...até que aconteceu comigo – final

Depois do acontecido no carro, pensei que já estava bom demais, mas não sabia o que me esperava na madrugada.

Para entender melhor essa história, leiam a parte 1.
Quando votamos para o sítio, alguns reclamaram da demora. Disse que o carro tinha fervido e que tivemos que esperar um pouco na estrada. O pai das meninas, já meio “alto”, disse:
- É. Com essas capetinhas as coisas fervem mesmo...
Percebi a “maldade” do comentário, pois já sabia que ele, a esposa e o tio já abusavam das meninas. Me fiz de desentendido e disse que não, que as me ninas eram tranquilas.
A festa continuou e procurei evitar as meninas até que, aos poucos, as pessoas começaram a deixar o sítio. Já estava escurecendo e continuamos bebendo e conversando. Já pelas 19h00 o pai das meninas as chamou para irem embora. Marcos disse que era melhor dormirem lá mesmo e irem no outro dia cedo, pois o cara já estava pra lá de bêbado. A esposa, por sinal muito gostosa, concordou e insistiu com o marido que ficassem para não correrem riscos pela estrada. Por fim, o pai das meninas concordou. Logo em seguida, Marcos o levou até o quarto em que ficariam e o cara apagou.
Ficamos, os três, bebendo e conversando até por volta das22h00. As meninas sempre em volta, brincando, mas já cansadas, pediram para a mãe que fossem dormir. A mulher levou as meninas para o quarto e voltou. Marcos me deu um toque de que comeria a mulher, então também me retirei para um dos quartos.
O quarto tinha uma cama de casal e um beliche. Me acomodei na cama de casal, mas não saia de minha cabeça o acontecido no carro. A chupeta que Selma fez e a limpeza feita por Joelma depois que gozei na boca e cara de Selma. Passado algum tempo, adormeci e acordei com um barulho na porta. Quando olhei, vi a porta abrindo e, na penumbra, vi um vultou entrando silenciosamente no quarto. Não dava pra ver quem era, mas era de baixa estatura. Só podia ser uma das meninas.
Fiquei preocupado, mas fingi que dormia. Senti, então, uma mão procurando meu pau, ainda por cima da coberta. Durmo somente de cuecas e bicho deu sinal de vida na hora. Ao sentir a rola dura, a menina, que até ali não sabia qual das irmãzinhas era, enfiou a mão por dentro da coberta e da cueca e segurou. Pude ouvir um suspiro. A putinha estava até suspirando ao sentir a rola dura e quente em sua mãozinha.
Continuei fingindo que dormia, quando senti a cabeça do pau sendo sugada por uma boquinha quente. Deixei que chupasse um pouco e levei a mão por trás da garota, procurando sua bundinha e, para minha alegria, estava só de calcinha. Ao sentir minha mão ela deu uma gemidinha e arrebitou a bunda. Enfiei os dedos por dentro da calcinha e toquei a buceta, já bem molhada.
Nisso, ela mesma tirou a peça e subiu na cama.
- Tava morrendo de tesão. Quero dar muito pro senhor. Disse. Era Joelma, a mais velha, de 11 anos.
Imediatamente beijei sua boca e a danadinha retribuiu com um beijo experiente. Ficamos nos beijando e eu bolinando seu grelinho. Ela entre gemidinhos disse:
- Deixa eu chupar...
Desceu pelo meu corpo e abocanhou o pau. Sugava, enfiava o que podia na boca, lambia a pica toda e engolia de novo. Peguei em suas coxas e ajeitei seu corpo sobre o meu e iniciei um 69. Fantástico! Aquela bucetinha de 11 anos em minha boca. Com gosto azedinho de mijo misturado com seus sucos por conta do tesão. Chupei o grelinho, enfiei a língua buceta adentro e lambi muito o cuzinho, que piscava a cada toque de minha língua.
Não demorou muito e senti a respiração da garotinha acelerar, seus gemidos se tornarem mais intensos e seu corpo tremer. Ela estava gozando. Sua bucetinha começou a ter espasmos. Nessa hora não pude resistir e gozei. Gozei muito, tive que me conter para não gemer alto. Enchia a boca da menina de porra. Foi muita porra, muita. Mesmo tendo 67 anos, gozei muito. A menina engoliu uma boa parte, mas deixou vazar um pouco.
Depois, já relaxada, lambeu o que caiu em minhas pernas e barriga e se virou sorrindo. Chegou mais perto e beijou minha boca, ainda com minha porra na sua. Não me importei e retribuí o beijo com muita vontade. Depois ela disse:
- Agora quero esse pintão dentro de mim.
Coloquei sua mão em meu pau e voltei a brincar em sua bucetinha e enfiava a ponta do dedo no cuzinho, que aceitava sem resistência. Ela começou a bater uma punheta e a rebolar. O pau deu sina de vida novamente. Ela voltou a chupar lambuzando bem seu objeto de desejo. Essas coisas aconteciam e eu pensava: “Como pode uma menina de onze anos ter tanto tesão e tanta experiência...
Em seguida me lembrei de onde estava, de Marcos e dos pais da garota. Lhe disse: - Isso é muito perigoso. Já pensou se seu pai ou sua mão acordam e te encontram aqui?
- Acho que meu pai ia querer participar. E riu.
Virou o corpo, segurou a rola, a posicionou na entrada da bucetinha e foi sentando. Mesmo com a bucetinha já melada, a entrada da cabeça foi um pouco difícil. A bucetinha, infantil, é bem apertada e dificultou a entrada da cabeça, que é avanajada. Quando senti a cabeça já dentro, forcei o corpo para cima e ela, descendo, fez com que o pau entrasse todo. Joelma deu ma suspirada e uma gemida. - Está doendo? Perguntei. A resposta foi: “Delícia...”
Se deitou sobre meu peito e entre gemidos, foi fazendo o movimento de sobre e desce. Não podia acreditar que estava ali, com uma garotinha de 11 anos aguentando minha rola grossa e com 18 cm.
Passei a curtir o momento e deixei que ela tomasse conta da situação. A menina subia e descia a bundinha e eu sentia sua buceta apertada engolindo a rola, para depois dexá-la sair até a cabeça. Passei a enfiar a ponta do dedo em seu cuzinho e, assim que sentiu entrar a metade, Joelma retesou o corpo novamente e gozou. Senti sua buceta encharcar e um pouco do líquido escorreu pra fora, melando a base de minha rola.
Depois, amolecida, se deitou em meu peito. Passei a movimentar o corpo e a bombar com rapidez. Estava louco de tesão. Tesão que nunca havia sentido. Estava em outro mundo, queria socar o pau com força, sentia a cabeça da rola tocar o útero da menina, que ainda amolecida pelo gozo, apenas gemia baixinho. Passei a socar também o dedo com mais força e rapidez naquele cuzinho apertado, mas quente e receptivo.
Quando, o que ela disse quase me fez gozar na hora.
- Quer comer meu cuzinho?
Pirei na hora. Tirei a menina de cima mim e a coloquei de 4 na cama. Enfiei a cara em sua bundinha infantil e chupei o botãozinho, que piscava e se abria para receber a ponta da língua. Enchi a boca de saliva e forcei para dentro do anelzinho. Me posicionei atrás da garotinha e tentei enfiar a rola, primeiro na bucetinha, para lubrificar mais, mas ela era muito pequena e estava difícil acerar a altura.
Então, desci da cama e a coloquei de quatro na beirada do colchão. Deu na medida certa. Coloquei a rola na buceta e dei umas bombadas. A menina gemia baixinho e eu disse:
- A hora que você quiser no cu, pega ele e coloca na portinha.
Imediatamente a menina levou as duas mãos para trás e segurou no pau, direcionando para o anelzinho. Dei mais uma cuspida no cuzinho e forcei a entrada da cabeça. Não entrava. Deslizava e chegava a penetrar na buceta. Ela então segurou firme o pau, bem perto da cabeça, colocou na portinha e forçou a bunda contra mim. Assim, senti e cabeça entrar e ela deu um gritinho, parei com a cabeça agasalhada dentro e esperei um pouco.
Logo ela ordenou: “Enfia” e empurrou a bunda. Forcei também e fui sentindo o cu engolir a rola inteira. Curti a invasão centímetro por centímetro. A menina suspirava e seu cu, apertado, parece que queria estrangular minha rola. Passei a socar, devagar.
A menina gemia e empurrava a bunda contra meu corpo. Perdi a noção. Passei a socar forte naquele rabo infantil, mas guloso. Entrava e saía com força, como se estivesse metendo em uma mulher adulta. Esqueci que ali, na minha frente, de quatro, estava uma garotinha de apenas 11 anos.
Podia ouvir seus gemidos baixinhos e o barulho do pau melado entrando e saindo. Estava ensandecido. Não queria gozar, não queria que aquele momento acabasse nunca, mas não pude segurar mais.
- Vou encher esse cuzinho guloso de porra. Toma putinha... e gozei. Não pude segurar um urro. Gozei muito e percebi que ela também gozava.
Puxou minha mão para sua bucetinha e senti o calor do líquido da saí da rachinha. Era bastante líquido, até que ela caiu deitada, quase desfalecida. Caí por cima, também sem forças.
Me deitei a seu lado e a menina pegou minha mão e enfiou por debaixo de sua barriga. O colchão estava encharcado e ela disse:
- Nossa. Foi tanto tesão que me mijei toda...
Ficamos assim por um tempo e, quando olhei no celular já eram 5h35. Ela viu e disse:
- Preciso ir. Amei. E me beijou. Levantou da cama e foi para seu quarto, nua, deixando a calcinha, que guardo até hoje, com o cheiro maravilhoso de sua bucetinha.
Fiquei ali, imóvel, pensando: “meu Deus, que loucura. Que loucura maravilhosa”.
Vendo o colchão e o lençol encharcados por seu gozo-mijo, fui me deitar na cama do beliche e apaguei. Fio acordado por Marcos, batendo na porta às 8h30, gritando:
- Levanta que a mulher da limpeza vai chegar já já.
Levantei e encontrei, colocado por baixo da porta, um papel escrito: “Amei,” e um número, “meu zap...”
Virei o colchão molhado e estiquei o lençol e a coberta. Saí do quarto e o casal com as meninas já tinha ido embora. Tomamos café e, assim que a mulher da limpeza chegou fomos embora.
No caminho, Marcos ia me falando que tinha comido a mãe das meninas, mas não ouvia nada. Não prestava atenção, pois aquela menininha não me saía da cabeça...
Tudo isso foi real.
Se alguém quiser conversar, trocar experiências, ou algum pai ou mãe tenha a fantasia e o tesão de ver sua filhinha sendo acariciada e comida com muito cuidado e carinho por um coroa, entre em contato: @seuconfessor. Telegram.