Bisbilhotando

Quando Lauren vai tomar água, ela escuta uns barulhos no quarto do meio-irmao, e vai bisbilhotar.

Minha garganta tá tão seca, mas, a preguiça é tão grande.

Lembro-me do que a mamãe disse: volto logo, não comam besteiras.

Olho pro lado, vendo vários saquinhos de bombom.

Tá, se hidrata garota, vai morrer de diabetes.

Me levantei e peguei o celular, checando o horário, 01:46 da AM.

Fiz tudo muito rápido, peguei uma garrafinha de água e já tava voltando pro meu quarto, quando no corredor, ouvi gemidos estranhos.

Me lembro que só tem eu e o Pietro em casa.

Ah, mas deve ser uma daquelas putas que ele traz, ou... Ele esta passando mal.

Vamos, não seja uma irmã má, você o odeia, mas... Vai que ele está morrendo.

Andei em passos lentos e nada barulhento em direção aos gemidos, e a cada passo, ficava mais alto.

—mm... Porra. —
Me assustei com o linguajar e a voz rouca vindo do quarto, a porta entre-aberta...

Os sons obscenos e gemidos que ele não queria encobrir, já estava me abalando.

Suspirei com a visão que tive, Pietro movendo sua mão de cima a baixo, seu abdômen definido: suado.

A cadeira giratória indo pra lá e pra cá, me dando visões da vários ângulos.

A cabeça rosa do seu pau estava brilhando com a pouca iluminação do quarto, e as veias estavam pulsando.

Minha boceta piscou e eu me amaldiçoei, como eu posso pensar assim?

Apertei minhas coxas, tentando me dar alívio. Eu não quero parar de olhar.

— ahh —
Outro gemido rouco, que me causou arrepios, meus mamilos já estavam pontudos. — Lauren... — que? Ele está se masturbando... Pensando em mim? Eu? A irmãzinha dele? Ele sempre me tratou com tanto carinho... Não pode ser eu.

Pietro estava me chamando enquanto se masturbava...

O tecido de cetim se tornou desconfortável quando se grudou as minhas paredes vaginais, estou extremamente excitada, apenas por uma visão.

Droga, o que estou fazendo? Eu arrumo sexo em outro lugar. Ele é o meu irmão mais velho.

— Lauren? —
Ouvi, droga, ah não, por que tenho cabelo grande? — Lauren! —
Ele afirmou, e quando menos percebi, ele já me segurava pelo os ombros. Droga, que vergonha.

— estava me observando? —
Abaixei o olhar, pro seu pau duro furando seu calção. Ahhh, por quê?

— eu não queria te ver... — gaguejei

— essa é a desculpa mais estúpida que já ouvi. —
Ele aproximou os lábios do meu ouvido — quero que seja minha —
Meu corpo todo se arrepiou.

Senti minha buceta latejar ainda mais forte

Apertei as coxas, e meu irmão não deixou de ver

Suas pupilas dilatam quando vê a marca na minha boceta, a marca da minha excitação.

— você... —
Ele se afastou um pouco — venha aqui —
Ele abriu a porta do quarto, e com cautela, e muita vergonha, entrei. — você cometeu um crime, lindinha. Pra não te denunciar pros nossos pais, terá que pagar. —

— mas... —

— segredinho nosso. —
Ele apertou meus mamilos enquanto eu ainda estava desconfortável com isso, ele tirou meu pijama de cima e observou meus lindos seios — gostosa pra caralho —
Ele levou um dos meus seios a boca enquanto massageava outro

— ahh... Pietro... —
Gemi com a sensação que nunca tinha sentido antes

— você está tão molhada... Se apertando em nada. Quer que eu resolvo pra você? — confirmei com a cabeça — quero palavras! —

— sim, por favor. —
Implorei sentindo minha bocetinha piscar

— ouço seus gemidos de madrugada —
Meu irmãozinho falou passando o dedo pelo o meu clitóris — a língua do seu namorado faz um bom trabalho? — fiquei quieta, sentindo a sensação — melhor que a minha? —

— como saberei? Nunca me prov... Ahh —
A sua língua estava no meu clitóris, e ele enfiou dentro, passou pela as minhas paredes, meus lábios, eu estou delirando com o prazer.

— geme meu nome, querida. —
Ele introduziu dois dedos dentro de mim, me fazendo revirar os olhos

— Pietro... —
Falei entre gemidos, deixando-os sair da minha garganta dolorida

—isso é bom, não é? —
Seus dedos moveram mais rápido, e quando já estava pra gozar, foi substituído pelo o seu pau, grosso e cheio de veias.

— ah meu Deus, Pietro! —
Gemi agarrando suas costas, enquanto ele se movia rapidamente

— isso mesmo! Continua assim —
Seus dedos foram pro meu clitóris, enquanto ele me fodia de ladinho — essa boceta é minha agora. —
Ele continuou várias e várias vezes, até eu gozar no seu pau, senti seu líquido me envadir, mas não era o suficiente.

Eu quero mais, muito mais.