O dia que dei para o velho amigo de meu pai

Com vocês um pequeno relato de algo que aconteceu comigo a um tempo atrás. Não resisti e acabei dando para um velho amigo de meu pai.

Até hoje não entendo novamente de onde vem essa minha queda por homens mais velhos e até coroas e até idosos. Acho que por que talvez tenha sido iniciado por um amigo da família que na época que me iniciou eu era bem criança ainda.
Mas isso é história pra outro dia. O conto de hoje é sobre o homem já citado no resumo. Eu devia ter uns 20 anos na época e ele uns 65. Vou chamá-lo aqui de Gideon, um homem de uns 1,60 m, 70 kg, branco, barbudo, cabelos e barba grisalhos um corpo bem bonito pra idade dele. Típico de homem que trabalhou muito no pesado. Apesar da idade avançada tem o corpo bem definido, poucos cabelos na barriga.
Ele apesar de ter família (filhas), andava perambulando na casa de amigos pois além de não ter casa era separado da esposa, acredito que devido à cachaça que por sinal ele gosta muito. Só anda pela rua com seu litrinho de duelo do lado. Como ele e meu pai (que também é idoso) são grandes amigos então de vez enquanto ele aparece aqui em casa para tomar umas com meu pai e almoçar, as vezes jantar e dormir também por aqui.
Ele não é do tipo higienico, acho que deve tomar um ou dois banhos na semana, por isso tem um xeiro desagradável, anda sujo e desarrumado, com uma bengala improvisada e seu amigo litrinho.
Numa dessas vinda dele aqui pra casa ele chegou já pelo final da tarde quase perto da janta, conversou mais meu pai. Pediu a meu pai para tomar um banho, meu pai disse que poderia tomar banho que ele so iria dar uma voltinha na vizinhança e já voltava.
Então meu pai sai e Gideon vai tomar seu banho. Entra no banheiro e deixa a porta entreaberta de modo que pela brecha que ficou dava de quem passasse pelo corredor vê-lo todo seu corpo pelado. Eu estava no meu quarto que fica ao final do corredor. Neste momento passo em frente ao banheiro e vejo essa cena linda. Aquele macho de 65 anos, corpo bem malhado pra sua idade, de perfil de modo que dava de ver seu pau mole medindo realmente uns 10 cm mole (digo realmente porque leio contos aqui que dizem que o pau do fulano é 20 cm duro quando é 15). O caralho de Gideon era meio avermelhado de grossura mediana, uns ovos normais e uns pentelhos de altura mediana. Enloqueci quando vi essa cena passei meio devagar mas de modo que ele não me visse uma que ele estava bastante intestido se lavando.
O tesão tomou de conta e quando fui dormir como sempre batia minha boa e velha punhetinha nesta noite essa foi dedicada pra esse velho que encheu meu cú de tesão.
No outro dia ele foi embora. Passado mais de 15 dias ele volta novamente. Dessa vez ele chegou em casa casa já na hora do almoço, almoçou com meu pai e eu como de costume troquei algumas poucas palavras com ele mas almocei no meu quarto como de costume. Umas 16 horas ele pediu pro meu pai pra tomar banho. Meu pai deixou e saiu em seguida. Meu pai como já era de idade não aquietava em casa sempre achava algo pra fazer pela rua: conversar, pegar alguma reciclagem, tomar umas, etc.
Fica só eu e Gideon. Eu vou pro meu quarto e pouco tempo volto pra tomar água. A geladeira ficava perto da porta da cozinha e quase em frente a essa porta fica a caxa d'água do lado de fora da casa. Nessa caixa tem um cano com uma torneira e o abençoado está la no meu quintal peladão tomando banho. Tomei minha água rapidinho com muita água na boca rsrs e muito tesão na cuceta. Retornei pro meu quarto. Nesta noite mais uma vez ele dormiu em casa e mais uma vez tive que me segurar pra não dar em cima dele pois eu não era assumido.
Passado coisa de um mês mais ou menos novamente ele aparece em casa totalmente embrigadao. Conversou com meu pai e comigo. Dessa vez não tomou banho. Depois das sete da noite jantamos, meu pai e ele conversaram algum tempo e quase oito horas como de costume meu pai se retirou para ir dormir. Pegou o colchão que sempre colocava pra ele dormir e colocou no chão na nossa área do fundo. Ele se deitou quando meu pai se retirou. Eu ja estava no meu quarto. Umas nove fui na cozinha tomar uma água e vi que a luz da área estava apagada e a porta da cozinha que dava para a área estava semi-aberta. Olho pra fora e vejo aquele homem fragilizado ali, totalmente embriagado e estirado no colchão no chão, só de calção e sem camisa de barriga pra cima mostrando seu volume mole.
Dessa vez não resisto. Ainda com a cena das duas vezes que o vi pelado na cabeça, me encho de tesão e coragem e me dirijo em direção a Gideon. Devagar abaixo, olho pra ele um pouco pra ver se ainda estava acordado, ao ver que não estava toco em seu braço pra ver se ele acorda, ele não se mexe então eu invisto mais, aliso seu braço, sua barriga e vou descendo em direção ao seu monumento. Dou uma primeira passada de mão em seu pai por cima do seu short, ela neste momento está totalmente mole. Eu com as mão suando, corpo em adrenalina total, muito nervoso, aliso mais um pouco seu corpo e ao descer minha mão para seu pau percebo que ele começa a ganhar volume. Fico ainda mais tenso com medo de Gideon acordar.
O tesão fala mais alto e embora estivesse eufórico continuo as caricias, e percebo que o cacete dele so fica cada vez mais duro. Não contente eu agora abaixo o calção dele que fica segura pelas suas bolas, a esta altura o cacete dele já está bem duro de modo que dá para ver que tem 15 cm de tamanho e meio grosso, ele dá uma respirada forte e se mexe meio bruscamente para o lado e volta a mesma posição. Eu paro por alguns momentos pra ver sua reação. Neste momento estou fitado naquela barriga maravilhosa e naquele pau de tamnho mediano e satisfatório. Quando subo meus olhos para a face de Gideon o mesmo abre o olho de repente o que me assusta e me faz puxar a mão bruscamente e o velho fala:
- Ai que susto garoto, é você?
Eu fico uns segundo paralisado sem fazer o que fazer. Faço sinal de que iria me levantar. O corpo está pesado e em choque. Ao que ele fala.
- Não precisa parar não. Se quiser pode continuar.
Ao falar isso ele pega em minha mão e leva em direção ao seu pau me fazendo abarcá-lo e movimentar em sentido punheta.
- Por que sua mão está tão fria e suada? - Pergunta Gideon.
- Éee, é que estou muito nervoso com tudo isso! - Digo.
- Não precisa de nervosismo e ficar envergonhado. Estou só surpreso que você sente atração por mim. Suspeitava que você gostava de homem. Alguns vizinhos aqui falam que você é gay, mas nunca pensei em ter algo com você devido nossa diferença de idade.
- Poisé...eu não sentia nada por você até te ver duas vezes pelado tomando aqui em casa.
- Ah sim...É o costume de banhar em lugares abertos. Na fazenda a gente banha no meio do mato então eu tenho esse cesto. Mas continua então estava muito gostoso, suas mãos são muito macias igual de uma mulher. Agora que começou estou com muita vontade de que você me pague um boquete e comer esse seu cuzinho que deve ser uma delícia. Chupa ai vai... - Fala isso e ja vai empurrrando minha cabeça para seu pau.
Eu abro bem a boca e começo a engolir aquela pica branca meio avermelhada. No começo me dá um pouco de nojo devido ao gosto de sebo e suor. Mas o tesão me faz querer cada centimetro daquela pica.
- Isso, aah que boca macia...que chupeta gostosa você tem! - Diz ele se revirando e enfiando até o talo em minha garganta.
Depois de alguns minutos chupando aquela pica e aqueles ovos ele me pede para ficar de quatro. Obedeço ja sabendo o que estava por vir.
- Isso arrebita bem essa bunda que agora vou enfirar o meu pau nesse cuzinho gostoso!
Ao falar isso dá uma cuspida na minha bunda e passar um pouco em seu pau e vai colocando aquele pau na entradinha de meu cú. Vai pincelando e pressionando de modo que depois de certo tempo entra a cabeça, arde um pouco e ele espera alguns segundo.
- Ah que cuzinho apertado você tem, que delícia!
- Ahh...humm - solto um gemido ao ser arregaçado pela aquela pica.
- Calma vou colocando devagar para você ir acostumando com meu boneco! Tá bom?
- Tá...tá bom...humm...
Depois de alguns minutos seu pau já está dentro e ele começa a aumentar o ritmo de vai-e-vem.
- Hum que bunda gostosa! Cu guloso está aguentando tudinho!
Enquanto ele enfia aquela jeba em mim fico em extase ao sentir cada centimetro em toda extensão do meu canal anal e cutucando minha prostata aflorando ainda mais a sensibilidade da região me levando ao delirio. Percebo sua respiração acelerar ainda mais e ele enfiar mais forte e mais forte. Poucos minutos de mais ele anuncia:
- Ai que cú gostoso, não aguento mais...vou gozar! Aahhh...aahhh...
Sinto meu rabo sendo inundado pela sua gala e ele caindo por cima de mim e respirando forte. Seu pau aos poucos vai amolecendo dentro de mim e depois de algum tempo ele tirar e vamos ao banheiro nos limpar. Pra meu pai não pegar a gente no flagrante primeiro ele vai. Eu so me visto e assim que ele sai do banheiro vou em seguida. Depois saio do banheiro e ele está na cozinha me esperando:
- O que aconteceu hoje aqui entre nós fica só com a gente viu? Sou amigo de seu pai por isso ninguém pode ficar sabendo.
- Tá bom. Não pretendia mesmo falar pra ninguém.
- Ok então. Estou indo me deitar agora. Até amanhã.
- Tá legal. Já estou indo também. Até.
Fomos cada um se deitar. Eu mais uma vez antes de dormir bati aquela punheta de respeito relembrando tudo que tinha acontecido. Como não gozei durante a transa gozei fartamente ainda mais ainda sentindo um ardosinho no rabo e ele meio aberto ainda. No outro dia nos falamos como se nada tivesse acontecido. Depois das 8 da manhã ele foi embora. Eu já tinha ido pra faculdade.