Meu Pai Militar, fêmea dele e da Família toda, Ele quis assim - Parte 43
E o Tenente voltou pelo mesmo caminho que tinha vindo, acho que era o mais rápido, dirigia contente, cantando e conversando comigo o tempo todo, falando da mulher, dos filhos, da Rocinha onde havia sido criado e do Pai, o que eu já tinha até visto uma foto com o negócio duro e armado de fora, Ele parecia adorar esse Pai e queria me dar de presente à Ele e logo, pensei, quem decide isso é o Capitão, o que ordenar será feito mas um morenão maduro e forte de cabelos brancos me dava vontade sim, muita, eu bem ia gostar de receber a força, conhecimentos e experiências dele dentro de mim.
Chegamos no Batalhão uns cinco minutos fora do horário só, Meu Pai estava me esperando do lado de fora conversando com os sentinelas, ficou aliviado quando chegamos parecia, abraçou meu Décimo Terceiro Macho, beijou minha testa, perguntou ao Tenente se estava tudo ok, tudo maravilha meu Amigo respondeu Ele rindo, teu ciganinho é um show, mas não esqueça do meu pai não, vou pensar nisso respondeu o Capitão, esta semana ainda vejo isso, teu coroa tem conversado comigo, percebi que tá na febre de conhecer meu caçula.
O Tenente partiu, logo eu e Papai seguimos prá casa, no caminho Ele já sabia tudo o que tinha se passado entre o Tenente e eu, hj vamos prá Embaixada do Chopp minha Silvinha, comer um belo churrasco, três ou quatro nomes participarão dum sorteio, o escolhido pagará a conta e pousará com vc na Chácara, os outros te terão amanhã, tempo urge, vc terá que deixar todo mundo satisfeito até a Festa de Santa Sara, quem faz parte desse sorteio Pai perguntei-lhe, Leoni meu Primo, meu Tio Avô Juscelino, seu primogênito Lino e talvez seu Padrinho Xisto tb, se Ele quiser, tem todo o direito de ter Silvia Aurélia em seus braços.
Pensei em silêncio, tomara que seja esse Sr Juscelino, irmão de meu bisavô, o sorteado, nem lembrava dele pessoalmente mas aquele sorrisão de jovem, o corpo e o Crocodilo repletos de pêlos brancos tinham me encantado, ia ser bom honrar, ficar espremido debaixo daquele belo Sr.
Chegamos em casa, noite estava prá cair, o Capitão ordenou que eu descansasse um pouco até às oito hs, beijei minha mãe, fugi de Júnior que ia me encher por hs querendo saber como tinha sido com o Negão, me enfiei no quarto pensando na bela surpresa que o Tenentão tinha sido prá mim.
Não dormi mas descansei bastante, meu Pai entrou no quarto, mandou eu me preparar prá ir lá pra Embaixada do Chopp, era em Campo Grande tb, próximo da Chácara, tomei banho, troquei de roupa enquanto o Capitão tomava o dele, fui prá cozinha, Júnior tava arrumado, ia com a gente tb, esta casa tá cada vez mais vazia disse Mamãe, desse jeito logo não preciso mais preparar jantar prá vcs, ê mãe, é só hj disse Júnior, amanhã tamos todos aqui prá comer sua comidinha gostosa.
Meu Pai veio, lindo de calça social escura e camisa verde escura tb, se despediu de minha mãe e lá fomos nós pro mesmo caminho que eu tinha passado nessa mesma tarde, chegamos no grande Bar Restaurante, já estavam lá o Sr Leoni, seu pai Tio Bóris e seu irmão malvado Sr Elvis, desde que ele tinha chegado na Sexta-feira quando eu estava com o meu Sacerdote ainda não o tinha visto, estava lindo como sempre, aquele mesmo olhar que me dava um misto de medo e vontade de novo, Sr Leoni se parecia muito com ele, grandão tb mas a musculatura do corpo parecia ser mais afrouxada, era 12 anos mais velho, casado há 18 anos, três filhos mais velhos que eu já, tinha cara de bravo tb, umas sobrancelhas negras e bem grossas naquele rosto que não dava um sorriso lhe dava um ar de quem gostava e exigia respeito dos mais jovens como eu, a cor da pele branca, a barba, cavanhaque e bigode bem escuros eram muito parecidos com a do Sr Alexander, meu Décimo Segundo Macho, estava vestido como Cigano, calça preta, camisa vinho justa no corpo, botas e cinto na côr vinho tbm, se levantaram prá nos cumprimentar, Tio Bóris me beijou na testa, Sr Elvis me deu um abraço afetuoso dizendo-me, preparada prá mim te anular Silvinha, não respondi nada, seu irmão Leoni apertou fria e fortemente minha mão por muitos segundos, parecia querer me mostrar quão forte Ele era.
Os cinco estavam tomando o primeiro whisky e falando dos negócios do Sr Leoni lá no interior de SP, ele e meu Pai tinham a mesma idade, passaram infância e juventude juntos, só se separaram quando Tio Bóris o enviou para administrar algumas joalherias da Família em Campinas SP, os dois eu percebia pela conversa, eram muito próximos quando o irmão de meu Bisa e seus filhos chegaram, meu Padrinho Xisto era dos meus favoritos do Clã, sempre doce comigo, era moreno claro e baixo ao contrário do resto da família, sempre muito calmo comigo e todo mundo, sempre vinha ao RJ e quase sempre lá em casa ficava, seu Pai que eu só havia visto muito pequeno, ao contrário dele era forte e bem alto, pessoalmente era mais bonito ainda, um sorriso jovem lhe dava uma aparências de no máximo 60 anos, nunca os 71 que já tinha, os cabelos fartos, a barba, cavanhaque e bigode curtos que tinham eram de um grisalho platinado lindo, só as sobrancelha ainda eram escuras, contrastando com seus belíssimos olhos cinzas, era um Sr lindo de olhar e de honrar tb rs, seu filho Lino aos 55 anos era o oposto dele, bem moreno, atarracado e forte, o típico parrudão, aparentava uns 45 anos no máximo, os braços e a camisa aberta em cima mostravam que era peludo feito gorila no corpo todo, pelos negros e grossos cobriam aquele Sr por inteiro, depois duma rodada de whisky pediram o churrasco e chopps, eu beliscando e tomando suco de abacaxi ficava imaginando quem ia ser meu Décimos Quarto Macho e torcendo pelo meu Tio Bisa, Sr Juscelino claro.
Acabou o jantar, meia noite se aproximando já, meu Pai pegou um copo limpo, escreveu os nomes Leoni, Juscelino duas vezes, era o mais velho, merecia reverencia e melhor chance, olhou prá meu Padrinhos sempre reservado e perguntou, então Xisto, vai participar, ele não respondeu, olhou sério prá mim e levantou o polegar mostrando que sim.
Coube à Júnior enfiar a mão no copo e tirar o nome de quem ia pagar a conta e me conduzir prá Chácara, Leoni disse Ele, Sr Leoni esfregou as mãos, é hj disse dando seu primeiro e único sorriso naquela noite, eu fiquei quieto rezando praquele Sr ser mais tranquilo que seu pai e seu irmão ao sodomizar e mostrar sua força à fêmea ali sentada perante Ele.
A conta foi paga, meu Pai saiu na frente com seu primo Leoni, conversarem um pouco a sós lá fora, vi meu Quarto Macho Sr Bóris entregando chaves, cartão da fechadura do seu quarto e os controles do portão automático à seu filho que ia ser meu Décimo Quarto Macho em poucos minutos.
Foi todo mundo embora, Tio Bóris e Elvis seguiram com meu Pai, Sr Leoni me conduziu até seu carro preto, abriu a porta de trás prá mim entrar sem dizer uma palavra, sentou-se ao volante e seguiu prá Chácara que era a poucos minutos dali.
Chegando, acionou o botão, portão abriu, fechou e Ele mudo, descemos na escuridão, ao acender da primeira luz de presença ao adentrarmos, vi que ao contrário da boca, seu Crocodilo imenso gritava dentro da negra calça parecendo querer estourar zíper e botões, um segundo gigante membro ia me estourar naquele dia, dessa vez um Teiú cigano e do meu sangue, à quem eu tinha obrigação de agradar e honrar muito mais que tinha honrado ao Tenente Firmino, num movimento brusco, ele me jogou a cintura sobre seu largo ombro e seguiu em frente, com minha cabeça quase sobre suas nádegas duras e musculosas, eu ia vendo as luzes de presença brilhando no chão à medida que ele seguia, subia os degraus e me levava praquele aposento que eu já conhecia tão bem, ia honrar meu Décimo Quarto Macho na mesma cama onde tinha honrado meu Quarto Macho, seu Pai e meu Sétimo Macho, seu irmão mais jovem, só pedia em silêncio que aquele cinto vinho que tocava meus lábios naquela noite não fosse usado, que aquele belo Sr fosse mais complacente que os dois que mostraram-me seu Poder ali naquele quarto onde agora ele havia acabado de abrir com o cartão, empurrado a porta com o pé e me transportando feito uma mochila em suas costas largas em direção aquela cama que parecia gostar de oferecer dor àquela fêmea que ia ser jogada de novo sobre ela.
Comentários (4)
Luiz: Sera que o Caçulinha ja visitou o quartel onde o pai trabalha? podia conhecer o Coronel que se apaixonaria por ele e seu pai teria que da vc para ele comer, afinal ele é o Coronel
Responder↴ • uid:dlns5khrd0Aurelius: Quem sabe um dia né. Feliz Ano Novo Querido. Abraços.
• uid:19p2lvrzjpLuiz: Ficou faltando sexo besse capitulo mas sei que teremos fortes emoção no proximo afinal é um filho de Boris irmao de Elvis, tomara que ele use um pouco o cinto mas eu estava torcendo para ele sair hoje com o padrinho Xisto acho que seria mais incesto que eu tanto gosto nao demora nao nao da continuidade logo a esse capitulo
Responder↴ • uid:dlns5khrd0Aurelius: Ok Querido. Postei há pouco. Feliz Ano Novo. Abraços.
• uid:19p2lvrzjp