Traindo meu Marido com a Babá

Meu casamento com Marcos não ia nada bem. Trabalhávamos muito e mal tínhamos tempo para transarmos. Brigas em casa eram frequentes, com eu descontando minhas frustrações nele. E vice-versa…

Mas eu não queria aquilo, não queria esse clima ruim em casa. Não queria começar uma nova vida aos 43 anos… Mas era praticamente inevitável, nada estava dando certo na nossa relação…

E ainda por cima ele resolveu contratar uma babá para Sofia, nossa filha. Não queria que ela presenciasse essas discussões que tínhamos, mas, por sorte, ela saía antes dele chegar.

Eu sempre fui uma mulher muito chamativa, por ser uma preta de grandes seios e bunda grande. Porém, dei uma relaxada e acabei engordando um pouco. Mas quem eu queria que reparasse, parou de reparar…

= X =

Uma terça-feira para esquecer. Tinha dado tudo errado na empresa onde trabalho, meu chefe me disse poucas e boas e cheguei em casa toda molhada por causa da chuva torrencial que caía, frustrada e cansada. Para minha alegria, Vitória estava brincando com minha filha Sofia, de 5 anos.

Vitória era a babá que eu e Marcos contratamos para cuidar da Soso (apelido de Sofia). Tinha 26 anos, fazia faculdade de pedagogia e gostava muito de crianças, como a mesma disse. Pensem numa mulher linda: preta da minha cor, dona de lindos cachos na cabeça. Olhos amendoados finos e lábios carnudos num tom sempre escuro. Altura média, um corpo divino…

No dia em questão, Vitória usava uma calça legging que realçava suas pernas, coxas e sua bunda redonda. Também usava um t-shirt masculino e estava com os cachos presos num coque alto. A casa estava toda limpa, minha filha banhada e arrumada e a comida já estava sendo preparada. Tive sorte de achar essa garota…

- Dona Sônia… vou pegar uma toalha pra você urgente…
- Não se preocupa comigo, Vitória. Eu estou bem…

Me direcionei ao banheiro e ela me trouxe uma toalha e roupas secas. Agradeci e fechei a porta. Me troquei e, ao sair, estranhei o fato dela ainda estar na cozinha.

- É… Vitória, você não deveria ter saído para a faculdade agora?
- Acabei de receber uma mensagem aqui no celular, dona Sônia. Devido a chuva, as aulas foram canceladas hoje. Minha preocupação é como eu vou voltar pra casa…
- Bem… se você quiser, pode dormir aqui hoje…
- Não quero incomodar a senhora e o sr. Marcos, eu dou um jeito de ir embora…

Antes que ela dissesse qualquer outra coisa, meu telefone tocou. Marcos me ligou dizendo que não ia conseguir voltar pra casa. Falei com ela que poderia ficar à vontade em minha casa e ela agradeceu, timidamente.

Passava das 22 horas quando terminamos o jantar. Troquei a roupa de Sofia e pedi para que Vitória a colocasse para dormir. Depois de uns 10 minutos ela voltou. Ficamos conversando por um tempinho na sala, enquanto tomávamos vinho. Vitória era muito inteligente e tinha opiniões fortes, mas sem exageros. A conversa fluía bem e legal…

Vitória foi tomar banho e me deixou sozinha na sala, vendo televisão e ainda bebendo a garrafa de vinho. Depois de uns 15 minutos, a mesma voltou, vestindo apenas uma t-shirt masculina e uma calcinha de renda. Me pediu desculpas pela vestimenta e eu disse para ela não se preocupar pois meu marido não estava em casa. Na televisão, passava um filme sobre duas mulheres que namoravam escondidas dos pais.

- Então, Vitória. E a sua sexualidade? - perguntei e ela se assustou.
- Ah, dona Sônia, eu me considero bissexual. Já experimentei os dois lados, e gostei dos dois. - ela confessou e demos risadas. Hoje eu namoro um homem…

Terminado o filme, disse a ela que iria dormir. Aproveitei a ida até meu quarto e peguei um cobertor e travesseiro para ela. Além da chuva que havia diminuído bastante, mas as ruas estavam alagadas, o clima havia esfriado. Nos despedimos e voltei para o quarto.

Passava das 2 da manhã e, por algum motivo, eu não conseguia dormir. Ouvi uns barulhos vindos da sala, como se fossem gemidos. Peguei meu celular, acendi a lanterna e flagrei Vitória se masturbando com os dedos. Liguei a luz da sala e a mesma tentou se esconder debaixo do cobertor.

- Desculpa, dona Sônia, desculpa, desculpa, desculpa. Nossa, tô tão envergonhada… - ela suplicou, quase chorando.
- Ei, relaxa, tá tudo bem… Uma mulher precisa se aliviar de vez em quando… - sentei ela no sofá e levantei seu rosto.
- Obrigada pela compreensão, dona Sônia. Meu namorado e eu não transamos há meses. Eu tô agoniada, subindo pelas paredes…
- E você quer tirar o atraso agora? - perguntei, com uma cara indecente e a mesma entendeu de imediato.

Cheguei mais perto dela e acariciei seu rosto, seguido de um beijo lento e tranquilo. vitória já estava sem calcinha, então não tive dificuldade de abrir sua buceta lisinha e passar a mão por ali, enquanto a beijava. Depois, tirei o babydoll preto que vestia, revelando meus mamilos marrons totalmente eriçados. Ela veio com tudo e chupava com vontade, como se fosse a Sofia.

- Isso, chupa os peitões da sua patroa, chupa…
- Tá gostando, patroinha? Gosta da minha boca em seus mamilos, gosta?
- Eu amo isso, sua putinha… - direcionei sua cabeça para entre as minhas pernas, puxei minha calcinha de lado… - mas agora eu quero que você chupe aqui…

Com sutileza e uma boquinha aveludada, Vitória passava sua língua por toda minha vagina com pêlos aparados, e ainda olhava pra cima só para me ver gemendo.

- Que gemido gostoso, patroa. Geme mais, geme…
- Sua safada… Chegou a minha vez de te dar o troco…

Tirei sua t-shirt e seus seios médios já estavam de “farol aceso”. Lambi seus mamilos com vontade e apertava forte seus peitos. Fui descendo com a língua até chegar em sua buceta, que estava encharcada. Comecei a chupar e Vitória gemia alto, quase gritando. Era delicioso ouvir seu gemido… Não demorou muito até que ela gozasse em minha boca.

Chamei ela para vir ao meu quarto, onde tínhamos mais espaço. Ficamos se pegando com gosto e vontade na cama em que eu e meu marido dormíamos… E eu não estava nenhum pouco arrependida disso… Ficamos na posição tesoura, esfregando nossos sexos por um bom tempo, até chegarmos ao orgasmo juntas. Deitei na cama e Vitória veio por cima, chupando meus seios.

- Não larga mais deles, hein?
- Não dá. Eles são lindos, Sônia…
- E aí? Mais aliviada?
- Com certeza, obrigada por isso…

Vitória me deu mais um beijo na boca e saiu para o banheiro. Sua bunda era a coisa mais linda do mundo. Eu estava apaixonada pela babá…(?)