Ressaca Tereza Do Amaral
Tereza do Amaral, a Terinha, que gostosa e gostava de apanhar
RESSACA
Hoje amanheci meio
Meio assim assim
Sabe como é
A noite fora movimentada
Tereza do Amaral a Terinha
Que mulher que vulcão
Mais parecia uma amazonas
Durante a invasão de Anatólia
Empurrou-me sobre a cama
Desligou os celulares e os guardou
"Hoje tu és meu não tem pra ninguém"
A rainha avassaladora falou
Olhava-a direta e admiradamente
Estranhei pois nunca se portara assim
"Você me induz a isso" disse ela
Que corpo descomunal aquela mulher
Fez questão de estourar meus botões
Rasgou minhas roupas baratas
Tinha fogo no olhar faiscava as ventas
Arranhou-me com unhas de vida inteira
Abocanhou meu falo com voracidade
Confesso que temi a sequência
Arrepiei suspendi abri os olhos
Estava pronto para atirá-la ao chão
Mas ela foi gentil apesar da rispidez
Deixei-me arranhar entre mordidas
Quando meu mastro se erigia afoito
Ela o mordia o batia o baixava
Irritado e contrariado empurrei-a de mim
Peguei-a pela cabeleira ruiva acobreada
Estapeei por vezes aquela cara branca
"Vagabunda cadela sei o que você quer"
Puxei seu corpo pelos cabelos
Fizemos um passeio pelo quarto
Com brutalidade livrei-a do vestido
Única vestimenta a encobrir-lhe o corpo
Era um corpo insano tremia-se inteiro
Ela gemia ao simples toque de um dos dedos
"Vou fazê-la chorar" disse-lhe ao ouvido
Colei suas tetas carnosas à parede fria
Arremetí-lhe cintadas contra a bunda
A deixei marcada vincada quente febril
Ela agora chorava grasnava e pedia
"Bate mais por favor bate mais eu sou vil"
"Você se portou muito mal" lhe disse
"Sim muito mal amado senhor"
"Você sabe o que vai receber agora"
"Sim eu mereço sofrer minha dor "
Batí-lhe de novo de novo e de novo
"Por favor faço o que ordenar meu senhor"
"Mas não me castigue mais vou morrer"
Empurrei seus ombros e de joelhos sem ver
"Feche os olhos e abra a boca"
E obediente ela assim o fez
E pelo resto da noite à lua louca
É tudo o que ela quer sempre todo mês...
Depois... bem depois eu conto
Tô numa ressaca danada...
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