Branca de Porra

Conto erotico adaptado da famosa historinha

Há muito tempo, num reino distante, viviam um rei, uma rainha e sua filhinha, a princesa Branca de Porra. Eles tinham uma linda relação incestuosa, e ela recebeu esse nome por que seu boquete era tão gostoso que seu pai ejaculava sempre em seu rosto, diáriamente. A pele do seu rosto ficava branca como tanta porra do seu pai, então ela ganhou esse apelido na familia.

Um dia, a rainha ficou muito doente e morreu. O rei, sentindo-se muito sozinho, casou-se novamente. O que ninguém sabia é que a nova rainha era uma moralista cruel, invejosa e muito vaidosa. Ela possuía um espelho mágico, para o qual perguntava todos os dias:

— Espelho, espelho meu! Há no mundo alguém que faz boquete melhor do que eu?

— És a mais boqueteira de todas as mulheres, minha rainha! – respondia ele.

Branca de Porra crescia e ficava cada vez mais gostosa, bonita e sexy. Todos se excitavam muito por com ela, exceto a rainha, pois tinha ciumes que Branca de Porra se tornasse mais puta que ela.

Depois que o rei morreu, a rainha obrigava a princesa a vestir-se com roupas enormes para cobrir seu corpo inteiro e evitar que os homens a desejassem, além disso ela mandava ela trabalhar na limpeza e na arrumação de todo o castelo com um plug anal e uma cinto de castidade, para que ela não pudesse se masturbar e nem ninguem transar com ela. Branca de Porra passava os dias lavando, passando e esfregando, mas não reclamava do plug, pois se excita constantemente com ele. Era sexy, gostosa e desejada por todos.

Um dia, como de costume, a rainha perguntou ao espelho:

— Espelho, espelho meu! Há no mundo alguém que faz boquete melhor que eu?

— Sim, minha rainha! Branca de Porra é agora é a mais puta, a melhor mamadora!

A rainha ficou furiosa, pois queria ser a mais puta para sempre. Imediatamente mandou chamar seu melhor tarado e ordenou que ele arrombasse a princesa e trouxesse seu coração numa caixa. No dia seguinte, ele convidou a menina para um passeio na floresta, mas não a matou.

— Putinha! – disse ele – a rainha ordenou que eu a mate, mas não posso fazer isso. Eu a vi crescer e ficar gostosa, sempre fui leal a seu pai, eu junto com ele ja ejaculei no seu rosto desde pequena!

— A rainha?! Mas, por quê? — perguntou a princesa.

— Infelizmente não sei, mas não vou obedecer a rainha dessa vez. Fuja, putinha, e por favor não volte ao castelo, porque ela é capaz de matá-la!

Branca de Porra em agradecimento mamou o Tarado e ele ejaculou no seu rosto.

Branca de Porra correu pela floresta muito assustada, chorando e com o rosto todo branco de esperma, sem ter para onde ir. O caçador matou uma gazela, colocou seu coração numa caixa e levou para a rainha, que ficou bastante satisfeita, pensando que a enteada estava morta.

Anoiteceu. Branca de Porra vagou pela floresta até encontrar uma cabana. Era pequena e muito graciosa. Parecia habitada por prostitutas, pois ali tinha de todo tipo de roupa sexy e brinquedos sexuais. A casa estava muito arrumada e limpa, mas Branca de Porra com fome foi comer e sujou toda as louças. No andar de cima da casinha encontrou sete caminhas, uma ao lado da outra. A puta estava tão cansada que juntou as caminhas, deitou-se e dormiu.

As donas da cabana eram sete anõezinhas que, ao sairem do puterio e irem para casa, se assustaram ao ver tudo arrumado e limpo. As sete mulhersinhas subiram a escada e ficaram muito espantadas ao encontrar uma linda jovem dormindo em suas camas.

Branca de Porra acordou e contou sua história para as anãzinhas, que logo se afeiçoaram a ela e a convidaram para morar com elas. As anãzinhas trabalhavam em um puteiro e foram ensinar Branca de Porra a agradar melhor os homens e ser mais puta. O tempo passou e Branca de Porra foi ficando mais safada e tarada, mas infelizmente ainda se escondia na casa por medo da rainha…

Um dia, a rainha resolveu consultar novamente seu espelho e descobriu que a princesa continuava viva. Ficou furiosa. Fez um anestésico poderoso e que colocou dentro de uma vibrador e transformou-se numa vendedora de sexy shop.
— Uma masturbada com esse vibrador fará o grelo da Branca de Porra adormecer e anestesiar para sempre! — disse a bruxa.

No dia seguinte, as anãsinhas saíram para trabalhar no puteiro e Branca de Porra ficou sozinha e começou a siriricar. Pouco depois, a vendedora de sexy shop chegou perto da janela da cozinha. A putinha ofereceu-lhe um copo d’água com a mão toda melada e conversou com ela.

— Muito obrigada! — falou a vendedora — tome este vibrador de brinde!

No mesmo instante em que ela enfiou o vibrador, a princesa caiu desmaiada no chão. As añazinhas, alertados pelos animais da floresta, chegaram na cabana enquanto a rainha fugia. Na fuga, ela acabou caindo num rio e morreu afogada.

As anãzinhas encontraram Branca de Porra caída, como se estivesse dormindo. Então colocaram-na nua numa linda cama de motel, na área da cada clareira e depois ficaram masturbando-a noite e dia, esperando que um dia ela acordasse e gozasse.

Um certo dia, chegou até a clareira um tarado do reino vizinho e logo que viu Branca de Porra se excitou por ela. Ele pediu as anãs que o deixassem transar com o corpo da princesa e prometeu que faria ela gozar e acordar.

As anãs concordaram e então, quando o Tarado começou a bombar no cu da desacordada Branca de Porra, o pedaço do vibrador que estava alojado no fundo da buceta da Branca de Porra saiu por sua buceta, pois estava escorrendo de excitação, desfazendo o feitiço e acordando a princesa.

Quando a puta viu o Tarado socando no cu dela, eles se apaixonaram!

Branca de Porra então resolveu fazer uma orgia em agradecimento, juntando as 7 anãs, ela e o Tarado, e após horas de muito sexo, despediu-se das sete anãs com beijos ardentes com seu rosto cheio de esperma e partiu junto com o Tarado para um castelo distante onde se casaram e foram uma familia incestuosa e viveram felizes para sempre.

Moral da história: Mulheres lavem o vibrador.

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