Questão de oportunidade
Aconteceu na roça. Fim de tarde, caminho até perto do riacho. Além do barulho da água, ouço o som de uma cabra balindo incomodada com alguma coisa. Ando um pouco mais e vejo, num cantinho cercado de vegetação, um garoto de aproximadamente doze anos metendo a pica na cabrita. Ele a levanta pela anca e enfia com vontade. De vez em quando ela se mexe demais e a pica sai. Seu short estava arriado até os tornozelos, sua bunda branquinha e gorda abria e fechava a cada movimento que ele fazia pra meter a piroca. Mudo de posição para poder ver o olhinho daquele cu branquinho. Ele não se dá conta de que está sendo observado, está doido para arrobar a cabrita e deixa aquela bundinha subindo e descendo, abrindo e fechando.
- Mas que filho da puta, metendo na buceta da cabra!!
- Desculpa, tio, desculpa!
- Vamos andando, vou te levar pra tua casa e contar a merda que você está fazendo.
- Pelo amor de deus, não faz isso, meu pai vai me matar!! Eu faço qualquer coisa, tio. |Não me entrega...
- Qualquer coisa?
- Encosta a cabra ali, naquele canto. Amarra o cabresto dela nessa galho. Pode continuar comendo.
O pau do moleque está mole e dou uma "força". Pego e aperto, bato uma punheta de leve e passo a mão naquela bunda branca. Desço o dedo no rego e comprimo na entrada do cusinho.
- tio, eu não sou viado..
- Nem eu, mas sua bunda é linda. Branquinha, gordinha e quando você metia a vara na cabra, ela abria e fechava. Parecia que você estava gostando de sentir esse movimento de vai e vem do cu sendo apertado toda vez que o pau entrava.
- Nunca dei o cu, tio...
- A gente brinca. Se entrar sem doer, a gente segue na brincadeira.
- Tio não me machuca...
Não é viado, mas mesmo eu fazendo um carinho no brioco o pau do moleque não desce. Está duro, a cabeça vermelha, dá vontade de meter na boca. São mais ou menos treze centímetros e grosso pra idade.
- Vai enfia a pica na cabra.
A bundinha começa o balanço. abre e fecha e ele comprime as bandas toda vez que enterra. Já estou com a bermuda nos tornozelos e o pau em riste, são 16cm de pica não muito grossa. Aquele movimento faz meu pau soltar o líquido seminal. Abaixo ligeiramente e encaixo a cabeça da pica no rego do menino, no momento em que ele sai da buceta da cabra e aperto bem na argolinha do cu.
- Ai...
- Doeu??
- Não, to com medo...
- Não precisa ficar com medo, só vou botando e tirando enquanto você mete nela.
Ele continua com o movimento e a bundinha gordinha se abre mais, parece que ele relaxou e sente que não vai ser currado. Minha pica agora está completamente encaixada na argola. Com o movimento, meia cabeça se esconde dentro daquele cu virgem. Não forço a entrada, deixo que com o movimento o trabalho de adentrar seja feito pelo próprio vai e vem do corpo dele.
- Tá doendo?
- Não...
- É ruim?
- Tô me acostumando...
Estou agarrado em sua cintura sem fazer força. É só um ponto de apoio e equilíbrio. Não sei se é impressão minha, mas o ritmo do movimento aumenta.
- Não gosa agora, vai mais devagar.
- Ela apertou meu caralho, tio.
- Tá gostando do pau enfiado nela?
- É bom... tá quentinho.
- Tua bunda também é quentinha... aperta menos.
- Assim?
- Isso...
Ele relaxou e não tem mais pudor de estar sendo cutucado no cu com um pau. Sua bunda já tem um ritmo cadenciado e ele não olha mais para trás. Sua cabeça se mantém arriada, olhando na direção da buceta da cabra.
- Tá entrando, tio...
- Foi a cabeça, tá muito melado e deslizou. doeu?
- Não, mas deu pra sentir enchendo o meu cu.
- Tá muito ruim?
- Não...
Na verdade a metade da pica está atolada naquele rabinho. Ele pode não ser viado, mas está bastante cômodo com a situação. O movimento de vai e vem faz com que minha pica entre mais fundo.
- Ham...
- Calma...
- Tio...
- Tá doendo?
- Tô com muita vontade de gozar, não vou aguentar mais...
- Acelera...
- Minha barriga está encostada naquela bunda macia e meto com vontade. Sinto a cabeça esgarçada e presa, apertada. Quando ele começa a gosar, sinto a contração dos seus músculos e também não aguento mais tempo. São seis ou mais golfadas dentro daquele ânus que não é mais virgem. O menino, mesmo depois de gozar, continuar apertando a bunda no meu pau.
- Foi bom?
- Hum, hum...
Minha pica ainda está dura dentro daquele rabo e ele sabe que já gozei.
- Não conta pra ninguém, tá?
- Claro. Nem sei onde você mora, não conheço seus pais e você se assustou quando te peguei comendo a cabra. Quantas vezes você já comeu cabras aqui?
- Desde que eu tinha onze anos, mais de um ano atrás.
- Você sabe que entrou na minha propriedade, né?
- Sei...
Meu pau amolece e sai de dentro do moleque.
- Vem, vamos lá no celeiro limpar você.
São cinco minutos de caminhada. Entramos e mostro um pequeno tanque onde há água limpa.
- Deixa que eu te ajudo...tira o calção pra não molhar.
Ele fica nu da cintura para baixo. Levanta a camisa e fica de costas para o tanque.
- Abre as pernas...
Na primeira passada de mão naquele rego, a pica do garoto dá sinal de vida. Abro a bundinha e jogo água que escorre pelas pernas. Esfrego com suavidade e pressiono o buraquinho do cu, de olho na pica do garoto.
- Que piroca safada essa sua... dura desse jeito.
- Para, tio...
- Vira, deixa eu passar uma água nesse caralho sujo de buceta de cabra.
Jogo água na pica e afago como se tivesse punhetando. Minha mão direita continua entre suas nádegas e a esquerda acaricia com suavidade aquela pica agora pulsante. Empurro o dedo médio da mão direita para dentro do cusinho e ele segura o pulso da minha mão, retendo meu braço no lugar.
- Vontade de mamar nessa sua pica vermelha...
Estou de joelhos e meto a boca naquela cabeça que não é tão pequena. O garoto solta minha mão direita e segura minha cabeça. Meu dedo médio penetra totalmente aquele cu que o tranca com força. O vai e vem começa como se ele estivesse comendo a buceta da cabra de novo. Meu dedo entra e sai daquele cu completamente. Sinto que gosta desse dedo, ele pressiona e faz força para trás quando empurro tudo.
- Bom...
Não sei se esse bom é por conta do pau na minha boca ou pelo dedo enterrado.
- Faz em mim....
Minha pica está tesa (não me lembro de sentir tanto tesão em tão pouco tempo depois de meter e nem tampouco vontade de mamar em pau de ninguém). Fico de pé e levo o menino para uma mesa em um canto do celeiro. Me recosto e ele se abaixa.
- Tio, eu nunca fiz...
- É só abrir a boca e mamar que nem chupa picolé.
É quente, muito quente, aquela boquinha.
- Tio não vai aguentar muito tempo.... deixa eu acabar nessa bundinha, vai.
Deito o menino na mesa, é um frango assado perfeito, com coxas grossas e brancas que nem a bundinha. minha pica baba como nunca e entra com facilidade no rabinho que já havia sido laceado lá perto do rio.
- Ham, ham...
- Tá doendo?
- Só um pouco.
Meu saco bate na bundinha branca, estou com os dezesseis centímetros inteiros dentro daquele reto que, aos poucos, acostuma-se e não reclama mais.
- Coisa boa...
O gozo não vem farto como da primeira vez, mas é tão gostoso quanto. Quando o pau cresce dentro do cu, largando leite, ele aperta meus pulsos e fecha os olhos.
- Parece que você mijou dentro de mim.
- Tô doido por você, quero que volte amanhã. Pode comer quantas cabras quiser, mas a gente vai brincar mais.
- Tá.
Lavo a bundinha de novo e agora saímos na direção da porteira.
- Até amanhã...
- Até.
Não sei se ele volta. certamente vai ficar com o cusinho doido por um tempo, mas talvez tenha descoberto uma nova forma de gosar sem ser com uma cabra. Talvez eu também tenha descoberto algo sobre rolas e me achado também.
Comentários (7)
Moreno sul de Minas: Show de bola, que rabinho gostoso 😋
Responder↴ • uid:8d5nw33k0b2Novinho-afeminado-pauPequ: Massa
Responder↴ • uid:3ij1za57xij3Caradaroça: Muito bom! Tudo com calma, consentimento!
Responder↴ • uid:8cipn1649apBacellar.: Que delícia!
Responder↴ • uid:8ef852vm9irNico: Baita conto! Dei pela primeira vez quando tinha 11 anos, para meu primo de 13, na fazenda de meu tio, junto aos tanques de água que serviam de bebedouro para o gado! Que pica gostosa, dura, macia e quente entrando no meu cuzinho! Saudades.
Responder↴ • uid:xlpkbkv38Dadinho: Nico, tive uma experiência parecida... um coleguinha da escola que já me comia há tempo, fomos para a fazenda onde um irmão dele trabalhava e, fomos tomar banho em um tanque/bebedouro, brincando de lutinha não deu outra coisa: me enrabou gostoso! Tínhamos 12/13 anos e fodemos muito por longo tempo!
• uid:xlpkbkv38perv: caralho que delicia, cara ja estou ansioso pela continuacao
Responder↴ • uid:2ql01mtqlp