Adoção, um ato de amor
Um homem que deseja ser pai resolve adotar um menino que teve.. Experiências interessantes no passado
Caros leitores, mais uma saga se iniciando. Este será pouco mais quente, mas este primeiro capítulo é introdução. Prepare os olhos e o pulso e vamos lá:
Sempre quis ser pai, mas a vida que eu escolhi levar fez com que fosse quase impossível para mim manter um relacionamento com uma mulher. O primeiro motivo é que eu não tinha tempo. Escolhi o sucesso profissional, que veio após anos de trabalho como investidor da bolsa, financiando jovens empresários da área de tecnologia. Com isto sobrava pouco tempo pra caçar minas por aí. E as que eu encontrava eram pra sexo casual, as que queriam constituir família estavam mais interessadas na herança do que em me dar filhos, e depois que uma mina que eu tava pegando forjou um assalto pra tentar ficar com a minha grana, parei de procurar.
Eu estava envelhecendo e pensando que precisava de duas coisas: um herdeiro para meu capital, que já não era pouco, e alguém pra me cuidar quando a velhice chegasse. Eu era muito solitário, morava em um apartamento gigante, dirigia um Porsche Cayman, beirava os 45, a empresa estava estável e eu tinha tempo livre. Ocasionalmente pegava algumas putas e fazia um fim de semana de festa.
Mas a questão era que eu queria um filho, pra levar num jogo de futebol, pra brincar de carrinhos no chão, estas coisas de pai e filho. Um dia, numa festa de fim de ano da empresa, eu observava as crianças brincando na piscina quando um dos meus sócios sentou do meu lado e puxou papo:
O que tu tanto observa nesta piscina Ricardo?
Cara, tu tem uma família linda. Fico pensando em como as escolhas que fazemos determinam nosso futuro. Se eu tivesse casado com a Valquíria, hoje eu poderia ter uma família como a tua.
Valquíria? Aquela médica que tu foi noivo e depois acabou porque ela te traiu?
Bem, não foi culpa só dela. Eu dava pouca atenção, focava muito no trabalho, deu no que deu. Hoje eu poderia ter meu menino.
Ah Ricardo, de novo aquela história de ser pai?
É cara. Vejo tu com teu filho e me bate uma tremenda inveja. Mas acho que este sonho eu não vou poder realizar.
Bem, faz tempo que tu não sai com ninguém?
Faz meses, quase um ano. Cansei de mulher interesseira.
Tu nunca pensou em adotar?
Adotar? Como assim?
É veio, pegar uma criança que tá na guarda do governo. Tem muitas crianças esperando por uma família nos abrigos.
Sabe que eu já tinha ouvido falar disso mas nem me lembrava mais? Tu sabe como funciona?
Sei que tu tem que ir na vara de infância e juventude se cadastrar. Depois são feitas entrevistas, tu diz o tipo de criança que tu quer, a justiça encontra e tu adota ela.
Hmmm. Vou pesquisar sobre.
E eu vou tirar meu guri da piscina. Pode ser um caminho pra ti. Até breve.
Imediatamente peguei meu celular e comecei a pesquisar. E vi que a adoção poderia ser perfeita pra mim: pegaria uma criança mais velha, o que me causaria menos trabalho, e não haveria impedimento para que eu fosse pai solteiro. Li tudo o que achei na Internet e decidi que na segunda-feira iria resolver esta questão.
Na semana seguinte fui à vara da infância e juventude com os documentos. Estes foram avaliados e me habilitei como adotante. Fiz uma entrevista com psicóloga e assistente social, onde me perguntaram porque eu queria adotar, e o perfil da criança que eu queria. É definitivamente, eu queria um menino, branco, de 06 a 10 anos, idade em que eles são mais apegados ao pai. Visitaram a minha casa e minha avaliação foi muito positiva. Passei pra próxima fase. Fiz o curso de adotante. Faltava achar a criança.
Um mês passou. Eu estava ansioso, mas devia esperar pela ligação da assistente social. Passaram dois meses, três meses e nada. Já estava perdendo as esperanças quando um dia, depois de uma reunião, recebi uma ligação da vara de infância e juventude. Haviam achado uma criança pra mim. Fui orientado a ir até o abrigo no qual o menino estava e conversar com a direção de lá para entrar na fase de convivência com meu futuro filhote.
Meu coração batia velozmente quando estacionei na frente do abrigo.
Era uma casa grande, até silenciosa. Precisava de pintura, tinha um gramado na frente, um balanço, um escorregador e um gira-gira. Apertei o interfone e fui atendido pela Juliana, assistente social que dirigia o abrigo. Ela me recebeu afetuosamente e me encaminhou para o escritório. Sentei-me e ela começou a entrevista:
Então, o senhor está disposto a se tornar pai, seu Ricardo?
Bem, eu sempre quis ser pai, tentei alguns relacionamentos, mas sem sucesso. Aí fiquei sabendo que poderia adotar uma criança, fiz o cadastro e o processo e agora estou aqui.
Bom isto. A vara me encaminhou a sua documentação, e pelo perfil que o senhor estabeleceu, parece que temos uma criança pro senhor.
E quando vou conhecer meu futuro filho?
Bem, primeiro faremos o processo de conhecimento do menino. O senhor fará algumas visitas aqui, e se o relacionamento evoluir, poderá pegá-lo para dar alguns passeios com ele. Depois disso, se o senhor e o menino se entenderem, o senhor pode postular em juízo pela concessão da guarda provisória.
Entendo e estou de acordo. Quem é o menino?
É este aqui. O nome dele é Bernardo, tem 8 anos e é um doce de criança.
Então ela me passou um álbum de fotos e foi amor à primeira vista. Bernardo tinha cabelos tijelinha, olhos cor de mel, um sorriso cativante e era fofinho, aparentava ter uma barriguinha saliente. Foi inevitável que eu sorrisse a cada foto do álbum. Juliana percebeu e comentou:
Acho que o senhor gostou dele né?
Juliana, ele é lindo! Me conta como ele é?
Bem, o Bernardo está com nós a dois anos. Veio pra cá por causa de problemas na família, que perdeu a guarda dele. É um menino calmo, estudioso, curioso, adora conversar, mas é bem carente. Gosta de se abraçar nas funcionárias daqui e adora um colinho. Tem alguns problemas de comportamento bem preocupantes, coisas que o senhor precisa saber se quiser entrar em relação com ele. Mas acredito que o senhor dará conta se puder providenciar um atendimento psicológico pra ele.
Pode me explicar melhor? Que tipo de problemas ele tem? Alguma deficiência, tipo autismo?
Não não, é de outro tipo. Bernardo veio para o abrigo porque desde muito pequeno foi submetido a abusos sexuais por parte do padrasto. Quando entrou na escola, a professora dele descobriu e denunciou o caso ao conselho tutelar. O padrasto é a mãe foram presos e perderam a guarda. Bernardo veio para cá, o começo dele foi bem difícil, ele chorava muito e se fechou numa bolha de tristeza. Ano passado ele foi encaminhado para uma família, mas o processo não evoluiu e ele continuou no cadastro. Antes de colocarmos ele novamente na fila de adoção, fizemos alguns acompanhamentos com ele e estávamos tentando achar uma família pra ele, mas por causa da idade, estava bem difícil. Já estávamos perdendo as esperanças até o senhor aparecer.
Entendo. Estes… problemas de comportamento, tem haver com os abusos que ele sofreu?
Tem sim, e são bem preocupantes. Como ele foi submetido a abusos desde muito pequeno, o sexo é como uma brincadeira pra ele. Temos que estar sempre de olho porque ele está sempre se masturbando e procurando os meninos mais velhos pra contatos sexuais. O problema que ele teve ano passado foi algo deste tipo, o casal tinha um filho e quando ficaram sabendo dos problemas do Bernardo, eles desistiram. Bê voltou pra bolha de tristeza e passamos uns maus bocados com ele.
Bem… isto pode ser só carência?
Sim e não. Sim, porque ele é muito carente. Bernardo tem uma necessidade imensa de se sentir amado, querido, mas isto é algo comum em crianças em acolhimento institucional. E não porque ele busca contatos como ele tinha com o padrasto, que eram atos sexuais. O padrasto fez ele acreditar que sexo era uma brincadeira, e com o atendimento que temos aqui, não fizemos muito progresso em tirar isto da mente dele. Esta situação dele é um problema pro senhor?
Bem, eu não esperava por isto. Mas creio que com carinho e um bom psicólogo posso ajudar ele. No curso eles me disseram que as crianças de abrigo geralmente tinham alguma dificuldade, mas isto que você me disse é algo que eu não tinha imaginado. Mas não muda minha decisão inicial. Quero conhecê-lo e ver o que posso fazer por ele. Quero muito ter um filho, e mesmo que ele tenha dificuldades, quero ajudar.
Fico feliz de ouvir isto. A chance de uma criança ser adotada cai a cada ano que ela faz aniversário. Se não for o senhor, Bernardo possivelmente passará o resto da infância aqui no abrigo.
Não Juliana, isto não vai acontecer. Quando será o primeiro encontro com ele?
Bem, ele está na escola agora. Primeiro vamos ter uma conversa com ele e no sábado de tarde o senhor pode vir pro primeiro encontro.
Ok então. Sábado estarei aqui.
Saí de lá radiante. Já havia montado o quarto dele, comprado roupas, um uniforme do meu time do coração, brinquedos, essas coisas. Mas ao mesmo tempo, bateram algumas dúvidas e memórias de brincadeiras da minha infância retornaram. Eu tinha certos desejos ocultos que despertaram brevemente ao ouvir dos problemas de Bernardo, e confesso que fiquei excitado. Mas me controlei e preparei-me para o dia tão esperado.
No sábado, duas horas, lá estava eu com um livro infantil embaixo do braço, todo radiante. As crianças estavam no pátio brincando e tentei encontrá-lo. Não o vi, e apertei o interfone. Identifiquei-me e Juliana veio me receber. O abraço caloroso que ela me deu sinalizou que a tarde tinha tudo para ser perfeita. Juliana conduziu-me para uma sala de vídeo onde as crianças estavam assistindo um filme e me indicou meu menino. Bê estava sentado no sofá com uma carinha apática e quando o vi, meu coração imediatamente se apaixonou por ele. Pela expressão dele, dava pra ver que a tristeza era uma companheira de muitos anos. Mas eu tinha muito carinho pra dar e Juliana o chamou pra fazer as apresentações.
Bê, vem aqui conhecer alguém.
Ele veio e ficou ali, segurando as mãos. O rosto era pedra e gelo. Não me olhou em nenhum momento, até que Juliana disse:
Bê, este é o tio Ricardo. Ele veio te conhecer e quer ser teu amigo.
Eu não quero amigo nenhum.
Porque Bê? O tio veio de longe só pra te ver.
Não, é mentira. Ninguém gosta de mim!
É saiu correndo pro pátio. Juliana e eu seguimos atrás e fomos encontrá-lo no pátio dos fundos, sentado, chorando, no pé de uma árvore. Ali eu percebi o quanto de trabalho eu ia ter, que ia ser bem mais difícil do que eu tinha imaginado e o tanto que sem conhecer eu já estava gostando dele. Olhei pra Juliana e disse:
Bem, agora é minha vez. Me deixe sozinho com ele, quero ver se quebro este gelo com uma dose de carinho e atenção.
Ok Ricardo. Se precisar estarei na minha sala.
sentei-me ao lado dele, que fungava com o rosto escondido nos braços apoiados nos joelhos. Decidi começar sem me apresentar. Peguei o livro, abri e comecei a ler a história, que era uma versão com lindas ilustrações do Hobbit, do Tolkien, mesmo sem ele prestar atenção. Na terceira página, ele já não fungava mais. Quando chegou na primeira imagem, ele espiou pelo canto do olho. Seguindo lendo, ele começou a prestar atenção e me olhou. Sorri pra ele. Ele me devolveu um décimo de sorriso, cheguei numa outra imagem e virei o livro pra ele. E aí ganhei meu primeiro sorriso!
Expliquei alguns detalhes da imagem e ele fez algumas perguntas. Disse pra ele chegar mais perto, passei o braço por cima do ombro dele e dei o livro pra ele segurar. Ele meio que se encostou em mim e continuei lendo a história. E ele foi se abrindo, me cedendo terreno, me deixando chegar perto… até que reclamei do cotovelo dele na minha coxa - era desculpa - e puxei ele pro meio das minhas pernas. Ele se encostou no meu peito e pude sentir o aroma dos cabelos dele. Shampoo barato misturado com cheirinho de criança. Fui ao céu e voltei. Abracei-o, minhas mãos foram parar em cima do pintinho dele e ele ficou segurando o livro, e passei a orientá-lo sobre quando virar as páginas.
Lá pelas tantas, senti algo duro cutucando a palma da minha mão. Olhei pra ele, a maior cara de quem não tá fazendo nada e resolvi ousar. Fiz um carinho no pintinho com dois dedos e fui recompensado com uma endurecida rápida. Olhei pra ele e ele sorriu pra mim. Continuei contando a história e passei a fazer carinho no pintinho dele, e ele me olhou e sorriu. Não me segurei. Dei um beijo no rosto dele e aí minha sanidade foi pro espaço quando ele me retribuiu com um beijo na buchecha e me disse:
Tio.. Porque tu veio-me ver?
Bem Bê... A tia Juliana me disse pra não falar nada pra ti, mas se tu prometer não falar pra ela o tio conta pra ti o que quer contigo.
É tipo um segredo?
É sim Bê, é um segredo. Tu sabe guardar segredo?
Sei tio, mas a tia Juliana sempre me diz pra contar pra ela os segredos, só que eu conto e ela briga comigo.
Então Bê… tu gostou disso? E fiz um carinho no pintinho dele.
Gosto, mas a tia Juliana me disse que eu não posso gostar disso porque eu sou criança e criança não brinca destas coisas.
É se tu pudesse brincar disso todo dia comigo, num outro lugar, tipo a minha casa?
Acho que ia ser bem bom tio, mas eu não posso ir na tua casa.
Bem Bê, ainda não, mas vai poder. Este é o nosso segredo: o tio veio te conhecer porque o tio tá procurando um filho. Daí disseram pro tio que tu tava precisando de um pai e o tio veio te conhecer. Se tu gostar do tio, tu pode até ir morar comigo.
Eu tinha um pai, mas tiraram ele de mim.
Eu sei Bê, a toa Juliana me contou. E me contou também das brincadeiras que o teu padrasto fazia contigo. Tu gostava destas brincadeiras?
Ah tio… eu gostava, mas a tia que me tirou de casa e me trouxe pra aqui me disse que era feio. A tia Juliana tá sempre brigando comigo quando eu brinco disso com os meninos mais velhos.
Pois então Bê, se tu quiser ser meu filho, a gente vai brincar em casa todo dia. Mas vai continuar sendo um segredo de pai e filho como o que tu tinha com teu pai. Você gostaria de ser meu filho?
Tio… tu quer mesmo que eu seja teu filho? Ele disse isto com os olhos cheios de lágrimas.
Bê, acho que não quero mais nada no mundo do que ser teu pai. E tu, quer?
É a resposta foi um abraço e lágrimas que molharam minha camisa social. Ele ficou um bom tempo agarrado em mim, fungando e eu fazendo carinho nas suas costas. Até que ele me surpreendeu, me olhou nos olhos e sorriu o sorriso mais lindo que o pôr do sol no mar. E me dei um selinho. Sorri de volta e enchi ele de beijos, e ele riu o riso que era como anjos cantando. Abracei ele novamente e ele perguntou:
Tio Ricardo, quando eu vou morar contigo?
Faltam algumas semanas ainda Bê. Mas o tio vai vir te visitar sempre que puder tá bom? Não esquece do nosso segredo.
Tá bom tio. E tem outra coisa…
Pode perguntar Bê.
O meu pai as vezes brincava com a minha bunda. Tu vai brincar também?
Ah… Bê… se tu quiser…
Com o meu pai as vezes doía bastante.
Tá bom Bê. Quando tu tiver lá em casa a gente resolve isto pode ser?
Tá bom.
A despedida foi dolorida, ele não queria que eu fosse embora. Na terça feira a Juliana me ligou pra dizer que o tinham percebido que Bernardo estava numa alegria tão grande por ter um novo amigo que até na escola tinha melhorado. Visitei ele na quarta e no sábado seguinte, e todas as vezes eu dei doses cavalares de carinho e acariciava o pintinho dele sempre que podia. E depois de algumas semanas solicitei a concessão da guarda provisória.
Comentários (23)
Marcelo bi: Quem dera se eu pudesse adotar um assim.... Ia dar muito "carinho" pra ele.....
Responder↴ • uid:1dq527omk6xsw@zl_sp_40: Delícia ter um filhinho assim em casa!
Responder↴ • uid:1ux8prrz7João: Se filho foi maior, e tiveram consentimento no caso a criança gostar e se identificar com isso é ótimo, discreto você bancando roupas ensinando como se comportar e Amando bom demais
Responder↴ • uid:8d5ezex6iiqTio Pirocudo: Espero por uma continuação desse conto. Gostei muito por ter muitas coisas em comum cmg. Eu sempre quis adotar mas, não tenho condições infelizmente apesar de ter uma casa grande. Algum dia eu vou conseguir adotar e ter a cada cheia de crianças tanto meninos qnto meninas tudo correndo e brincando peladinhos e todo mundo tomando banho juntos. Então não nos deixe esperando muito pelo próximo. Até!
Responder↴ • uid:2cq8b7y0zlkyurines: Que delicia de conto. Continua logo pfv @yurines
Responder↴ • uid:8d5zzgik0dqMarcão: Trabalho num lar adotivo no Interior do RS, a maioria das meninas são de ascendência alemã, loirinha lindas de 3 a 9 anos, delicinhas, tenho o costume de final de semana levar uma menina para casa, a minha favorita é a Camila, 9 anos uma delicia, já ensinei a mamar, e estou começando a comer o cuzinho, atualmente entra tudo, mas no início chorou muito,agora é viciada, bucetinha em breve, mas chupo é faço ela mamar, semana passada trouxe ela e outra menina de 5 anos, aprendeu com a Camila a mamar delícia chupei ela todinha, melhor gosto do mundo!!!!
Responder↴ • uid:830xya720ioLol: Conto mto bom, aos outros leitores, um livro q tem sexo e uma história parecida, é cuidando de cody, VCS acham na Internet, vale MUITO. A pena!
Responder↴ • uid:81rd099b0clTh: Muito bom, só não abandona o outro conto estou ansioso pra ver como vai ser quando ele estiver espetado na rola
Responder↴ • uid:469cwbttb0ajLuiz Carlos: Esse início de super rico e bem sucedido me fez rir lembro desses porno modernos
Responder↴ • uid:g3ipop4m3r#VaríolaAnti-veado: Né veado,você não aprende mesmo,mas a varíola dos macacos está aí e ela só ataca veados como você, Daniel Coimbra,mas se este vírus,criado para dar fim na veadagem não der jeito em você,eu,John Deere,Matador de Veados resolvo a parada!
Responder↴ • uid:g3jc2bkv40Admirador: o sonho de todo pedo é adotar um garotinho lindo pra dar muito amor 🥰 adorei, quero logo a continuação
Responder↴ • uid:40vom29km9ilLucas: Cadê o resto?
Responder↴ • uid:h5hn7tk0a9anonimo: so pai de2 men8nas adotivas.gracas a aDeus somos feliz adotei as 2 irmas com 8 e 9anos.hoje estao com 13 e14anos transamos muito.td cm am9r carinho e alegria
• uid:7xbwhotghmrU_578: Adorei !! Que conto lindo. Quem quiser falar sobre me chama lá no tele @U_578
• uid:2ql4cbdv0lanon: cadê o resto do outro conto?
Responder↴ • uid:5u0xt7wnqj7LugaidVandroy: Xto trabalhando nele. Este findi público mais um cap
• uid:830xxpx3hmqanonimo: nojento, isso é crime
Responder↴ • uid:mujgkag444Anônimo: Continua
Responder↴ • uid:g3jgueym39Bacellar.: Isso vai dar uma série de primeira! Parabéns! 👏👏👏👏👏👏👏👏👍🏽
Responder↴ • uid:8ef852vm9irLugaidVandroy: Vai. Vai ter trepada aos montes
• uid:830xxpx3hmqluiz: Isso é que é juntar o util ao agradavel, ter um filhinho que faz compania
Responder↴ • uid:dlns5khrd0LugaidVandroy: Eles estão por aí, esperando por um homem que os ame
• uid:830xxpx3hmqTio Nando: O menino espera um pai e encontra um cafajeste. @liketoni
• uid:8d5qf7zb0d1