Voltando da escola e me tocaram no ônibus

Conto real tinha 11 ou 12 anos me tocaram e mexeram comigo no ônibus lotado. Menina 1.40 de altura, cabelos pretos levente cacheados, magrinha.

Estava já indo pra casa saindo da escola as 12:00 espero no ponto de ônibus. Como sempre desde os meus 9 anos pego condução sozinha, as vezes rolava de alguém com mão boba eu só me afastava, caso não conseguisse me afastar eu deixava me tocarem mas nunca consenti. Só ficava imóvel esperando que ele acabasse logo ou que a pessoa descesse do ônibus ou que chegasse minha hora de descer.

Nesse dia foi diferente peguei o ônibus um pouco mais tarde lotado pra ir pra casa muito apartado lotado quase até o teto.
Passei a catraca para o lado de trás meu uniforme era calça moletom do sistema Objetivo ficará um pouco largo em mim era pequena pra minha séria estava no sexto ano por volta dos meus 11 pra 12 anos se não me engano. Bom estava muito muito apertado o ônibus fui para o fundo onde encontrei um espaço entre um banco fiquei espremida ali porém tinha espaço um pouco ao meu lado e entrou um senhor magrinho e grudou de leve em mim. Quem olhava dizia que era meu pai ou tio. Ele me olhava e disfarçava começou a colocar a mao no vidro do ônibus como estivesse se apoiando por causa do movimento do ônibus na minha direção assim possibilitou me dar sarradas fortes quando o ônibus brecava.

Eu ficava quieta só sentindo e com vergonha de alguém ver ou perceber, então fiz como se fosse uma capa com a blusa da escola, sabe sem vestiar as mangas? Acho que ele se sentiu mais confiante e começou a colocar a mão na minha bunda e aperta-la. Não tinha como verem se alguém olhasse iria achar que ele tava apenas me segurando. Ele apertava leve mas as vezes com vontade e roçando em mim as vezes sentia o pau duro hj entendo que era o pau dele. Então foi aumentando as investidas, aos poucos e devagar acho que ele tava com medo tbm de eu gritar. Subiu as mãos e colocou levemente nas minhas costas então pensei que ele tinha parado mas não, ele colocou a mão por dentro da minha calça sentiu onde tava a calcinha e pôs por dentro apertou a minha bunda bem forte dei um leve pulo, meu coração tava acelerado ele roçando ainda com o balançar não sabia o que pensar naquela hora.
As pessoas do ônibus todas bravas e putas pq começou a chover ninguém tava olhando e sinceramente acho q ninguém se importava mal conseguiam me ver ele quase me cobriu com o corpo como se fosse pra me proteger de alguns pingos de chuva da janela emperrada entreaberta.
Como eu não falei nada quando ele colocou a mão por dentro se sentiu seguro pra brincar ele colocou a mão mais fundo na minha calça tocou minha vagina primeiro no meu buraco dois dedos colocava e tirava os dedos com dificuldade sentia abrindo eles lá dentro como se tivesse vendo se eu era apertadinha ficou me dedando por um tempo. Era uma sensação gostosinha até diferente ninguém nunca tinha feito isso em mim, mas também era assustador coração acelerado eu com medo só buscava não pensar no que tava acontecendo ali, era estranho um cara me tocar tanto assim.
Pois então tirou a mão do meu buraco e massageou meu clitóris onde descobri uma nova sensação pelo corpo. Mas foi rápido ele tirou a mão de la e achei que ele fosse tirar das minha calças mas antes ele foi subindo com o dedo até meu ânus e foi colocando um dedo devagar cochichou baixinho no meu ouvido pra eu piscar. Eu pisquei com os olhos então ele disse riu baixinho e cutucou meu cu e "falou aqui", eu entendi e pisquei ele parecia ficar muito excitado e colocou o dedo inteiro em mim e ficou pra lá e pra com ele lá dentro. Até que chegou minha hora de descer eu somente peguei minha bolsa no chão vesti certo minha blusa pedi licença e passei por ele quando passei bem grudada nele ele apertou minha buceta e a massageou por cima da minha roupa então pedi passagem pras pessoas do ônibus e desci no meu ponto com a cabeça longe sem pensamentos que eu conseguisse identificar.

***Ele me seguiu até em casa querem continuação? Desculpa alguém erros de coerência sou ansiosa hj em dia minha cabeça pensa mais rápido meu corpo não acompanha então pode sair algumas frases sem muito sentido***