Menininha do papai

Nunca pensei em ver minha menininha fazendo aquele tipo de coisas assim tão cedo.
Em silêncio caminho até o quarto dela, trancando a porta ao entrar e me sento na beirada de sua cama, afagando seus cabelos cacheados enquanto ela dormia num sono pesado, por um bom tempo admiro sua paz sem ainda acreditar no vídeo que vi mais cedo, uma Alice desconhecida por mim, tomada por um fogo que aqueles jovens lhe cercando não foram capaz de apagar.
Eu devo admitir que não pude evitar uma ereção ao ver minha pequena demonstrando suas habilidades, jamais imaginaria que, com seu tamanho, paus inteiros dos jovens delinquentes seriam facilmente engolidos por sua bocetinha ainda com poucos pelos. Aqueles brutamontes dominando minha filha de um jeito que eu jamais pensaria em fazer, rendeu sentimentos estranhos em mim.
Acabei me juntando a ela sob seu cobertor e a ouvi reclamar algo, mas não decifrei nenhuma palavra, alisei sua barriga, recordando do gozo dos jovens, que outrora escorria por ali, beijei o topo de sua cabeça e, pulsando de desejo, libertei meu pau com o objetivo de explorar o corpo de Alice de uma forma que não nos complicasse, porém quanto mais eu sentia a maciez de sua pele, mais eu me perguntava se por dentro seria ainda melhor.
Só me restava descobrir.
Cobri seu corpo com o meu e me encaixei entre suas pernas e ela então acordou, mas antes que pudesse dizer qualquer coisa calei sua boca com uma das mãos e com a outra ajeitei meu pau em sua boceta e o soquei sem qualquer cerimônia, pois pelo que vi é como ela gosta. E era melhor do que imaginei, seu corpo contorcendo conta o meu fazia com que eu a sentisse completamente e seus olhos arregalados de terror me encheram de prazer e a fodi como um animal, esquecendo até de minha esposa adormecida não muito longe dali, os pequenos seios cabiam perfeitamente em minha boca.
Vi uma ou duas lágrimas escorrendo e quase gozei, era maravilhoso ter tanto poder sobre aquele corpo que eu coloquei no mundo e que que devia pertencer somente a mim, que me servia tão bem.
Num certo ponto a vi aceitar seu destino e tirei minha mão de sua boca, mas ela logo ameaçou gritar e a calei com um beijo, um beijo que complementou perfeitamente aquele momento, um beijo violento, para um prazer violentamente delicioso, quanto mais ela mordia meus lábios, mais eu metia nela, puxando seu pequeno corpo pra mim querendo unir nossos corpos pra sempre até que ela soltou gemidos e agarrou meus braços, com os olhos revirados e agora mordia os próprios lábios. Minha pequena havia gozado na rola do papai e contemplar aquela cena não me permitiu demorar muito em fazer o mesmo e enchi sua boceta apertadinha e inchada de porra.
E do mesmo jeito que cheguei, me esgueirei porta afora satisfeito em silêncio na escuridão de volta pro meu quarto.