O flanelinha pauzudo na mão amiga
Um calor da porra, a gente tudo suado e o flanelinha querendo uma punheta.
Pode apostar comigo. Se quer prazer fácil, tesão rápido, uma dose de safadeza com uma gozada ligeira e fogo na certa te recomendo um flanelinha. Ele nunca vai te deixar na mão. Na verdade eles é que curtem uma mão. Se for mão amiga, então…
Precisei ir no centro fazer umas comprar e deixei o carro estacionado onde um carinha mirrado gritava ordens a outros mais novos. Na hora achei que aquele ali tinha jeito de que ia proteger o meu brinquedo. Dito e feito. Entrei e ele foi de um destreza absurda em me colocar na vaga, em aparecer na janela cheio de ousadia me chamando de chefe e dizendo que ali eu estava em boas mãos. Falar logo assim pra mim é pedir pra ser abusado. Dei duas olhadas no carinha de cima abaixo pra ver o nível do homem que eu ia meter a mão. Sem camiseta, só um bermudão fino e o colete fluorescente. Corpinho magro e negro brilhando no sol, suor escorrendo no pescoço, a barriga trincada de dar inveja em qualquer marmanjo rato de academia. Visivelmente alterado de qualquer tipo de entorpecente, mas tranquilo e muito ágil.
Brinquei dizendo que não era chefe de nada e que ali ele mandava mais que eu. Pronto. Dei o controle ao moleque. Nem me ocupei de perguntar a idade do ligeiro, claramente não passava nem dos vinte e dois. Se tivesse isso seria muito. Chutei uns vinte. Mais alto que eu ele aparenta ser mais velho, mas a fala de moleque denúncia. Disse que voltava em pouco tempo e ele foi se vangloriando da posição em que eu o tinha colocado. Agora ele era o chefe. Antes de ir fui empinando levemente minha bunda no moletom e dando umas olhadas pra trás só pra conferir se o moleque ainda estava ligado na minha. Não só olhava como a mão já estava grudada no cós da bermuda numa pose confiante de dono do pedaço. Tá na mão!
Dei um pulo na feira e comprei uma camiseta simples só pra fazer o simpático. Eu já tava todo suado embaixo do sol de meio dia, imagina ele que estava ali a manhã toda? Cheguei com a camiseta na mão e estendi dizendo que ele não podia ficar pelado na rua. Gargalhando já pegou o presente que não custou nem vinte conto, foi cobrindo o corpo e confesso que me bateu um arrependimento. Queria olhar a barriga mais um pouco. Brinquei dizendo que era um pecado ele cobrir os gominhos que eu luto pra ganhar na academia e outra vez ele se colocou na posição de homão. Deu dois tapinhas no meu peito e disse que eu estava parrudo, precisava de gomo não. Ousado que sou concordei. Realmente eu não preciso de nada, mas e ele. Precisava de mais o quê?
Perguntei estendendo minha mão só o suficiente pra quase encostar na bermuda um pouquinho saltada na região da virilha. O moleque se esquivou só pra ver se eu ia mesmo tocar ali e ficou sorrindo cheio de onda pro meu lado. Viu que eu estava provocando e forçou o quadril pra frente como se me oferecesse finalmente para ser tocado.
- Tu tá doido pra tocar uma pra mim né, safado? - Ele perguntou.
Não teve nem conversa. Mais sorridente que eu mandou eu entrar no carro e sair pra rua dos coqueiros ali perto, estacionar mais pro final na sombra das árvores, abrir a porta e esperar sentado. Fiz tudinho. Esperei de pau duro gritando no moletom. Um maluco passou, apontou meu pau durão no tecido e riu, eu agarrei na cobra e balancei pra ele rir mais ainda. O flanelinha chegou já com a pica balançando solta na bermuda. Homem assim é bom porque não se importa com nada. Se olharem, ele se exibe, se tentarem reprimir ele mostra a pica dura e manda mamar. Ainda mais se for do tipo desse moleque que manda no quateirão inteiro…
Chegou tarado amassando o volume da rola e grudou na lateral do carro usando a porta aberta pra esconder o corpo. Abaixou o tecido e uma coisa enorme preta pulou pra fora pingando. O cheiro daquilo grudou na minha cara imediatamente. Quente demais, ácido como só uma pica guardada no calor consegue ser. Agarrei e ele soltou um gemidão grosso.
- Bora, cara. Bate aí. Ranca leite desse carai.
Na hora! Arregacei a cabeça, grudei a outra não nas bolas suadas e trabalhei os dedos com o empenho que ele merecia. Toda vez que eu descia a massagem até a base da tora ele tremia inteiro e ficava na ponta dos pés soltando o gemidão que eu estava adorando ouvir. O pingo que eu vi sair na hora que ele expôs a pica era só um aviso, porque babar mesmo ele estava fazendo era na minha mão. Meus dedos começaram a escorregar com facilidade ao longo dos muitos centímetros que a rola dele tem e a cabeça exposta arroxeada brilhava linda e sedutora. A medida que a punheta ia ficando violenta ele tremia mais, curvava mais as coxas firmes e vinha mais pra dentro do carro. Ainda estava em pé do lado de fora, mas o quadril dele estava todo dentro e o seu cheiro forte invadia tudo. Ele gemia, eu gemia, a gente se mexia, ele me xingava. Pedi que gozasse na punheta e ele queria derramar leite. Trabalhei circulando a cabeça com as pontinhas dos dedos e ele foi a loucura. Um jato foi direto na minha bochecha e me fez rir no meio de um suspiro profundo, outro jato viajou até o meu peito e grudou na minha camiseta, outro forte caiu no voltante e outros mais fracos foram molhando por completo a minha mão.
- Caralho, maluco. Eu tô gozando pra porra. Olha aí. Ai, viado. Isso, para não. Segura o meu saco. Ai, caralho. É porra demais. Melei tudo. - E gargalhava. - Caralho, eu melei tudão. Tua cara, mano. Eu melei tua cara. Foi malzão aí.
E rindo eu brinquei que não queria desculpas, eu queria mesmo era leite grosso. E aquele estava na medida: cheiroso, grossão e muito quentinho. Ele guardou a pica melada na bermuda e ficou balançando me deixando ver que imediatamente um círculo de porra se formou no tecido. Ele não se importa com isso. Jamais se importaria. Ficou secando o suor do rosto que a punheta tinha provocado junto do calor do comendo de tarde e se aproximou muito íntimo de mim pra olhar como o leite dele tinha caído no meu rosto.
- Te deixei meladim, mano. Olha aí, maluco. Gostou da porra na cara.
- Melhor que isso só direto na boca, né?
- Pô, tu deve mandar bem na mamada. Aparece aí outro dia pra gente brincar. Firmeza?
- Você que manda. Vai tá durão desse jeito de novo?
- Até mais que isso, oxe. Aqui gosta de um guloso…
Melhor impossível. Dei uma graninha a mais pro moleque e ele saiu rindo com a pica pulando na bermuda fininha. De longe agarrou o sacão pesado e me ofereceu todo gaiato. Tem nada melhor que homem seguro da sexualidade e que não perde a oportunidade de derramar uma gozada farta na cara de outro. Isso é o que eu chamo de safado.
Comentários (5)
Luiz: Amo trepar com esses caras que trabalham na rua, flanelinha, lavador de caro adoro sentir o cheiro do cuor no saco e nos pentelhos, so me diz uma coisa nao tinha um sebinho nao?
Responder↴ • uid:dlns5khrd0Luciano augusto: Perfeito amo mamar caras assim sao os melhores
Responder↴ • uid:fuos3ewd2oValdir: Delicia
• uid:yb0jad9biTaylor: De fato. Queria muito encontrar alguém assim, q n se importasse com essas coisas, q simplesmente quisesse comer meu rabo. Que goste de sexo, independente do gênero da outra pessoa. Nunca experimentei um negro bem dotado, mas confesso q adoraria ser enrabado por um. De preferência sem capa, pra sentir bem e levar leitada dentro. Espero ter a oportunidade um dia. Vou dar q nem uma cachorra vagabunda no cio
Responder↴ • uid:46kph015t0d4Putinha: Continua muito bom amo os franelinha
Responder↴ • uid:1v7ggr8l6