Chifrando o marido com o zelador pauzudo

Me chamo Kátia, 45 anos, loira, cabelos bem curtinhos, 1,75cm de altura bem distribuídos, frequento a academia do condomínio e gosto de praticar outros esportes como correr, pedalar e nadar, sou sem falsa modéstia dona de uma bunda que deixa qualquer novinha com inveja.
Meu marido é marinheiro e as vezes passa um tempo fora de casa, fico sozinha pois não temos filhos, sempre fui uma mulher que gosta muito de sexo, desde novinha já era safadinha, comecei na pica de um priminho quando tinha 13 anos, ele tinha 15, arrancou meu cabacinho e passou me comer quase diariamente até que arranjou uma namorada e tivemos que dar um tempo, eu já estava com 14.
Passei a dar pros amiguinhos da escola e aos 16 já tinha fama de putinha no bairro.
Aos 17 passei a dar pra homens mais velhos, até um professor safado da escola me levou pra casa dele com a desculpa de me dar aulas particulares e me comeu por um tempo, com ele eu aprendi o que era gozar de verdade e fiquei mais viciada ainda em pica.
Aos 19 eu namorava sério com um cara muito legal, ele era tudo de bom mas não me fazia gozar, tinha uma pica pequena e não me satisfazia, passei botar chifre nele feito uma puta, até o melhor amigo dele me comeu, quando ele soube terminou comigo.
Em fim, sempre fui viciada em pica, em rola de macho, não fico sem, não consigo.
Conheci o Marcelo meu marido, eu tinha 30 anos, ele dez anos a mais, divorciado, com uma vida instável e confortável, tudo que eu precisava naquele momento, eu precisava sossegar o facho, não era mais nenhuma garotinha, ele caiu do céu na minha vida, não demorou e casamos, estamos até hoje juntos.
Faz pouco tempo que nos mudamos pra esse condomínio que moramos atualmente, e aqui começou a minha perdição novamente, voltei relembrar os meus dias de puta quando conheci o Valdecir, o zelador do condomínio, mulato de 35 anos, sorrisão de garoto safado, corpão delicioso, gato gostoso, tudo de bom.
Meu Deus eu pensei, logo agora que estou 15 anos sossegada, o que é que eu faço da minha vida com um gostoso desse aqui pertinho e meu marido longe ?
Não demorou muito pra fazer amizade com o Valdecir, meu marido mesmo requisitou os serviços dele pra fazer alguns pequenos reparos na nossa casa, até Marcelo simpatizou com o carisma dele, e eu então não preciso nem falar, já tava de quatro, tendo a maior recaída, eu não conseguia tirar ele da cabeça, pensava dia e noite naquele mulato gostoso, tava perdida de tesão por ele e até me masturbava pensando nele com meu marido em casa, louca eu.
Toda vez que Valdecir me encontrava me cumprimentava com aquele sorriso e me chamava de dona Kátia, falei pra ele um dia, não precisa me chamar de dona, é só Kátia, não gosto desse negócio de dona, me sinto velha com isso.
Ele falou, velha você não é mesmo, então tá, se você prefere não chamo mais.
E assim foi, todas as vezes que eu ia na academia dava um jeito de topar com ele pelo condomínio e ficava sempre procurando algum defeito em casa pra ter a desculpa de chamar ele em casa. Nossa afinidade ia só aumentando, e eu passava dar liberdade pra ele fazer certas brincadeiras.
Um certo dia, Marcelo saiu de viagem e passaria 15 dias fora, no quinto dia eu já tava subindo pelas paredes, nem o vibrador resolvia mais a minha falta de pica, eu só pensava no sem vergonha do Valdecir, em como seria bom ter ele aqui comigo na minha cama.
Quer saber eu pensei, vou dar uma de louca e que se dane.
Já era noite, tomei um banho, me perfumei e botei uma camisolinha bem curtinha e transparente, uma calcinha minúscula, só um fio cravado no meu rabo, e com os peitos soltinhos.
Liguei pro Valdecir e pedi pra ele vir aqui em casa que tinha estourado um cano e a água tava vazando na minha cozinha.
Ele chegou depressa com a bolsa de ferramentas, abri o portão pra ele entrar, ele chegou na porta e chamou, gritei lá de dentro, entra Valdecir, ele entrou, ouvir ele pedindo licença, onde você tá ele perguntou, tô aqui respondi, na cozinha, quando ele adentrou e me viu, quase caiu pra trás de susto, deu pra ver a cara de surpresa, chegou ficar vermelho, onde é que tá o problema Kátia ? Ele falou, falei pra ele: Na verdade o problema tá aqui, e só você pode resolver, falei mostrando pra ele o meu corpo.
Ele falou: Nossa Kátia, como você tá linda, não faz isso comigo se não eu faço uma besteira.
Eu: É isso mesmo que eu quero, por isso te chamei aqui, vem fazer uma besteira comigo vem, faz uma besteira bem grande.
Falei e abri a frente da camisola e deixei meus peitos saltarem pra fora.
Valdecir arregalou os olhos e veio pra cima igual um bicho faminto, começou chupar meus peitos e passeava as mãos pelas minhas coxas e bunda, e foi beijando meu pescoço e subiu até a boca, enrroscamos nossas línguas e o tesão já tava a mil, ele enfiou a mão dentro da minha calcinha e tocou minha xana molhada com os dedos, soltei um gemido alto na hora, nossa como você é gostosa ele exclamou. Você que é um nego gostoso eu falei baixinho no ouvido dele, faz gostoso comigo faz, hoje eu quero ser sua puta.
Valdecir tirou as calcas a camisa e a cueca, saltou um cacete enorme e duro na minha frente, admirei aquele cacete por um instante e segurei delicadamente, pulsava na minha mão de tão duro, que pica linda eu exclamei.
Fui beijando a ponta do cabeção e passando a pontinha da língua em volta, ele alisando meus cabelos e dizendo isso safada, chupa essa rola.
Eu fui chupando devagarinho até enfiar quase tudo na boca, mas não coube de tão grande, só consegui enfiar a metade, chupei feito uma louca aquele cacete, passei pelo rosto e esfreguei nos meus peitos, botei no meio e fiz uma espanhola com o cacete subindo e descendo no meio dos meus peitos e eu chupava o cabeção quando subia até meu queixo.
Minha xana tava pegando fogo nessa hora, deitei na mesa de pernas abertas e ofereci pra ele chupar, Valdecir chupou como nunca nenhum outro macho havia me chupado, me contorcia toda na mesa e passava meus pés nos ombros dele, eu puxava a cabeça dele com as duas mãos quase querendo que entrasse em mim, gozei desesperada na boca dele, meu corpo todo tremeu.
Levantei e puxei ele pelas mãos, vem comigo falei, onde ? Ele quis saber, quero que você me coma na cama do comandante eu falei.
Entramos no quarto, mandei ele deitar e fui por cima, encaixei o cacete na portinha da xana e fui descendo até encaixar, huummm deliciiiaaaa, issoooo, assiiimmmm, me fode seu gostoso, fode a mulher do comandante, me chama de puta, vagabunda, diz que você é meu macho eu exclamava sentando naquele cacete enorme e grosso.
Ele: Fode sua puta, fode meu caralho, vai sua vagabunda, rebola no meu pau, vai cachorra, senta nessa piroca, soca essa buceta gostosa, vai gostosa, fode na pica do seu macho.
Eu: Nossa amor que deliciaaa, eu quero gozar nesse cacete gostoso, eu quero gozar, aaiiii vou gozaarrr, aaaiiii tô gozandoooooo.
Gozei feito uma cadela sentada naquele cacete maravilhoso.
Fiquei de quatro e pedi pra ele me comer por trás, ele foi pincelando o cabeção no meu cuzinho, pedi pera aí, assim não caralho, deixa eu pegar um creme, peguei um frasco em cima da cômoda e pedi pra ele espalhar, ele passou bastante na pica e no meu cuzinho, depois foi colocando o cabeção, dessa vez foi escorregando gostoso pra dentro, o cacete preencheu meu rabo por inteiro, ficou só as bolas de fora batendo na minha xana, Valdecir gemia e dizia que cuzinho gostoso, que rabo lindo, nossa que delícia, vou querer comer esse rabo sempre minha gostosa. Eu respondia: Come gostoso, fode esse cuzinho, fode, enfia tudo meu macho, eu quero te dar sempre, você agora vai ser meu macho ouviu ? Mete no rabo da sua vagabunda, faz o que o comandante não faz, isso, mete meu gostoso, vai meu zelador, faz o serviço completo na sua puta.
Valdecir falou: Vou gozaaarrr.
Falei : Goza seu safado, goza tudo no meu cu, quero leitinho no rabo, goza seu puto, vai goza cachorro, goza no meu cuzinho.
Valdecir: Caralhooooo, tô gozandoooo, aaiii porraaaa, que cu gostosooooo.
Valdecir deu uma gozada que me encheu de porra, quando tirou o cacete chegou escorrer pelas coxas e melecou o lençol.
Tomamos um banho juntos na banheira namorando como dois adolescentes apaixonados e depois Valdecir me comeu novamente.
Metemos em várias posições e gozei feito uma cachorra naquele cacete.
Valdecir dessa vez pediu pra gozar na minha boca e eu deixei, engoli a porra todinha sem desperdiçar uma gota.
Mandei ele se vestir e ir embora pois já era tarde, pedi pra ter cuidado antes de sair pra nenhum vizinho ver.
Falei pra ele que isso tinha que ser um segredo só nosso, se meu marido descobrir ele mata nós dois completei.
Não me procura nunca, nem me manda mensagem e nem me liga, quando eu quiser eu falo com você e você vem na hora que eu mandar.
Ele sorriu e disse que estava as ordens, com maior cara de safado.
Agora toda vez que meu marido viaja, eu peço o serviço especial do meu zelador gostoso.
Quem quiser me criticar fica a vontade, as mulheres eu tenho certeza que vão me entender, e algumas vão até sentir inveja, beijo a todos.