#Assédio #Incesto #PreTeen #Teen

Eu e minhas irmãs - Bia, a caçula (final)

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Paulo Cezar

Pequenas aventuras que se deram dos meus 10 anos de idade aos meus 20, primeiro com minha irmã 5 anos mais velha e depois com a 3 anos mais nova"

Espero que tenham gostado do meu conto anterior, onde eu narrei as poucas, mais intensas, experiências como a Amanda, minha irmã mais velha, e terminei contando o início de tudo com minha irmãzinha Bia com o nosso selinho acidental. Só foi acontecer algo de mais interessante coisa de uns 3 anos depois, eu então com 13 anos, a Bia com 10 aninhos e a Amanda com 18. A Amanda se casou e saiu de casa para morar com seu marido. Nessa época acabamos tendo que nos mudar para uma casa menor por razões financeiras. A casa só tinha 2 quartos. Uma suíte, e um quarto pequeno que viria a ser meu e da minha irmãzinha Bia. Mais como esses quarto aparentemente não era usado pelos antigos moradores, pois estava em péssimo estado de conservação, com o reboco caindo e tudo mais, ficamos nós quatro no mesmo quarto. Meus pais na cama de casal e eu e minha irmã em um colchão no chão mesmo, improvisado, pra não ocupar muito espaço com outra cama. Eu já vinha olhando com outros olhos para a Bia, porque desde os 9 anos o corpo dela já foi começando a se desenvolver, perdendo aquele aspecto infantil e começando a se desenhar algumas curvas. Principalmente nas pernas e na bunda. Uma vez até, quando a Amanda ainda morava conosco, a Bia, então com 9 anos, tava só de calcinha dentro de casa, como ela costumava ficar (ela não tinha peitinhos. Só os mamilos meio pontudos como que começando a despontar. Minha mãe ás vezes até mandava ele vestir uma blusa mas ela não gostava, porque faz muito calor na nossa cidade), e a Amanda disse:

Amanda -- Caramba! Olha os coxas dessa menina! E essa bunda... Se com 9 anos já tá assim, com 18 vai ser um mulherão!

Com 10 anos ela estava com os peitinhos se formando. Não ainda pra usar sutiã, mas já o suficiente pra a minha mãe não deixar ela ficar sem blusa de jeito nenhum. Esse cuidado no entanto não era por minha causa, mas por causa de algumas pessoas que costumavam frequentar a nossa casa, pois muitas vezes quando a gente ia sair e estávamos atrasados, nossa mãe mandava a gente ir tomar banho junto, pra ser mais rápido. Era dureza pra mim ficar olhando aquele corpinho os aqueles peitinhos já se formando e não ficar excitado. Uma dessas vezes meu pau acabou ficando meia bomba e ela olhou, mas não falou nada. Outra vez eu tava de boa, e ela inventa de pedir pra eu passar o sabonete nas costas dela onde ela não alcançava. Aí não teve jeito. Assim que eu passei a mão nas costas dela, ela deu uma empinadinha de leve naquela bundinha e meu pau ficou duro na hora. Passei rápido e entreguei o sabonete pra ela. Aí ela virou de frente pra mim e eu imediatamente virei de costas pra ela não ver o meu pau duro. Só que ela acabou entendendo que eu queria que ela passasse o sabonete nas minhas costas também. Sentir aquela mãozinha delicada passando o sabonete nas minhas costas me levou à loucura. Eu não virei mais de frente pra ela, não tinha como rsrs. Fomos interrompidos com nossa mãe reclamando da demora pois estávamos atrasados. Aí eu peguei a toalha e fiz uma cortina na minha frente enxugando o rosto, cobrindo o meu pau ela pegou a toalha dela e saiu primeiro, dando tempo pra o meu pau se acalmar e eu enfim poder sair do banheiro.
Voltando para o quarto e as nossas dormidas. Eu sempre dormia de cueca short. A Bia, as vezes de camisolinha e outras vezes de uma pijaminha que era uma calça e uma mini camisola. Eu sempre tentava dormir com ela com a cabeça para o mesmo lado do colchão, mas várias vezes, não sei porque ela virava a cabeça para o outro lado. Uma vez eu até mudei de lado no meio da noite e poucos minutos depois ela mudou de novo. Quando ela não virava era uma maravilha porque ela ficava de costa pra mim e eu esperava ela dormir e chegava bem perto dos cabelos dela e ficava cheirando. Ele tinha os cabelos bem cumpridos, quase na bunda, e ondulados. Eu fechava os olhos respirava bem fundo naquele cabelo cheiroso. Só isso, sem precisar de contato físico, já era suficiente pra endurecer meu pau, mas ás vezes eu colocava a mão na cintura de leve para ela não se acordar. Ás vezes ela respirava fundo como fosse acordar e eu tirava a mão e fingia um sono profundo. Em várias noites diferentes aconteceu de eu, que sempre me deitava de barriga pra cima e com a mão no colchão bem na mira da bundinha dela, ela se mexendo, colocava a bunda bem em cima da minha mão. Eu ficava imóvel aproveitando aquela situação. Outra vez a gente estava dormindo praticamente de conchinha, porque ela estava com o sono bem pesado, então ela de repente gira o corpo por debaixo do meu braço ficando o a boca dela bem próximo a minha. Eu estava de olho bem fechado fingindo que estava dormindo, mas sei que ela ficou próximo à minha boca porque ela respirou fundo e fez "Hummm" e eu senti o ar saindo do nariz dela e soprando meus lábios. Eu fiquei morrendo de vontade de beijá-la, mas com medo de ela acordar. Eu tomei coragem e resolvi mudar de posição ficando de barriga pra cima e antes, dei um impulso pra frente, tocando os lábios dela com os meus, e virando. Ela não se moveu. Até hoje fico me perguntando se ela estava dormindo mesmo ou se estava fingindo. Acho que nunca vou saber. Essa foi a segunda vez que nossos lábios se tocaram. Nossas experiências não eram somente na hora de dormir. Durante o dias, as vezes eu encostava o dorso da minha mão nas coxas dela, na bunda, sempre "sem querer". Uma vez eu estava sentado e ela em pé na minha frente conversando comigo um assunto qualquer e ela, que estava usando um shortinho bem pequeno e apertado que era de quando ela era menor mas ela insistia em continuar usando, e ela encostou rapidamente a bucetinha dela no meu joelho. Fez isso duas vezes e na terceira, encostou e deixou pressionando por alguns segundos. Quando ela se afastou eu prontamente coloquei a mão nesse joelho. Demorou um pouquinho e ela fez a mesma coisa, dessa vez apertando aquela bucetinha que era bem fofinha nos meus dedos. Meu pau começou a endurecer e eu fiquei de um jeito que eu perdi o raciocínio do que eu estava falando e me atrapalhei todo, e ela perguntou: "O que foi?" e eu: "Esqueci o que eu falar" e ela, rindo: "kkkk coitado, tão novo..." Outra vez ela tava só de calcinha e tava brincando com uns bonequinhos dela em cima de uma gaveteiro no quarto e ela de pé com os bonequinhos em cima dele. Eu cheguei mais perto perguntando do que ela tava brincando, mas na verdade eu só queria apreciar mais de perto aquele corpinho e aqueles mini peitinhos. Quando olho, vejo que ela tava de vez em quando encostando a bucetinha no gaveteiro. Fiz a mesma coisa de antes. Numa vez que ela se afastou, coloquei a minha mão, e ela então encostou a bucetinha na minha mão e ficou pressionando por um tempo. Tudo acontecia bem assim, aos pouquinhos e a passos de tartaruga mesmo. Mas as coisas começaram a andar mais rapidamente quando, em uma noite, ela saindo do banho e indo se vestir para ir dormir, falou:

Bia -- Mãe, não tem nenhuma calcinha na minha gaveta!

Nossa mãe -- Se não tem aí, então estão todas sujas. Você jé uma mocinha. Já devia estar lavando as suas próprias calcinhas. Fique sem calcinha mesmo! É só pra dormir... Vou lavar agora, e amanhã você veste.

Eu não podia acreditar no que estava ouvindo. Praticamente todas as noites eu dava um jeito de acariciar a bunda dela, e dependendo da posição que ela estivesse, a bucetinha também, mas sempre por cima do pijama ou da calcinha. Nunca tinha tido coragem de colocar a mão por dentro por medo de ela acordar. Inicialmente ela ia dormir só de camisola, mas como não tinha calcinha, ela vestiu a calça do pijama também. Fomos dormir e lá vai ela virar a cabeça pra o outro lado, oposto do lado que eu estava. Não tem problema, não vou deixar passar essa oportunidade, pensei eu. Dou um tempo para todos adormecerem e quando olho, ela está deitada de lado com a bunda virada pra mim. Então eu viro meu pau para a bunda dela e encosto de leve. Uma sensação totalmente nova pra mim, que até então só tinha feito isso com ela estando de calcinha, e o pijama dela era de um tecido bem fininho. Meu pau foi endurecendo, mas eu estava tão tomado de tesão que nem me preocupava mais de ela se acordasse. Foi então que eu enlouqueço de vez e coloco o meu pau pra fora e coloco lá bem na entrada da bundinha dela, roçando naquele tecido fininho. Que sensação maravilhosa. Nessa hora eu já estava no nível máximo do tesão que eu já tinha sentido na minha vida. Estava lá roçando... roçando... e o tesão aumentando cada vez mais e mais rápido a cada movimento, eu com ZERO preocupação de ela se acordar (Se é que ela estava dormindo mesmo), quando de repente... GOZEI... Como eu falei no outro relato, eu nunca tinha gozado antes. Não sabia o que era gozar e nem masturbação. Vocês podem imaginar o pânico que eu senti. imediatamente quando senti o jorro, recuei e coloquei a mão na ponta do meu pau para segurar aquilo. Sem saber o que era, me certifiquei não não tinha ninguém acordado, e me levantei com a mão no meu pau e fui ao banheiro, Tiro a mão e libero meu esperma no vaso. De volta à cama fiquei preocupado de ter melado a minha irmã com aquilo. Espero um pouco e vou checar com cuidado com os meus dedos. Não melou. Não que eu tenha sentido, pelo menos, mas eu fiquei preocupado. Mas ficou tudo bem. Tudo bem, mais ou menos, porque eu me viciei naquilo e fiquei querendo repetir toda noite. Fazia, segurava com a mão e ia ao banheiro. Nem sempre dava certo. Às vezes melava minha mão, mas nunca melava a Bia, porque eu desencostava antes. Uma vez eu tive preguiça de ir ao banheiro e soltei ali mesmo, no chão do quarto virando pro outro lado e pensei: amanhã eu acordo antes de todo mundo e limpo. Acordei cedo e vi que não tava sujo. Só tinha uma marca que só dava pra ver olhando de perto. Então eu sempre gozava ali mesmo. Isso me fez ficar muito mais ousado com ela. eu abraçava ela com gosto, de conchinha. Colocava a mão por dentro da calcinha dela na bucetinha, que quando fiz isso pela primeira vez me surpreendi ao sentir que estava começando a nascer uns pelinhos. Depois fui avançando mais um passo de cada vez. Primeiro criei coragem de beijar a boca dela enquanto ela dormia (será que dormia mesmo?) Beijo mesmo, nada de selinho. Quando vi que ela tinha um sono pesado, beijava e colocava minha língua dentro. Era estranho porque como ela estava dormindo ela não reagia. Só ficava eu com minha língua sentindo a língua dela, os dentes... mesmo assim era bem gostoso. O tempo foi passando e os seios dela foram crescendo. Ela parecia que criava situações para me mostrar eles de propósito. Várias vezes ela saia do banheiro só de toalha e conversando comigo, enquanto estava olhando diretamente para ela, ela dava aquele ajeitada na toalha que as mulheres fazem, sabe? e mostrava seu corpo inteiro nu para mim. Os lindos seios e sua bucetinha. Fez isso tanto quando ela era be, novinha sem nenhum pelo, quanto ela já com 16/17 anos com a buceta bem cabeluda. Ela não tinha nenhum pudor comigo. Uma vez, ela com uns 11 ou 12 anos, ela tava com uma blusa de pijama daquelas de abotoar na frente e, com somente o primeiro botão de cima abotoado, ela do nada, vai tentar dar uma cambalhota em cima da cama dos nossos pais. A blusa sobe deixando aqueles peitinhos lindos totalmente a mostra pra mim. Eu olhei fixamente e ela não falou nada. Só ajeitou a blusa e continuou a conversa como se nada tivesse acontecido. Entendi aquilo como um convite e quando ela estava "dormindo", com a blusa do mesmo jeito só com o primeiro botão, ela de barriga pra cima, fui lá e levantei a blusa deixando os dois peitinhos para a minha contemplação. Comecei tocando, e lembro que me chamou atenção como a pele neles era ainda mais lisinha do que no resto do corpo dela, como na barriguinha, que foi onde eu comparei na hora. Tomado pelo tesão, sempre atento caso ela se mexesse para eu cair para o outro lado e fingir que estava dormindo, caí de boca naqueles peitinhos tendo uma sensação a qual eu nunca vou esquecer. Depois de por várias noites sentir bastante aqueles peitinhos, além da bundinha e das pernas deliciosas dela, ela já estando com 12 aninhos e eu com 15, ela estando cada dia mais gostosinha, eu decidi avançar e experimentar aquela bucetinha. Aguardei até um dia que ela fosse dormir só de camisola e calcinha, e ela estando de barriga para cima eu comecei beijando muito aquela boquinha, um beijinho no pescoço, depois nos peitinhos por cima da camisola mesmo, depois subi um pouco a camisola com cuidado e mamei nos peitinhos e fui descendo. Um beijinho na barriguinha perto do umbigo e finalmente chego na bucetinha. Dou um beijinho por cima da calcinha, sinto um cheirinho de xixi mas o tesão era tão grande que nem me incomodou. Aí tomei coragem e baixei a calcinha dela com muito cuidado. Pra minha sorte era uma calcinha folgadinha. Começo a dar beijinhos naquela bucetinha MARAVILHOSA... primeiro na "testa" e fui descendo e quando cheguei ao clítoris acabei exagerando e sugando um pouquinho demais, fazendo ela se mexer e fazer "hummmm". GELEI na hora! Subi a calcinha dela devagar e me deitei para o outro lado fingindo estar dormindo. Ela não se mexeu mais, mas eu não quis arriscar. Bati uma punheta ali mesmo e esporrei o chão do quarto como costumava fazer. Mas dessa vez, acredito que pelo nível de tesão, saiu muito mais porra. Fui lá no banheiro fazer xixi, e voltei com um monte de papel higiênico enrolado na mão. Limpei discretamente coloquei o vaso e dei descarga e voltei a dormir. Não sem antes dar um beijinho de boa noite da boquinha da minha querida irmãzinha Bia que estava deitada na mesma posição com o rostinho virado para o meu lado. Depois do beijo, a cobri com o cobertor e fui dormir. Nunca tive coragem de ir além disso, com penetração e tal. Sempre entendi que esse era o limite que eu jamais poderia transpor, senão eu não escaparia e seria preso ou tomaria uma bela surra, provavelmente as duas coisas. Tiveram muitas outras experiências pois, como eu disse, foi até os meus 20 anos de idade, e 17 dela. Um ano depois dessa última experiência que eu contei, finalmente foi feita a reforma na nossa casa e fomos para o nosso quarto, que, obviamente, dormíamos em camas separadas, e eu deixei de ter tanto acesso à ela, pois não tinha coragem de ir para a cama dela no meio da noite. Na minha vida não tem uma única mulher que eu tenha transado que eu não tenha pensado na minha doce e gostosinha irmã Bia.
Se eu lembrar de alguma outra que valha a pena contar eu faço outro conto. Espero que tenham gostado!

Comentários (3)

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  • dragaovermelho: Nossa não sei como você conseguiu se segurar e não comer sua irmã que tava louca para te dar.

    Responder↴ • uid:xgmlbl8lm
  • Anonimo: Cara nao sei sua vida atual mais se eu fosse vc contava pra ela isso nao as coisas mais q sentia atração e tals vai q ela fala q tmb sentia r vcs tem um caso sei la ai vc relata mais

    Responder↴ • uid:1dai2s65qkq
  • Anon: Relato bacana! Grato por compartilhar!

    Responder↴ • uid:beml0tbkd14