Meu Padrasto Me Fode

Meu padrasto me fode constantemente, dessa vez as coisas vão mudar.

Aquele som, aquele que acontece constantemente começou de novo, e nesses seis meses, ele só parece aumentar e me ignorar nessa casa, é como se minha presença deixasse se ser importante e eu fosse irrelevante. Minha mãe, a seis meses atrás, iniciou um namoro com um cara, um homem que no começo era gentil comigo, bondoso, que me presenteava, mas com conforme o tempo foi passando, ele foi sendo amoroso de um jeito mais específico, suas mãos me tocaram, sua língua me molhou, seu pau gozou na minha boca, e sendo sincero, já chegou num estágio onde não sei o que fazer.

Essa noite, de madrugada, os gemidos da minha mãe começaram, coloquei um fone e joguei em meu PC, passei bom tempo entretido, esse foi o melhor presente do meu pai, sinto sua falta todos os dias.

— Isso, isso! — Disse uma voz feminina seguido de gemidos agudos. — Vai, mete!

Aumento o som do fone, tento me distrair, jogo um jogo de ação, de partidas com várias rodadas, e ao terminar uma dessas partidas percebo a falta de gemidos, tiro o fone e ouço passos, coloco o fone de volta e olho para a tela do computador, o jogo está procurando uma nova partida. A porta do quarto se abriu.

— Sai desse computador. — Me viro para ver quem disse isso, é o meu padrasto, ele está nu. — Me chupa.

Ele foi entrando no quarto, eu desliguei o PC, o vi se aproximar e tirei o meu fone.

— Você já sabe como fazer. — Ele disse bem na minha frente, seu pau pulsava, um líquido transparente vazava da cabeça rosa do pau dele. — Sua boquinha quentinha é sempre incrível.

“O gosto é ruim.” Pensei comigo ao colocar minha língua no seu pau. “Sinto que vou vomitar...” Ele parece se importar cada vez menos comigo.

— Engole! — Ele me fez colocar seu pau inteiro na boca, não é a primeira vez, mas sempre dói quando ele me força desse jeito. — Esse é o gosto da buceta da sua mãe depois que fodi ela!

Ele soltou a minha cabeça, pude parar de chupar, isso foi bom, respirar sem um pau na garganta é muito bom.

— Você não está prestando atenção! — Senti um tapa dele. — Vê a sujeira que fez por não fazer corretamente? — Deixei o pau dele muito babado.

— Desculpa... — Respondi baixo.

— Basta! — Ele me joga na cama. — Quero vê esse rabo agora!

Ele foi subindo na cama, tirou minha calça junto da minha cueca.

— Por mais que a sua mãe me faça gozar, ela não deixa eu comer o cu dela. — Ele começa a me ajeitar numa posição. — Melhor tomar a responsabilidade de filho e me fazer gozar.

Ele abre as minhas pernas, me deixa tipo de bruços com as pernas abertas e apoiando os braços na cama.

— Toma! — Ele foi colocando o pau com tudo. — Vamos, gosta disso né?

Eu gemi quando ele me penetrou, mesmo não sendo a primeira vez ainda dói, ele nunca tenta fazer do jeito fácil comigo, que vergonha de gemer pra ele...

— Estava batendo uma enquanto escutava os gemidos da sua mãe? — Ele perguntou.

“Não, não faço esse tipo de coisa.” Pensei, mas não vou responder em voz alta, ele não acreditaria em mim se qualquer forma.

— Está molhadinho, deve estar masturbando esse cuzinho, já tem gente te comendo na escola? — Ele perguntou de novo.

“Não basta machucar a minha bunda, ele precisa me humilhar com certeza.” Penso. “E não, fora você, ninguém fica gozando em mim.”

— Talvez você bate uma punheta imaginando o meu pau nesse seu rabo.

— Eu nã- — Tentei negar, mas ele pôs a mão na minha boca, tapando ela.

— Vou gozar! — Ele anunciou.

Senti o pau dele pulsando, ele gozou dentro de mim mais uma vez, a última estocada foi muito forte e não pude evitar de me contorcer de dor, parece que é de propósito.

— Acho que você também gozou enquanto eu metia gostoso.

“Olhei para o meu pauzinho mole, é verdade, tinha um líquido transparente saindo do meu pau, não sei como não percebi, na verdade sei, acho que na hora da adrenalina esse foi o menor dos problemas.” Pensei.

Estou com minha bunda empinada e enquanto recupero as forças, praticamente de quatro, sinto um tapa sem muita força na minha bunda.

— Você está me provocando? — Ele disse tocando ao redor da minha bunda. — Você fica mais puta quando tem porra nesse rabo.

“Papai, por que você me deixou?” Penso.

— Quer levar umas palmadas também é? — Esses tapas de antes nem se comparam com as verdadeiras palmadas que ele me dá, e isso me assusta. — Mãe e filho, ambos pervertidos.

“Não... mãe...” Penso nervoso e com medo.

Ele bateu na minha bunda de novo, me fez deixar a posição e meu pau tocou o lençol da cama, está tudo lambuzado por minha culpa, o meu pau tá sujo, da minha bunda tá escorrendo porra, minha mãe vai brigar comigo se ver essa sujeira toda.

— Quero diversão. — Odeio isso.

Um mês atrás, no dia do meu aniversário, enquanto tomava banho, ele entrou pelado, e ficou junto comigo, mesmo sendo muito estranho, ele me banhou bem.

— A partir de hoje teremos um código, sempre que eu disser 'quero diversão' você vai ser a melhor puta do mundo, vai implorar por pika, e até que eu mande você parar, eu quero que você seja assim em todo lugar, apenas não fique dando bandeira, ou você e sua mãe vão apanhar muito.

De volta para o presente.

Odeio esse maldito código, ele, no mínimo, faz essa porra durar por uns dois dias, e amanhã é segunda, como vou ir pra aula sendo uma puta? Por favor me deixa faltar amanhã.

— Vem, papai, me fode! A sua putinha quer o seu pau só pra ela, por favor! — Não suporto dizer isso, mas desobedecer é pedir para que ele me foda até eu sangrar, e prefiro ficar com dor de tapas do que de hemorragias.

— Está mesmo desesperado! — Ele fala como se eu falasse por livre espontânea vontade, sem um pingo de pressão. — Haha, quer que eu arrombe esse rabo?

“Não, não quero.” Penso.

— Sim, papai, quero.

Ele me muda de posição, me deixa na posição de frango assado, e sem demora já mete seu pau inteiro em mim, dessa vez dói menos, meu rabinho já está todo lambuzado, esse é o ponto positivo de ser a putinha só a partir da segunda vez.

— Agora é uma putinha totalmente louca pelo meu pau! — Ele vai estocando em mim. Vejo o pré-gozo saindo do meu pau enquanto ele me fode freneticamente. — Sua bundinha é melhor do que a buceta da sua mãe.

“Isso é muito errado, desculpa mãe.” Penso.

— Seu corpo é mais gostoso do que o da sua mãe.

“É errado porque estou gostando... me desculpa, me desculpa mãe, mas ele tá me tratando bem...” Penso.

— Vamos putinha! — Ele meteu forte e gozei sem deixar meu pinto muito maior, ele tá mole se movendo conforme ele vai me fodendo. — Talvez sua mãe possa me ouvir...

“Mentira, ela nunca me deixaria viver isso.” Penso.

Ele gozou de novo dentro de mim, e continuou me fodendo por uns dois minutos com o pau todo lambuzado e o som de palmas se tornou extremamente visível.

No dia seguinte, de manhã, meu padrasto chega no quarto me presenteando, me mostra aquelas cuecas que cobrem o pênis e deixam a bunda exposta, ele disse que eu podia andar pela casa usando ela, que falou com a minha mãe, e que deveríamos ir para a mesa de jantar porque ela ia anunciar algo.

“Como ele convenceu a minha mãe que não teria problema nenhum em eu andar pela casa usando esse tipo de cueca? E o que ela ia dizer?” Pensei.

Obedeci, tomei um banho e vesti a tal cueca, fui até a sala de jantar, sentei na mesa esperando, a minha frente sentou a minha mãe, e ao meu lado sentou o meu padrasto, ele me olhou e sorriu, minha mãe só pode ver que estou sem camisa, ainda não deve ter notado a minha cueca, acho que ela vai brigar comigo.

— Então, eu tenho uma notícia pra vocês dois. — Fala a minha mãe.

Sinto a mão dele na minha coxa.

— Eu fui no hospital fazer uns exames, e eu tô grávida! Você vai ser pai, Roberto! E você vai ter um novo irmãozinho, Miguel!

Continua?