mãe pariu-me quando tinha feito os 14 anos, o meu pai... sei quem ele é, mas não tenho nenhum contacto com ele. Ele violou a minha mãe, esteve preso uns anos, quando saiu da cadeia, nunca me procurou, e ele sabe que eu existo, e a coisa de 1 ano mais ou menos, tentou contactar-me, mas eu não quis nem quero falar com ele.
Conheço a Gisela, desde que me conheço por gente, ela chegou a ficar a tomar conta de mim, quando a minha mãe tinha que ir trabalhar.
Ela, eu e a minha mãe, chegamos a fazer férias juntos, muitas vezes eu almoçava na casa dela, ou mesmo jantava, nunca a encarei como uma possível companheira, apesar de ter batido umas quantas punhetas, a pensar nela, pois caramba ela é uma mulher linda, e ainda por cima veste-se de modo provocante, com roupas justas ao corpo, mini saias bem curtas...blusas bem decotadas...e depois tem uma simpatia e um carisma espetaculares. É muito fácil gostarmos dela.
Eu sempre tive facilidade em conversar abertamente com ela sobre tudo, mesmo sobre sexo. Eu sempre tive a mania de ser um galã, de ter namoradas atrás de namoradas, e fiz sexo com uma rapariga quando eu tinha 12 anos, ela era mais velha apenas dois anos.
Sexo... bem... meti o pau na cona dela umas duas ou 3 vezes e esporei-me logo todo.
Contei isso á Gisela, que se fartou de rir... eu na altura fiquei zangado com ela, deixei mesmo de falar com ela, estive assim umas duas semanas. Mas ela procurou-me, falou comigo, pediu-me desculpa e claro que eu a desculpei.
Enfim a nossa relação sempre foi mais do tipo ela uma tia para mim, e eu sobrinho dela, se me expliquei bem.
Por vezes eu dizia que ela era uma gata, linda e sensual, que não compreendia como ela não arranjava namorados, ela ria com a minha conversa. Ela por sua vez dizia-me que eu era um don Juan, que perdeu a conta das minhas namoradas, que eu não prestava, enfim conversas de dois bons amigos, sem mais nada na altura que me fizesse a mim ou a ela pensar que poderia haver outras intenções entre nós.
Mas, e existe sempre um mas... um dia, deixei de a encarar como se fosse minha tia... e passei a olhar para ela como a mulher linda e interessante que ela é...
Foi a cerca de uma ano e meio, durante o aniversário da minha mãe. Ela e a minha mãe têm empregos diferentes, a minha mãe é contabilista e ela trabalha numa agencia de viagens, mas em comum são donas de uma pequena pastelaria, e foi lá que comemoramos o aniversário da minha mãe.
Estávamos só umas 25 a 30 pessoas, tudo amigos e amigas da minha mãe, os meus avós maternos vivem no estrangeiro, na França.
Estava a festa animada, um dos amigos delas nos tempos livres é DJ, e estava a colocar umas músicas bem animadas e sensuais, e eu fui dançar com a Gisela.
Bem ela é uma excelente dançarina, e a certa altura começa a roçar aquele cu dela no meu pau, e depois virava-se para a frente, e eu roçava nela e ela em mim...e as músicas cada vez eram mais sensuais, como lambadas, umas mornas também... ela estava com um vestido preto, bem cingido ao corpo dela, o vestido era curto, quase que lhe aparecia o rabão, deixava eu ver as coxas dela quase todas, e era bem decotado, e eu via que ela estava sem soutien... a certa altura ele coloca um slow, e ela e eu começamos a dançar juntinhos, e eu deixei-me entusiasmar, o tesão falou mais alto, e beijei ela na boca... ela ficou surpreendida, eu senti que ela ainda tentou parar o beijo, mas deixou-se beijar, e acreditem foi um beijo bem longo.
Quando acabei de a beijar, ela sai dos meus braços, e afasta-se de mim, e eu fiquei com um enorme sentimento de culpa.
Quando ganhei coragem para ir falar com ela, para dizer não sei bem o quê, mas para pelo menos pedir-lhe desculpas, ela já tinha ido para casa dela.
A minha mãe tinha visto tudo, não me disse nada na altura, mas quando eu lhe perguntei onde estava a Gisela, ela disse-me que ela foi para casa. A minha mãe ainda me disse que quando todos já tivessem ido embora queria ter uma conversa comigo, e disse-me que ela viu o beijo.
Passei o resto da festa trancado no pequeno escritório que eles têm na pastelaria, pensando no que eu fizera...e tentando entender porque o fizera.
Está bem que ele é uma mulher atraente, qualquer homem a quer foder, e que aquelas danças ajudaram um pouco...mas será que eu já sentia tesão por ela e não sabia??? Foi apenas coisa do momento???
A festa acabou já tarde, a minha mãe veio ter comigo, sentou-se numa cadeira ao meu lado, e diz:

- Zeca, filho...como estás???
- Sentindo-me mal...sentindo-me como se tivesse traído a Gisela...a ti...estou na merda, mãe.
- Tão dramático... calma filho.
- Mãe...ela foi embora...por minha causa. Eu... mãe...sinto-me mal. Gosto tanto dela.
- Gostas dela como a minha amiga que sempre conheceste ou reparas-te que ela é uma mulher, e que sentes desejos por ela???
- Mãe... não sei...eu vou a casa dela, tenho de me desculpar.
- Zeca tens 20 anos... já não tens que ouvir os concelhos da tua mãe, mas eu nãi iria falar com ela, sem primeiro saber o que queres...se gostas dela como mulher, ou como aquela amiga que conheceste a tua vida inteira...vou deixar-te a sós, tens muito que pensar.
- Mãe...tens razão...e se eu chegar a conclusão que eu gosto dela como mulher...que pensarias tu disso???
- Filho... não te vou mentir, seria estranho para mim, mas eu não posso mandar nos teus sentimentos. Apenas te peço...se tiveres algo com ela, que seja porque gostas mesmo dela...não brinques com ela, ela é minha amiga, amo-a muito, passamos por muito juntas, ela ajudou-me muito na minha vida. É o que te posso dizer, meu filho.

Andei quase duas semanas quase sempre a pensar na Gisela, fiz de proposito para não me encontrar com ela, queria afastar-me para tentar entender o que eu queria... e cada vez eu tinha mais a certeza, que eu queria a ela.
Num sábado de tarde fui ter a casa dela, bati á porta, ela veio abrir, e disse:

- Entra Zeca.

Dei-lhe os dois beijos na cara que lhe costumo sempre dar e entrei, eu estava tão nervoso que até me doía a barriga. Ela estava vestida com umas leggins e uma shirt, estava uma gata.
Fomos para a sala, sentámo-nos no mesmo sofá, ela numa ponta e eu noutra.
Estive uns dois minutos olhando para a tv que estava ligada, ela também não me dizia nada.
Ganhei coragem, e comecei por dizer:

- Gisela... quero falar contigo sobre o beijo nos anos da minha mãe.
- Sempre foste direito ao assunto. Zeca, eu tive a culpa...não deveria ter dançado contigo daquela maneira.
- Tu a culpada??? Mas se fui eu quem te beijou... e não dançavas sozinha...eu dancei contigo. Queria estar a dançar contigo, na altura se me perguntasses porquê não sabia, hoje digo-te, que foi porque te comecei a ver como mulher...deste-me tesão, e deixaste de ser apenas a Gisela, a minha amiga Gisela e passei a ver-te como mulher, a desejar beijar-te... e beijei, fui um bruto.
- Zeca eu...
- Por favor deixa-me falar, peço-te.
- Fala.
- Gisela...não foi só desde aquele dia que eu passei a sentir este sentimento por ti...já vinha de á mais tempo, mas nunca me tinha apercebido, porque tive medo. Conheço-te desde sempre... e para mim é complicado admitir que quero-te beijar...quero fazer amor contigo...quero-te conhecer mais, quero que sejas mais do que minha amiga...quero ser teu amante, eu apaixonei-me por ti...naquela noite tomei apenas consciência disso. Agora sabes, eu quero-te, sou apaixonado por ti.
Se me queres nunca mais falar, eu vou sofrer eu sei, mas nunca deixes de ser amiga da minha mãe.
- Zeca...posso falar eu agora??
- Sim.
- Zeca... eu também ando perdida. Sabes, eu queria ser beijada por ti naquela noite. Quer dizer, eu não o sabia conscientemente, mas eu já estava apaixonada e não o queria admitir.
- Apaixonada???
- Sim...por ti. Ai meu Deus, isto é de loucos, mas eu apaixonei-me por ti. Apercebi-me...não...admiti que estou apaixonada por ti naquela noite. Eu comecei por sentir ciúmes de ti, quando aparecias com uma namorada nova, não o demonstrava mas sentia ciúmes... do rapaz que vi crescer, e vi tornar-se num belo homem, e eu feita parva apaixonei-me e naquela noite, com o álcool, deixei-me levar pelos meus sentimentos.
Quando me beijas-te eu senti que não era um simples beijo, por isso assustei-me, eu julguei que com o passar do tempo eu iria deixar de estar apaixonada, sei lá...mas aquele beijo faz-me pensar que talvez tu também sentisses algo por mim...pelo menos eu quis que sim, assustei-me e fui embora, porque se me beijas outra vez daquela maneira eu estava perdida... entregava-me a ti. E isso para mim era impensável. Mas agora vieste ter comigo, e dizes que estás apaixonado por mim... não sei que fazer, nem que dizer.

Eu levantei-me do sofá, fui para a frente dela, ajoelhei-me a frente dela, segurei nas mãos dela, e disse:

- Eu estou apaixonado, quero-te...eu só sei isso...quero estar contigo, estar ao teu lado, e agora vou beijar-te na boca...quero sentir o teu gosto outra vez, pois na outra noite provei e adorei. Só me importas tu... só penso em ti.

Ela olhava para mim e eu lentamente aproximei a minha boca da boca dela e beijei ela. Foi ainda melhor aquele beijo que o outro.
E quando acabamos de nos beijar, sorrimos os dois, ela chorava um pouco.

- Porque choras???
- Não sei...estou feliz...assustada...nunca senti isto por nenhum homem... e nenhum me disse palavras tão bonitas e sinceras... eu apaixonei-me por ti seu tolo.

Beijei ela novamente...e aí acabaram as dúvidas. Vou beijando ela e levantando-me do chão, e ela deitando-se no sofá, até que estou deitado por cima dela, e ela arranca-me a shirt que eu levava vestida, e eu faço o mesmo com a shirt dela, e ela fica nua da cintura para cima...abocanhei as mamas dela, beijando-as, lambendo os bicos das mamas dela, e ela suspirando e gemendo, e ao mesmo tempo vai desabotoando as minha calças, e quando puxa as minhas calças, as minhas cuecas saíram também, e fiquei nu, e ela segura no meu pau, e diz:

- Zecaaa...que é isto???? Meu deus...é enorme.

Eu ainda mamava nas mamas dela, e disse:

- É todo para ti...

Ela começa a punhetear ele, e eu cada vez a chupo nas mamas com mais força, e a seguir saio de cima dela, sentei ela no sofá, meti o meu pau no meio das mamas enormes dela e comecei a foder as mamas dela, ela juntou as mamas com as mãos e quando o meu pau chegava perto da boca dela, ela abria a boca e meu pau entrava na boca dela e ela chupava-o, chamamos isto por punheta espanhola.
Quando eu estava quase a vir-me, eu parei de lhe foder as mamas, e arranquei-lhe as leggins, deitei ela no sofá, e comecei a lamber a cona dela depois de me ter metido de joelhos.
Que cheiro tão bom e sobretudo como me sabe bem os fluídos da cona dela, eu sugava-os avidamente, fazendo-a torcer-se toda, agarrando-me pelos cabelos, fazendo ela gemer, e quando ela começa a gritar que se está a vir, eu ainda aumento mais a velocidade com que a estava lambendo e meti dois dedos dentro da cona dela, e comecei a masturbar ela também.

- ZEECCAAAAA....VVEEENNHHOOOO--MMEEEEEE....PPAARARRAAAA AAAIIINNNNN...PPAAARRRAAAA...ZZEEECCCAAAAAA...VVEEENNHOOOOO--MMEEEEEEE..AAAIIIIINNNNNNN....ZZEEECCCAAAAAAA...AAAAHHHHHHHAHAAHAHAHAHAHAH...

Ela solta um esguicho pela cona, e depois fica parada respirando ofegantemente...abro as pernas dela e meti o meu pau todo atolado na cona dela...ela até esbugalhou os olhos, e manda a cabeça para trás, e grita:

- ZZEEEECCCCAAA...SEEUUU CCAAABRRRAAAOOOO...AAIINNNNNN...AAAAIIINNNNN....QQUUEEEEE GGRROOOSSSOOO...EEEEE TTTAAAAOOOO GGRRAAAAANNDDEEEE...ZZZEEEEEECCCAAAA...AAAIIINNNNNNNNN...AAAAIIIIIIIEEEEEEEEE...
- TTTOOOMMAAAAA....TTOOOMMAAAAA...AA TTUAA CONA É TTAAAO AAPERTADAAAAA!!!!!!!
- AAIIIII MMEEEUUUUUDEEEEEEEUUUSSSS... AAIIIEEEEEEE...ZZZEEECCCAAAAA....AAAIIIIIII ZZZEEECCCAAAA...FFFOOOOODDDDDEEEE---MMEEEEEE!!!!!!!!

Eu metralhava a cona dela, quanto mais ela gritava para eu parar, mais ela me arranhava as costas e depois de enrolar as pernas á minha cintura, mais força ela fazia para me puxar para dentro dela, e mais tesão ela me dava, e eu a fodia ainda com mais vontade...era uma loucura!!!
Agarro nela, com o meu pau atolado na cona dela, e saímos da cama, levo-a até uma parede, encosto-a á parede, seguro nela por debaixo das coxas e fodo-a contra a parede, abocanhando uma das mamas dela, chupando-a nas mamas, e fodendo-a contra a parede, com força, sem piedade...eu queria foder ela toda, rebentar com a cona dela, os meus 24cm saiam quase todos da cona dela e voltavam a entrar todos, até ao talo do meu pau, com força...ela berrava e suspirava e gemia e gritava para eu parar, como a seguir gritava para eu a foder mais e mais.
Quando me esporrei dentro da cona dela, e ainda com o pau atolado na cona dela, voltei com ela ao colo para a cama, onde recomeço a foder a cona dela, a canzana na cama, fazendo ela continuar a berrar pelo meu nome, a chamar por Deus e a gritar pela mãezinha dela, enquanto a cabeceira da cama batia com estrondo na parede... e quando ela se mete por cima de mim, e começa a cavalgar no meu pau, arranhando-me o peito, as mamas dela a roçar pelo meu peito e depois a baterem uma na outra a frente da cara dela, e ela fodeu-se até eu me esporrar outra vez dentro da cona dela...e só ai parámos uns minutos para nos recompormos...ganharmos forças...e voltarmos a foder, uma e outra vez...parecíamos que nos queríamos devorar, nenhum dos dois queria dar parte fraca, rebolávamos pela cama, ela cavalga-me o pau, e logo a seguir eu a fodia de 4 ou estava em cima dela a foder ela na posição de missionário, ou estava de pé atolado na cona dela, fodendo-a contra uma parede ou contra a porta do quarto...quando acabaram as forças em definitivo a ambos, parecia que um furacão havia passado pelo quarto, até o colchão estava fora do sítio, havia uma cadeira caída no chão, os produtos de cosmética dela estavam espalhados pelo chão, pois eu fodi ela em cima da cómoda, os lençóis estavam todos espalhados pelo chão.
Ambos nem conseguíamos mexer mais um músculo, estávamos deitados lado a lado no chão do quarto, e ela não sei como, deita-se em cima de mim, e diz:

- Zeca...que se passou aqui... que loucura é esta???
- Não sei... só sei que quero repetir muito mais vezes... és uma loucura, Gisela.
- E tu...ainda a pouco me contavas que meteste duas vezes na cona duma rapariga e te vieste...e agora fodemos quase 3h de seguida desta maneira...
- Gisela... não sei se será a melhor altura...mas queres ser a minha namorada???
- Depois disto...como posso recusar??? Claro que quero.

Passados dois dias fomos falar com a minha mãe, apareci de mão dada com ela na minha casa, a minha mãe claro que soube logo que afinal os receios dela concretizaram-se.
Disse-lhe que namorávamos, eu e a Gisela, e ela só nos pediu que não nos magoássemos, e nos respeitássemo-nos.
Imagino que para ela também não fosse fácil, gerir as emoções, pois se eu sou o filho dela, a Gisela é como uma irmã para ela. Se corresse tudo bem...maravilha se corresse mal...era um inferno.
Eu e a Gisela tínhamos a perfeita noção do que havia em jogo, mas apenas fomos nós próprios, sem mentiras nem falsidades...e correu tudo bem, tivemos as nossas zangas, como qualquer casal, fizemos as pazes...e como foi tão bom isso também.
Com o passar do tempo fui conhecendo-a melhor, e cada vez ela me fascina mais e mais apaixonado estou, á dois meses mudei-me para a casa dela, bem não totalmente, mas a maioria dos dias estou a morar com ela...e tem sido tão bom.
Fodemos várias vezes por dia, o sexo só melhora...ela deixa-me sempre sem um pingo de leite nas minhas bolas, vamo-nos ainda descobrindo um ao outro. Andamos agora a procurar uma casa maior para vivermos juntos, fazemos planos a dois, para o futuro. Eu acabo este ano o meu curso, e estou a estagiar num clube enorme, o clube do meu coração, e tenho a garantia de que quando acabar o curso, no dia seguinte tenho emprego garantido nesse clube.
Amanhã ela faz anos, e eu tenho um presente especial para ela, um anel de noivado...sim eu quero passar o resto dos meus dias com ela, quero casar com ela, fazer dela a mãe dos meus filhos. Quero partilhar a minha vida com ela, o meu futuro. Quero tanto que ela aceite...

Continua???