Com 11 anos, pelado em humilhado na frente da família dos patrões #2
Tuninho de 11 anos precisa receber um tratamento pelado e sua mãe não se importa se for na frente da dos patrões ou das filhas deles.
Continuando o relato do conto /2024/01/com-11-anos-pelado-e-humilhado-na-frente-da-familia-dos-patroes/
Os dias de verão iam seguindo assim como minha vergonha por ter que ficar pelado na frente de todos para receber meu tratamento com creme 4 vezes ao dia. A primeira vez era ao acordar, então estava no quarto com minha mãe, assim como a última, antes de dormir. O problema eram as duas intermediárias, no fim da manhã e no fim da tarde, que sempre eram na frente da Benedita, da Dona Lúcia ou da filha Letícia (que, se possível, presenciava as duas).
Além de expor a nudez e de verem minha mãe me passando creme pelo corpo, inclusive no pau e no ânus, ainda tinha que aguentar as piadas da Letícia.
Mas iria ficar ainda mais esquisito. Um dia, a Dona Lúcia pediu para a minha mãe comprar umas coisas no armazém, sendo que minha mãe falou que teria que ser depois, porque era hora do meu creme.
- Não se preocupe, a Benedita passa, ela já viu tantas vezes que vai saber fazer direitinho.
- Não sei Dona Lúcia, acho que ela vai se constranger.
- Que é isso, é como se fosse uma avó ajudando o neto. Benedita vem aqui passar creme no Tuninho! Ordenou Dona Lúcia.
E assim, minha mãe saiu. A Benedita, como falei, tinha problemas com homens, passou o creme em mim reclamando. Quando chegou no meu pau ela apertava com força e esfregava com as duas mãos. Puxou a pelo pare expor bem a cabeça com quase tanta força que achei que ia rasgar. O São então nem se fala, apertou minhas bolas com força que eu cheguei a ajoelhar no chão. Por estranho que pareça, fiquei excitado e tive uma ereção, tudo a vista da Dona Lúcia, que olhave bem mais de perto sem a minha mão presente.
- Calma Benedita, você vai matar o menino!
- Esses homens são todos tarados Sra., olha só, esse atrevimento, ficou de pau duro, que nojo, ainda bem que já fiz essa parte.
- Sim, eu vi a ereção. Já está ficando um homenzinho né Tuninho? Não esquece da bundinha dele Benedita.
Assim a Benedita não passou o creme e sim me deu uns tapas na bunda para espalhar o produto. Na ora de passar o meu cu só deu uma dedada e saiu reclamando para lavar as mãos. Eu estava me virando para sair quando a Dona Lúcia disse.
- Tuinho, lembra que tem que esperar o creme secar para se vestir, pode ir ficando aqui.
Assim tive que ficar na sala mais uns 10 minutos pelado na frente da Dona Lúcia. Pior, em seguida chegou a Letícia que, vendo que minha mãe não estava e que eu estava de pau duro ficou se fingindo de inocente e perguntando para a mãe o que era aquilo. Detalhe, ela já tinha me visto ficar de pau duro quando minha mão passava creme antes quando estava escondida e tirava sarro disso. A mãe explicava pra ela e ela ficava dizendo que era nojento e que eu devia ser um tarado (isso bem na minha frente), a mãe dela dizia que era natural, mas notei um certo prazer dela em me ver sofrendo.
Depois desse dia foi a vez da Dona Lúcia passar creme em mim. Um dia ela disse que a Benedita tinha médico no centro da Cidade e que não podia ir sozinha, mandou minha mãe acompanhar. Foi só minha mãe sair que ela me chamou e peiu para trazer o creme.
- Mas Sra. (eu falei) ainda não está na hora.
- Menino, não discuta com os mais velhos, faça o que mandei.
Cheguei, como de costume, já sem roupa e com o creme, novamente com mais vergonha que o habitual.
A Dona Lúcia começou a passar o creme no meu rosto, pescoço, passou nos braços e passou para o peito. Foi descendo para a barriga, e se deteve bastante tempo ao redor da virilha. Quando foi passar o creme no saco aproveitou para passar na bunda também. Eu estava me concentrando para não ficar de pau duro, mas não aguentei mais e tive uma bela ereção.
- Tudo bem Tuninho, é normal, mas já vi que você é bem assanhadinho. Disse Dona Lúcia.
Ela se deteve bastante no meu pau, bem mais que minha mãe ou a Benedita e fez mais forte que a primeira, mas sem machucar como a segunda. Na verdade, estava bom demais, quase gozei (só me controlei pelo medo e pela vergonha que estava sentindo mesmo). Quando terminou a Dona Lúcia estava meio brava, na hora achei que era por conta da ereção (hoje já sei que ela se ofendeu porque não gozei).
-Pronto garoto (falou ríspida), vã me buscar um copo de água e uma toalha para limpar a mão.
Fiz o que ordenou e tive que ficar pelado ao seu lado enquanto ela se limpava e bebia a água.
- Agora vá no meu quarto e pegue minha carteira de cigarros.
Fui correndo para evitar que a Letícia me visse, consegui e fiquei ali, pelado esperando a Dona Lúcia fumar. Depois de uns minutos ela soprou fumaça na minha cara e disse que podia me vestir.
À tarde minha mãe também não tinha voltado, por isso Dona Lúcia passou o creme em mim novamente, mas dessa vez foi pior, porque a implicante da Letícia estava junto. Estavam no pátio e tive de ir lá pelado com o pote de creme, Letícia escondia as risadinhas para a mãe não ver, mas ficou bem mais perto de mim do que ficava quando minha mãe me passava creme.
- Porque ele fica com o pinto duto mãe? (detalhe, por vergonha, ainda não tinha tido ereção dessa vez).
- Filha, é por estímulo, todos os homens tem, olha só!
Nesse momento começou a passar creme no meu pau, puxando a pele e expondo completamente a cabeça, depois passou pelo saco e voltou a alisar meu pênis. Só quando tive uma ereção ela largou meu pau e retornou a passar creme nas minhas costas.
- Nossa! Que troço esquisito, acho que ele é tarado mãe.
A menina era a maior cara de pau e ficava falando isso na minha frente, mas o medo e a vergonha me faziam ficar quieto e não responder.
- Que nada filha, é normal. Mas enquanto falava isso Dona Lúcia cravava as unhas nas minhas nádegas e depois, com a pretensão de passar creme na minha virilha cravou as unhas novamente na base do meu pau sem a filha perceber. Nunca imaginei, mas a dor me deu mais tesão ainda, por isso, mesmo depois de ser alisado, fiquei um tempão de pau duro.
Nesse tempo tive que ficar servindo mãe e filha, buscando lanche para Letícia, cigarro para Dona Lúcia e suco de laranja para as duas. Não me liberaram para eu poder me vestir até a chegada do Sr. Jorge, que, embora soubesse da minha condição, nunca tinha me visto pelado. Quando chegou apenas a esposa dele estava no pátio, porque Letícia estava ligando para as amigas, ele me deu uma olhada de cima a baixo e me mandou sair, corri para o meu quarto e não saí mais até minha mãe chagar.
No dia seguinte minha mãe conseguiu me preservar e passar creme na área de serviço, que ficava em um anexo da casa (onde também ficava nosso quarto). Assim, consegui me safar da exposição. À noite Sr. Jorge chegou em casa e disse que tinha alugado uma casa à beira mar para a família passar uma semana em Conceição da Barra, norte no estado. Fiquei feliz por me livrar deles por uma semana, mas estava enganado, seria uma semana terrível.
Continua......
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Comentários (3)
Pedro sub: Ia adorar Dona Lúcia passando creme no meu cuzinho e Letícia do lado vendo..
Responder↴ • uid:81rd8esfibCinquentão: Muito bom. Adoro novinho pelado e exposição!
Responder↴ • uid:1dq5cbrib7q0.: pt3
Responder↴ • uid:10xi2itgnllt