Trepei com o morador de rua e seu torpedo… e foi a melhor foda!

Quando cruzei o morador de rua no meu caminho, não imaginava que eu estava prestes a ter uma das melhores trepadas da minha vida!

Vou relatar uma história verídica, que aconteceu comigo durante uma viagem a trabalho para o interior de Alagoas, há uns três meses. Este é meu primeiro conto, e se der certo a experiência, contarei outros acontecimentos.
Bom, começando a me apresentar, sou Daniel, 35 anos, trabalho para o governo, e viajo muito pelo Brasil, as vezes passando semanas em uma mesma cidade. Tenho 1,71 de altura, peso 85kg, apesar de não estar em forma, tenho um biotipo fortinho... sou um cara normal, que apesar de muito bem resolvido quanto à opinião das pessoas, não possuo trejeitos afeminados mas também, nem brutos! Tenho ombros largos, coxa grossa, peitoral discreto mas bem marcado e peludinho, e uma barriga de normal pra buchinho… sou divorciado, fui casado por 16 anos, e sempre curti experiências liberais com casais, desde. Interagindo tanto com as esposas quanto com os maridos. Comer cu de homens é tão bom quanto uma buceta!

Mas vamos ao que interessa!
Em uma dessas minhas viagens a trabalho, me hospedei por 15 dias em uma cidade no interior de Alagoas, onde ficava o dia todo rodando pelos municípios do entorno, e a noite voltava o hotel que estava baseado. Acontece que depois de uns 8 dias nesse ritmo, eu já não tava aguentando mais ficar só nós videozinhos e na punheta, e decidi que ia sair para procurar alguma coisa. Não tenho paciência com aplicativos… meu negócio é aquela foda que surge sem ter que ficar se apresentando, perguntando gosto e etc! E essa foi nesse estilo! Os homens que despertam meu interesse são aqueles normais, sem serem sarados, bonitões e tal! Curto os caras naturais! E confesso ter uma queda pelos mais rústicos, trabalhadores, e por moradores de rua!
Saindo então pra caça, coloquei uma bermuda de corrida, que deixa minhas coxas em evidência, uma camiseta e um tênis. Pus um preservativo no bolso e sai para rodar pela vizinhança. Acontece que ainda estava cedo e havia muito movimento de carro e pessoas nas ruas. Isso dificultava, já que, a maioria das pessoas estava na pressa para ir para casa.
Depois de muito andar, o movimento deu uma acalmada, era umas 21h.. e comecei a visualizar o pessoal que recolhe recicláveis com mais frequência… toda hora passava por um...como não tenho a coragem de abordar os caras na cara dura, fico naquela de aproveitar a oportunidade de puxar um assunto aleatório… Eis que passo por um senhor que estava conversando com outros dois rapazes, mas que coincidentemente, despediu deles e começou a andar no mesmo ritmo que eu.. eu estava pouca coisa a frente dele.. poucos metros mesmo! Reparei que o rapaz apesar de limpo, aparentava morar na rua… a roupa e o chinelos davam sinais disso! Depois de andarmos um pouco mais de um quarteirão nesse ritmo, ele falou algo que não compreendi, e olhei para trás para ver com quem ele estava falando, percebendo que ele tinha falado comigo.. como não entendi, parei para que ele me alcançasse e soltei um
- opa! Foi mal rapaz! Não vi que era comigo!
Ele então repetiu o que havia dito:
- eu sou torpedo! Gosto de ser torpedo!
- torpedo? Como assim?
- tô te acompanhando desde ali atrás! Já percebi o que voce quer! Mas sou torpedo!!
Nesse momento, meio que entendi que ele havia percebido minhas “carência” rsrs. Certamente por causa do short que eu usava… mas percebi também que ele tava com cheiro de álcool, apesar de não aparentar estar realmente bêbado… decidi manter a conversa, independente do que fosse acontecer. O coração deu aquela acelerada com medo de ser algum doido da rua.. mas resolvi arriscar!
- ah sim! Entendi! (mesmo sem ter muita certeza!!). E você!? Tá arrumando o que?
- eu tô atrás de algumas coisas ai.. eu fabrico bombas!
Meu Deus, nessa hora tive certeza que o cara não falava coisa com coisa… o coração acelerou mais ainda! Mas ele perguntou:
- você vai pra onde?
- tô só andando! Tô dando uma corrida pra compensar..
- então vamos ali que tenho um lugar tranquilo!
Bom, agora pra mim havia ficado claro que ele também queria alguma coisa!
Enquanto andávamos, percebi que ele era um coroa de seus 45-50 anos, um pouco mais alto que eu, branco, cabelo preto com alguns fios brancos na cabeça e na barba, com bastante pelos no braço e nas pernas, a barba por fazer e sobrancelhas bastante marcadas. Tinha um rosto quadrado, e um sorriso bonito! Mas os dentes evidenciavam que ele tinha algum vicio e não cuidava muito bem!
Enquanto caminhávamos sentido a rodoviária da cidade, na direção que ele falou ter um lugar, perguntei o nome dele é onde ele morava. Ele falou que se chamava Luiz Antônio e que já tinha dois anos que morava na rua. Disse que a esposa havia traído ele com um outro cara, e ainda ficou com tudo dele. Desde então, ele preferiu não voltar pra casa. Mas que ele vez ou outra ajudava uns caminhoneiros a descarregar cargas, arrumava uns bicos de pedreiro e que fabricava bombas (novamente essa história! Hahah). Apesar disso, a conversa do caminho me tranquilizou, vi que ele falava bem as palavras e com bastante nexo!
Depois de uns 5min andando, chegamos a uma casa demolida, que tinha uns entulhos num canto, e o resto tomado por mato… ele me guiou por cima de um dos montes de entulho, e chegamos numa área aberta, com piso, que parecia ter sido a cozinha ou uma varanda…
Fomos para essa área, ele esticou um papelão no chão (havia chovido mais cedo e não estava tão seco o chão). E tirou a camisa. Eu não acreditei! O cara tinha um dos peitorais mais top que eu já vi! Ele tinha o peito peludo, mas parecia que era escovado.. tudo no mesmo sentido! A barriga também peluda, com alguns gomos destacando sob controle a pelos, e com os fios se concentrando no meio do abdome, descendo pela barriga! Juro que nessa hora eu tomei a decisão de que iria dar pra esse cara!! Um paizão delicioso!
Nisso, ele tira o resto da roupa ficando totalmente nu, mostrando que as pernas e as coxas também aparentavam ser bem definidas. Ele certamente foi alguém que praticou bastante esporte e se cuidava, tinha um corpo natural! De dar inveja em muito novinho!
Os pelos da região pubiana estavam aparados, e no meio, saltava um pau ainda mole, que parecia mediano, mas branquinho e com a cabeça rosa exposta.
- anda! Tira sua roupa logo e cai de boca aqui! – ele disse
Nisso, tirei minha camiseta e me ajoelhei de frente pra ele… passei a mão pelo sacão e logo cai de boca na rola ainda mole! A sensação de estar limpinho se confirmou! Apesar não estar com cheiro de sabonete e tal, não estava fedendo! (Estava com cheiro de pau que fica dentro da cueca durante todo o dia!)
A medida que eu ia mamando, fui sentindo o mastro dele crescendo na minha boca! E novamente, esse paizão me surpreendeu! Não esperava ser uma rola tão responsa!! Quando dura, media cerca de uns 18cm, de grossura normal.. mas era uma rola daquelas retas, com as veias bem marcadas, e a cabeça, como eu disse, rosinha! No saco dava para ver as duas bolas bem evidentes! Colocava na boca e olhava para ele, que me encarava com uma cara de quem tava doido para dar um tapa na minha cara! Tava com muita cara de safado!
Enquanto eu mamava aquela rola de filme, escutava ele falando algumas putarias baixinho!
- isso! Engole minha pomba, meu putinho! Lambe ela toda, vai!! Engasga com ela! Que mamada gostosa cara!! Tá gostando?
Aproveitei a deixa para elogiar:
- cara, que rola gostosa essa sua!! Tô de cara! É deliciosa!
- então chupa mais um pouco porque tô doido pra fuder esse seu rabo! Vou te mostrar a potência do meu torpedo! (Agora entendi que ele quis dizer lá quando o encontrei que ele era ativo!!). Ele forçava a minha cabeça me fazendo ir com a rola fundo, até engasgar! Continuei chupando um pouco mais, mas quando meu joelho começou a reclamar por estar sobre um fino papelão, perguntei se ele já queria socar a rola pra dentro..
- tira logo esse shorts e fica de quatro pra mim! Vou destruir esse cuzinho
Obedeci tirando os shorts por cima do tênis e me virando para ele.. usei o short e a camiseta para amortecerem os joelhos.
Ele, sem muita paciência, foi logo encaixando a cabeça da rola bem na entrada do meu cu, deu uma cuspida no próprio pau, e foi colocando com calma, mas sem recuar! Foi entrando direto! Senti meu rabo abrir ao meio.. não tive muita experiência como passivo em minha vida! nessa hora senti uma dor que eu não sabia de onde vinha, mas sentindo as mãos dele sobre meus ombros, e já estando com tesao a mil, suportei um pouco e logo passou!
Ele começou a estocar fundo. Tirava e colocava tudo novamente! Se apoiava em minha lombar, jogando o peso sobre mim… e a estocada ora acelerava, ora reduzia…e eu ao contrair, arrancava gemidos dele… mas ele não parava! Sabia fuder um rabo com experiência!
Quando apoiei meus cotovelos no papelão, ele passou as penas para frente das minhas, ficando com a rola na vertical, entrando tudo e saindo! Precisei empinar um pouco mais o rabo para acomodar melhor a rola, pois vi que tava escapulindo! Ele ainda de pé sobre mim, se apoiando na minha lombar, continuava num ritmo perfeito, me levando ao delírio toda vez que passa aquela cabeça pela entradinha do meu cu.
Ele continuava falando putaria do tipo:
- Caralho! Que rabo quentinho! Que cu macio! Tá gostando do meu torpedo?
- porra! Tu sabe como tratar um cuzinho, hein??
- tá vendo o que ela perdeu?? Duvido que o cara que ela me traiu fode ela assim! (Se referindo à ex)
- nossa! Ela deve sentir falta mesmo! O cara lá pode até ser bom, mas você mete bem demais!
Após mais uns 5 min nessa posição, ele senta no chão e pede para que eu sente de costas pra ele. Ele encostou na parede sentado, coloquei as pernas dele entre meus joelhos, e de costas, cavalguei naquela piroca que eu não tava acreditando está me fudendo!
Quando segurei na canela dele e senti os pelos entre meus dedos, fui a loucura! Ele segurando nos meu quadril me fazendo de fêmea dele, controlando meu ritmo e minha altura. O cara era uma máquina!
Quando ele já aparentava querer gozar, me manda ficar de quatro novamente:
- vou jogar meu leite quente aí dentro!
Fiquei de quatro pra ele, com ele ainda segurando minha cintura com uma mão, com a outra, ele tira o preservativo e, apesar de já bem amaciado, sinto a rola dele quentinha entrando com tudo! Ele já tava sem dó de mim!
Começo a escutar ele a gemer alto; soltando um som como se fosse um animal! Um gemido mais para um urro… sinto ele puxar a minha cintura para junto dele, e percebo que ele tava descarregando toda a gala acumulada dentro de mim! Não aguentei e dei uma das melhores gozadas da minha vida, só de encostar no meu pai! Sentindo ainda aquela vara pulsando no meu rabo!
Nessa hora, percebi que o tesao falou mais alto e deixei ele gozar tudo dentro de mim.
Depois que ele tirou, com o pau ainda duro, vi que havia ainda uma gota de porra escorrendo e dei uma passada com a língua!
Ele encharcado de suor, usou a camisa para enxugar o máximo que conseguiu enquanto eu novamente vislumbrava aquele peitoral peludo! Me vesti e fomos caminhando pelo caminho de volta!
Percebi que o álcool já tinha todo ido embora e ele era um cara muito conversador e educado. Mas repetia a todo momento “sou torpedo, hein?! Sou torpedo!” Eu tava achando já engraçado a forma como ele referia a sua preferência sexual!
Vi que ele tava sem comer desde cedo e resolvi pararmos para um lanche. Os dois exaustos, pedimos um hambúrguer e um refri, e dei o troco para ele. Ele meio que recusou no começo mas acabou aceitando.. não chegava a 20 reais!
Ele caminhou comigo até próximo ao hotel, mas tomou outro rumo.
Hoje, alguns meses depois, fico arrependido de não ter combinado de encontrá-lo novamente, talvez até no hotel mesmo! Ele certamente foi um dos caras que mais tive tesao em ser fundido. Me sentia fêmea desse cara e, se um dia voltar lá, vou tentar achá-lo novamente!

Esse foi meu primeiro conto, sei que tá longo, mas espero que gostem.