Meu pai violento

Descobri que meu pai abusava de meu irmão quando ele me estupro pela primeira vez.

Bom, não sei por onde começar a história, já li alguns contos aqui no site e sei que alguns podem não ser reais, mas me ajudaram muito e agora me sinto a vontade em contar esse capítulo perturbado da minha vida à vocês. Foi um período muito complicado durante a minha infância e a do meu irmão, e pode ser que eu esqueça de alguns acontecimentos, mas se caso eu lembrar, conto a vocês. Chega de enrolação. Me chamo Fabrício e tenho um irmão gêmeo chamado Fábio. Hoje eu sou formado em medicina e atuo como pediatra. Sou um cara alto, tenho 1,85m de altura, branco de cabelo castanho escuro, possuo 18cm de pau, é um pouco grosso e também tenho um corpo um malhado. Meu irmão tem características semelhante as minhas, menos o corpo, visto que ele hoje trabalha como personal trainer, frequentando a academia mais vezes do que eu.
Vamos lá, tudo começou durante a nossa infância, aos meu 5 anos. Meu pai, desde que me lembre foi um alcoólatra, viciado no trabalho, e um cara bastante violento. Quase nunca ficava em casa e quando ficava, ele e minha mãe sempre brigavam, na maioria das vezes eram só gritaria e em outras ele à agredia. Minha mãe tentou denunciar ele diversas vezes só que nunca virava nada, e como meu pai era policial os colegas dele sempre acobertavam as denúncias. Minha mãe não aguentava mais ficar com ele e após meu aniversário de 6 anos, ela fugiu de casa deixando eu e meu irmão aos cuidados do nosso pai.
Foi quando tudo desmoronou, ele começou a beber mais do que antes e foi afastado da polícia por conta disso, ficou mais violento comigo e com meu irmão, e quase todas as noites ele batia em nós. Sem contar que ele viva trazendo prostitutas em casa e fazia sei lá o que com elas. Nossas vidas ficou nesse pesadelo até os meu 7 anos de idade. Por causas das ações do meu pai, surgiram rumores sobre ele na cidade e sua reputação ficou manchada na nossa vizinhança. Ele ficou tão mal falado que não conseguia arrumar bicos pra trabalhar, e a grana começou a pesar pra gente. Com o resto se dinheiro que a gente tinha ele optou por mudar de cidade, sair de uma local grande e morar num local mais tranquilo, e assim ele fez. Saímos de São Paulo e viemos morar no interior do estado, pra ser mais específico, em Ribeirão Preto.
Nas primeiras semanas após a nossa mudança meu pai parecia ter melhorado, não estava bebendo tanto e tinha conseguiu um emprego como segurança no shopping Iguatemi, ele até fez amizades e alguns ele trazia em casa. Tinha um que era o mais divertido dos colegas de meu pai, o Douglas, toda vez que ia em casa levava doces e brincava com a gente. Parecia que tudo estava dando certo depois tanto tempo sofrendo abusos. Eu e Fábio realmente achávamos que era um novo começo, um novo capítulo em nossas vidas, mas... não podíamos estar mais enganados.
Ficou esse clima quente e aconchegante nos primeiros dois meses, só que depois de um dia difícil no trabalho, meu pai voltou bebendo pra casa e nesse dia em diante, as coisas voltaram a ser como eram antes. Ele começou a ficar mais violento e brigava com a gente por motivo nenhum, teve uma vez que eu e Fábio tivemos que ir pra escola com o corpo todo tampado pra ninguém notar os hematomas e apesar das agressões dele comigo, quando se tratava do Fábio ele o agredia duas vezes pior, não sabia o porquê. Até um dia, eu arrumei briga com um colega na escola e meu pai teve que me buscar, eu fui pra casa enquanto Fábio ficou nas aulas. No caminho pra casa meu pai começou a resmungar e gritar comigo:
- Você é um bosta mesmo moleque, nem pra ficar na escola tu presta. Chegando em casa a gente vai ter uma conversa. Enquanto ele falava dava pra sentir o hálito de cerveja. A o mesmo tempo que eu ficava assustado, estava tentando não chorar por causa da gritaria.
Chegando em casa eu corri direto pro quarto tentando não ser pego por ele, mas como eu ainda era uma criança ele me alcançou e me segurou em seus braços, foi direto pro sofa e me mandou ficar sentado. Ele tirou o cinto, sentou do meu lado, mandou eu deitar de bruços sobre suas coxas e baixou meus shorts. Ele começou a bater com a cinta na minha bunda e foi subindo nas costas de descendo até a perna, e enquanto fazia isso me xingava de tudo que é nome:
- Seu lixo, é isso que merece por ter sido dispensado da escola, moleque inútil da porra. Você é uma desgraça.
- Pode chorar mesmo seu arrombado.
Eu chorava pedindo pra ele parar, mas parecia que meu choro deixava ele com mais adrenalina. Ele parecia estar gostando da situação, tanto que senti seu pau cutucando minha barriga a cada porrada que ele dava em mim. Depois de alguns minutos me batendo ele se levanta, me pega e joga no chão me mandando ficar de joelhos. Olho pra ele com uma cara de choro e noto seu pau pulsando de tesão dentro da sua calça, estava tão duro dava pra ver a cabecinha escapando pra fora da calça. Em minha cabeça eu só pedia pra ele parar, porque não conseguia parar de chorar.
Ele começa a desabotoar a calça e tira ela junto dala sua cueca deixando aquele pau grande e grosso todo a mostra, ele coloca em cima do meu rosto e começa a bater ele na minha cara. Não sabia o pensar, eu ainda estava em choque depois de apanhar e o cheiro de suor e mijo que vinha do pau dele era muito forte, só queria que ele parasse. Sem eu perceber ele pega por trás da minha cabeça e força seu pau goela baixo me deixando sem ar, ele segura minha cabeça em sua virilha fedida me fazendo engasgar na sua pika. Com as duas mãos ele segura minha cabeça e começa meter na minha boca fazendo suas bolas baterem no meu queixo e dizia:
- Isso viado de merda, é bom chupar tudinho.
- Porra se eu soubesse que tu tinha uma boquinha dessas já tinha feito isso antes.
Ele pega na minha nuca de novo e chega junto de seu corpo, e enfia seu pau no fundo da minha garganta, e que sentia era aquele pau preenchendo minha boca e de repente sinto ele pulsando na minha garganta e na mesma hora meu pai solta um grito alto e um líquido branco sai da piroca dele, e em seguida diz:
- É pra beber tudinho, não é pra desperdiçar nada seu bosta.
- Se tu cuspir tu vai sofrer ainda mais. E antes mesmo dele terminar a frase eu cuspo o resto do líquido que não tinha engolido, nisso ele me vira um soco no rosto, me fazendo desmaiar.
Algumas horas depois acordo sem roupas, com meus pés e minhas mãos amarrados na cabeceira da cama do meu pai. Minha cabeça estralava de dor e meu rosto estava todo dolorido, e só pensava, “o que tá acontecendo”. O ogro do meu pai abre a porta do banheiro e sai lá de dentro com um sorriso perverso falando:
- Olha só, a putinha já acordou. E vem andando em minha direção.
- Por causa da sua desobediência de agora pouco vou te ensinar a me respeitar, você querendo ou não, sua bixinha.
Eu estava tão assustado que começo a chorar e pergunto:
- Por que o senhor está fazendo isso comigo papai? Não fiz nada de errado. Ele pega sua mão segura meu rosto com ela e cospe na minha cara dizendo:
- Cala a boca seu pirralho do caralho, tu só pode falar quando eu mandar. E com a outra mão ele mete um tapa na minha cara:
- Vou te ensinar como uma putinha como você serve seu macho, que nem fiz com seu irmão.
E foi ai que me toquei o porquê do Fábio ficar mais machucado que eu. Esse monstro fazia o mesmo com ele. Hoje em dia penso como não tinha percebido isso antes. Na época eu pensava que os gritos que saiam do quarto do Fábio era esse troglodita batendo nele, nunca passou na minha cabeça que podia ser isso, até porque, na época não sabia o que ele fazia com a gente.
Logo em seguida ele tira sua cueca e tapa minha boca com ela pra abafar o meu choro, sobe em cima de mim e começa a chupar e morder meus mamilos, desce até meu pênis e começou a me masturbar enquanto brincava com meus mamilos. Ele ficou um bom tempo revezando entre minha virilha e meu peito, e lentamente ele vai soltando as cordas amarradas nos meus pés, ergue minhas pernas, me deixando com a bunda em seu rosto e começa a chupar meu cu. Ele parecia um louco, alucinado, estava adorando tudo isso.
Comecei a sentir algo como nunca senti antes, era uma sensação boa, mas ao mesmo tempo que estava gostando me sentia apavorado por não saber o que ele iria fazer comigo.
Sem perceber ele enfia um sendo em mim e com o susto da dor eu tranco minha bunda. E meu pai vira outra tapa na minha cara:
- Tranca esse cu não rapaz! Relaxa se não tu apanhar mais. Aterrorizado, volto a chorar e ele continua enfiando seus dedos em mim:
- Pode chorar o quanto quiser, ninguém vai vir te ajudar, sua bixa. Ele fala enfiando os dedos na minha bunda.
- Olha só, que putinha safada! Já aguenta três dedos nesse cuzin.
Ele tira os dedos de uma vez, desamarra minhas mãos e me vira de bruços na cama. Ele jogar o peso do seu corpo em cima de mim e força a entrada do pau dele na minha bunda. Num piscar de olhos ele enfia todo o pau em mim, sem dó nenhuma. Dou um grito de dor e acabo desmaiando.
Acordo com meu pai metendo que nem um louco em mim, minha boca ainda está tampada pela cueca de meu pai e eu estava quase sufocando com ela, mesmo assim ele não tirava ela de minha boca. Não conseguia me mexer, a dor era insuportável e ele metia tão forte me deixava sem forças pra nada. Eu parecida estar morto de tão fraco que estava.
Notando que eu tinha acordado, ele começar a meter e mais rápido e com mais força ainda e começo a me contorcer e a gritar, mas como minha boca estava tampada, os gritos sairam abafados abafados:
- Olha só, minha putinha decidiu acordar pra diversão.
- Não adianta chorar, seu que você tá gostando de ver seu papai arrombando essa sua bundinha linda.
Quanto mais eu chorava mais ele enchia minha bunda de tapas. ELe ficou tão suado que o suor dele caia sobre mim e lubrificava meu cu, sentia o pau dele entrando tudo até às bolas e o barulho da virilha dele na minha bunda era tão alto que dava pra ouvir na vizinhança. Cada vez mais que ele metia eu sentia minhas energias indo embora, mesmo que eu quisesse sair de lá era impossível pra mim, esse monstro fazia o que queria comigo.
Ele ficou metendo durante algumas horas, mas eu acabei desmando de novo e quando acordei eu estava na minha cama, só de cueca e com minha bunda doendo e toda melada.
Por causa das coisas que meu pai fez comigo, hoje em dia tenho desejo de fazer isso com alguma criança. E toda vez que faço uma consulta acabado ficando de pau duro, não consigo esconder meu tesão por esses garotinhos.
Valeu pra quem leu até aqui. Essa foi a primeira de muitas das vezes que meu pai me estuprou, se vocês quiserem saber das outras vezes é só falar. Queria poder dizer que essa foi a mais tranquila mas não foi. Se quiserem entrar em contato é só chamar no telegram: @Hymtheus