Começa Com Uma Enquete, o Resto é História...

Esse conto é em homenagem ao pessoal que me segue no Twitter que meio que causaram a existência dele (embora eu já soubesse que ele tinha muita chance de acontecer kkkkkkk).
Depois que minha esposa entrou de férias da escola, eu a levei para viajar, afinal pelas notas ela estava merecendo. No meio dessa viagem a gente decidiu ir ao cinema e eu estava em dúvida sobre a roupa que iria usar: uma saia ou uma calça.

- Vai de saia, maninha. - a Lara disse com um tom despretensioso que não me convenceu nem um pouco.

- De saia é? - perguntei olhando pra ela estreitando os olhos.

- O que? Não é pra fazer nada não, eu só acho que você vai ficar mais bonita com ela. - ela respondeu com uma risadinha, nem ela acreditou em si mesma.

- Arram, sei. - falei bem debochada. - Vou pensar no seu caso, daqui pra amanhã eu decido isso.

Nisso eu entrei no Twitter e abri uma enquete explicando que não confiava nem um pouco nesse "não é pra fazer nada" da minha querida irmãzinha e perguntando o que meus seguidores pensavam. Obviamente, eu não esperava diferente, eles escolheram pra ir de saia.
E assim eu fui, toda linda e arrumadinha com a minha saia. E ainda na fila da bilheteria do cinema tive a comprovação de que não dá pra confiar na inocência da minha querida esposa.
Enquanto esperávamos nossa vez ela chegou bem pertinho, passou discretamente a mão na minha bunda e falou baixinho pra que só eu conseguisse ouvir.

- Eu não disse que você ia ficar uma delícia com essa saia, maninha? - e ela deu uma bela enfatizada nesse "maninha", multiplicando o que já era proibido em lugar público.

Eu só ri e disfarcei. Não demorou a chegar nossa vez, compramos os ingressos e logo fomos ao banheiro, onde entramos em uma cabine juntas.
A Lara atacou minha boca com um beijo tão gostoso que eu nem pensei se estávamos ou não fazendo barulho, só me deixei dominar. Ela me prensou na parede da cabine e apertou minha bunda com as duas mãos bem cheias, dava pra sentir nitidamente o desejo dela por mim e o tesão me acertou como uma onda que arrasta pro mar, só aquela pegada já estava me deixando louca.
Acham ela parou por aí? Claro que não.
Ela desceu a boca pro meu pescoço e mordeu gostoso, mas não tão forte ao ponto de marcar, ao mesmo tempo em que enfiava as mãos por baixo da minha camisa e apertava meus peitos por cima do sutiã.

Coloquei a boca bem perto do ouvido dela e gemi baixinho pra caso houvesse alguém no banheiro não ouvir essa parte. - Ai, maninha...

A ênfase no proibido pareceu excitar ainda mais a minha irmã e ela levantou de vez a minha camisa, puxou o meu sutiã pra baixo e começou a chupar meus peitos o mais silenciosamente que conseguia com tanta vontade, escorregando a coxa pra dentro das minhas pernas e roçando só por cima da calcinha, já que a saia não fazia barreira. Precisei cobrir a boca com a mão para abafar um pouco meus gemidos que estavam muito difíceis de conter.
Esse amasso não durou muito tempo, mas foi o bastante pra me deixar sem fôlego. E em seguida minha esposa arrumou minha roupa delicadamente, me deu um selinho e disse.

- Só pra você saber, eu ainda não acabei. - e simplesmente saiu da cabine.

Saí atrás ainda atordoada e ofegante, então perguntei. — O que você quer dizer com isso?

Ela deu uma risadinha maliciosa e disse. — Você vai descobrir.

- Lara (sobrenome), você não presta. - falei tentando segurar um sorriso.

- Não presto é? Mas quem mesmo que me criou assim? - ela perguntou fazendo uma carinha dissimulada de dúvida.

Eu não tinha argumentos quanto a isso, então apenas me deixei sorrir. Ela ia aproveitar essa falta de resposta pra me beijar de novo, mas então entrou gente no banheiro e nós decidimos fingir que somos comportadas. kkkkkkkkk
Saímos dali e fomos comprar umas coisinhas pra comer durante o filme. Eu andava pela loja sentindo a calcinha toda melada e ela vez ou outra me olhava com cara de quem queria rasgar minha roupa e me foder ali mesmo, o que me deixava mais molhada ainda.
Já acomodadas em nossos lugares na sala de cinema, alguns minutos depois do filme começar, a Lara dá uma olhadinha sutil em volta e simplesmente mete a mão embaixo da minha saia e afasta minha calcinha pro lado, começando a explorar minha buceta ali mesmo.

Eu gemi baixinho e cheguei pertinho do ouvido dela. - Lindinha... Eu sei que não... Tá cheio, mas... Tem muita gente... Nessa sala.

Ela deu uma risadinha meio maldosa e disse sem parar de me tocar. - É, percebi. Agora a gente vai testar a sua capacidade de controlar os seus gemidos.

- Ou a sua habilidade... De me tirar... O controle. - respondi com a voz falhando de tanto tesão.

- Quer que eu pare é? Então porque não tá fechando as pernas? - ela me provocou com aquela carinha de safada tão linda.

E de novo eu não tive argumentos, fiquei só olhando pra ela com o prazer estampado na cara. Ela riu e disse.

- Abre mais um pouquinho pra mim. - não resisti e obedeci. - Isso, assim... Agora tenta ficar quietinha.

E eu realmente tentei ficar quietinha, mas o ambiente proibido, o olhar tesudo dela e os dedos habilidosos me fodendo tão gostoso estavam me tirando do eixo. Precisei puxar a manga do casaco pra cima da mão e morder com força enquanto gozada gostoso, fazendo um esforço gigantesco pra não me contorcer demais e acabar chamando atenção. Gozar em um lugar público nos dedos da sua irmã é uma sensação que simplesmente não dá pra descrever, eu fiquei tão fraquinha que se não estivesse sentada teria caído no chão.
Em seguida a Lara olhou em volta outra vez, tirou os dedos de dentro de mim e lambeu prazerosamente o meu mel de seus dedos até deixá-los limpos.

Devo um obrigada a quem votou saia naquela enquete, valeu a pena. E muito. kkkkkkkkk

P.S.: pra quem está me conhecendo por esse perfil, a história completinha de como eu e a minha irmã nos tornamos um casal está no perfil A Irmã Mais Velha, o Contos Das Duas Irmãs é pra contar umas coisinhas mais banais e cotidianas da vida #Larina.