Quarta feira, o dia começou bem, à tarde chameguei, me entreguei pro Luciano bem gostoso

Levantei da cama, tinha muita coisa pra fazer nessa quarta feira, Beto como sempre, acordou, resmungou um vai lá e dormiu de novo.
Coloquei água no fogo, deu vontade de fazer sanduíches no forno, fiz uma forma grande inteira, coloquei pra derreter o queijo e presunto, preparei o cuscuz, Luciano levantou com o xerinho do café coando e o aroma dos sanduíches que estavam no forno, tava só de cueca azul marinho, a rola dura e grossa presa de dentro dela, antes de entrar no banheiro, botou a mão nela, toda tua depois do almoço lek, se prepara, acordei meio nervoso hj hen falou rindo, eu tava preparado, louco prá ele me mandar ajoelhar e ordenhar gostoso, tava com vontade, de verdade.
Ele saiu do banho, cuscuz tá pegando fogo ainda eu disse, põe no prato prá mim, enquanto tomo minha caneca de café, ele esfria, respondeu.
Sentei pra tomar café puro com ele, depois que tirei os sanduíches do forno, ele já pegou um pra comer, eu ia comer com Beto, ele gostava de me ver com apetite e eu estava, com muito.
Luciano ficou por baixo da mesa alisando minha perna com o pernão dele, meu mlk corajoso me disse, imagino teu susto quando viu a jibóia ontem, obrigado lek, te pus nessa enrascada, tenho que te tirar.
Beto veio, bom dia nos deu bem humorado, sentou, lindo como sempre meu Beto tava, enche meu prato safado, acordei com um apetite do cabrunco, se atracou nos sanduíches antes de ir pro cuscuz, comi uns três sandubas tb, isso lek, gosto de te ver comendo direito, come prá aguentar meu tranco de madrugada.
Depois que comeu, foi pro banho, hj tou em vantagem me disse Luciano, primeiro tranco vai ser o meu Lek, deu um sorriso safado e saiu da mesa também.
Saíram pra oficina, depois Vovô Aroeira e os outros passaram dando bom dia e tchau pra mim, tava lavando as roupas do vovô, ele viu e riu, tudo bem meu lek perguntou com cara de safado, tudo bem respondi, saíram e eu fiquei caprichando nas roupas do vovô, principalmente na ceroula e cueca rs.
Luciano e Beto vieram pro almoço, só comiam em casa os dois, Beto então, odiava comida de rua, só nojeira dizia ele.
Almoçamos, os dois abriram a parte de cima do macacão, que aberto, a parte de cima descia até a cintura, os peitorais lindos à mostra.
Beto se jogou no chão da sala prá descansar um pouco, Luciano foi pro sofá tb, antes de ir falou, já avisei que vou dar uma saída agora a tarde lá pra Murilo, me aguarde e não esquenta, se não guentar a tora dentro, brinco nessa bokinha meu menininho.
Descansaram um pouco, comeram do rocambole que eu tinha feito, falei pro Beto levar pro Claudionor um pedaço, levo porra nenhuma me respondeu, tua obrigação é fazer as coisas gostosas pra mim e Assis Lek, tem que tar cuidando de ninguém mais não, se ele quiser, que coma de noite quando chegar da oficina.
Saíram, coloquei o disco da Deusa prá tocar, dei um trato na cozinha e fui ajeitar as roupas e sapatos pros dois irem lindos pro Chão de Estrelas a noite.
Deu umas três horas, do tanque ouvi a voz cantante de Luciano chegando, vinha gritando pelo quintal, que saudades da professorinha que me ensinou o be a bá, tava no clima pra noite o danado, era bom ver meu esganador feliz mas queria aquele braço em qq lugar, menos em meu pescoço outra vez, riu pra mim, negócio hj é rápido minha delicinha, tenho que voltar prá não dar bandeira nem pra Beto nem pra Aroeira, falar nisso, tira essas porras do Aroeira do nosso varal e põe no dele, se mandar tu lavar roupa dele novamente, manda falar comigo, tu num vai ficar limpando porra nenhuma de cueca e ceroula de outro macho não, sorte tua que vi primeiro, se fosse Beto tu sabe que ia levar uma piza das boas e merecida, vou tirar o suor, me espera na nossa cama, eu ri, pronto, agora tenho duas camas aqui pensei.
Fui pro quarto dele, sentei na cama só de cueca, ele entrou meio molhado ainda do banho, a rola grossona dura feito aço já, me deitou, montou em mim cara a cara, ah meu lek, faz nem dois dias que não te pego só, já tou cheio de vontade de novo, me deu um beijão demorado, aquele peitão dourado úmido em mim, seu peso me amassando, a língua doce e grossa dele enrolando na minha, eu ia dizer não pra esse Homem, como, aqueles olhos verdes me endoidavam, saiu de cima de mim, deitou de costas, os pernões abertos, mama gostoso teu Luciano, mama, falou, eu em sexo desde meu Pai, só sabia obedecer às ordens, fazer o que me era mandado, se fosse Beto eu já estaria com minha boca nele deitado ali, tinha que ser como ele ordenava mas com Luciano tinha receio de nada não, falei, deixa eu mamar ajoelhadinho, deixa, ah meu danadinho, deixo lógico mas machuca teu joelhinho o chão duro, ajoelho no tapete eu disse, ele levantou, ficou em pé sobre o tapete, uma mão em cada cintura parado, eu ajoelhei e comecei a sugar, lamber as bolas douradas, os loiros pentelhos ainda úmidos davam uma massagenzinha suave nos meus lábios, ele gemia sempre sem tirar as mãos da cintura, minha cabeça livre, lá do alto ele olhava pro seu lekinho, olhar de aprovação, satisfeito com a entrega, com o carinho e dedicação que eu mostrava pra ele, ah meu lekinho bom, que delícia tu meu menininho manso dizia e gemia ao mesmo tempo, abocanhei a pica grossa, sugando com vontade e apetite, ele olhou nos meus olhos, prá cama lek, quero gozar dentro, deitei de bruços, ele tirou o creme do criado mudo, passou no meu burakinho com os dedos bem suave, lubrificou até dentro, me virou de frente como se tivesse virando uma folha de caderno, danado tinha só corpão não, tinha uma força enorme tb, joga as perninhas nos meus ombros ordenou, joguei, se doer guenta minha delícia, vou gozar rápido hj, disse com aquele olhar de brabo que andava na rua, mesmo que demorasse eu ia aguentar, não tinha como falar não prum olhar forte e decidido daqueles olhos quando olhavam sério prá mim.
Ele ajeitou a tora grossa e babando já, meus pés nos ombros, ele foi descendo me deixando escancarado, meu rabinho apontando pro teto e desceu aquele corpão de vez sobre mim, a rolona grossa acompanhou seu Dono e entrou toda de vez, me rasgando ao meio, me partindo em dois, gritei de dor e mesmo assim, me entreguei à Ele, era dele, podia doer mas o prazer dele tava garantido, relaxa meu putinho delicioso, relaxa que a dor passa disse pra mim.
Apoiou os dois braços na cabeceira da cama, o pescoço dele tava no meu rosto, comecei a lamber, se marcar meu pescoço dou castigo safado, me falou, continuei lambendo bem suave, ele começou a me mostrar seu lado selvagem, socando a rola inteira, tirando e socando com força, sem parar um segundo, a cama chaqualhava com os movimentos, o peso e a força que aquele meu homão tinha, ele gemia alto, eu gritava de dor e prazer misturados, ele nem ligava, sabia que não haveria protestos, que eu estava ali pq queria estar e ele tava em cima pq tb gostava e queria estar, tb sabia que o corpo dele controlava, mandava no meu, socou, socou, gemendo feito um louco, depois de muito tempo gozou, minha coluna tava destroçada do peso daquele Homem, do meu belo Homem.
Me soltou do corpo dele, riu prá mim, te castiguei agora né Lek, falou, tua sorte é que tenho que voltar pra oficina, senão tu ia ver que é sofrer nas mãos e na rola do teu Luciano.
Deitou do meu lado um pouco, me deu aquele beijo doce feito mel dele, obrigado e desculpa pela dor meu menino bom, mas sei que tu mesmo com dor gostou, tu tb ama teu Luciano meu lekinho, só não sabe ainda, vou te ensinar a me amar igual vc ama meu irmão, tu vai ver.
Levantou, foi se lavar, peguei um suco pra ele, toma vc lek, quero uma cerveja, pegou uma na geladeira, abriu com os dentes, tomou quase toda direto da garrafa num gole só.
Vou voltar meu lindo pro trampo, deixei minha cueca lá no chão, pega lá, e eu que saiba que tu lavou cueca do Aroeira de novo, tapa do Beto tu já conhece, queira nunca conhecer o meu não, foi embora.
Tomei um banho, ajeitei a cama dele, pus o lençol de molho prá lavar depois e fui fazer uma jantinha bem gostosa pros dois, ou pros três rs.
Demoraram pra chegar eles, 7 e pouco só apareceram em casa, já tava preocupado falei, relaxa lek disse Beto, notícia ruim chega logo e homem num tem hora marcada pra tar em casa não, preparou as roupas já, preparei respondi, blz, obrigado safado, me disse, põe nossa janta, quero descansar meia horinha pelo menos antes de ir.
Jantaram, eu ia comer mais tarde, tava cedo ainda, Luciano deitou num sofá, Beto foi lá fora fazer não sei o que, eu tava arrumando as coisas na cozinha, ele entrou bravo de volta, quem lavou aquelas roupas lá do varal dos fundos perguntou, ninguém ali lava nada além de cueca que eu sei, fui eu respondi, Seu Aroeira pediu.
Com ordem de quem tu lava roupa de outro macho seu safado continuou ele, foi só essa vez Beto que ele pediu, respondi, a mão dele já tava apertando meu pescoço, Beto bravo virava outro Beto, ó aqui sem vergonha ele continuou, tou vendo tu lavando os macacão dele, não disse nada, agora limpar porra de cueca e ceroula de macho já passou dos limites, tu num acha, fiquei calado, tava com medo, meu braço tremendo já, ele soltou meu pescoço, me deu um tabefe na cara que estalou alto e me jogou no chão, levanta pra levar outro, do outro lado pra ficar os dois igual, chega Beto eu disse, nunca mais lavo não, chega o caraio mlk, só acabo com essa tua teimosia na porrada parece, num me escuta, apanha, agora vai ser assim, levantei com medo, Luciano veio da sala, chega Beto, larga o lek disse Luciano, põe no castigo mas machuca o lek não porra, num se mete Assis disse Beto, quando mudamos pra cá, eu avisei pra ele num lavar roupa de ninguém aqui além da nossa, nunca castigo sem alertar antes, tá bom Beto, eu já tinha falado pra ele na hora do almoço pra não lavar mais, mlk já entendeu, vai dar tabefe nele mais não, não vou deixar disse Luciano.
Mlk desobediente, teimoso do caralho me disse Beto, tu sabe que não gosto disso porra, terceiro tapão que te dou já, tu num aprende porra, parece que gosta de apanhar, chego em casa, janta pronta no capricho, tu faz meu prato, depois te meto a mão na fuça, tu acha que eu tou feliz te metendo a mão é, porra lek, se apruma, me obedece, uma hora te meto um soco porra, te machuco de verdade, janta e vai dormir, tou sem fome falei, vou deitar, tá vendo Assis como é, mando, num obedece, deixa ele deitar Beto, falou Luciano, quer, te meto um tapão igual tu deu nele, tu vai ver se com boca machucada, tu tem apetite prá mastigar nada.
Sai de costas da cozinha, medo de levar outro tapão, fui deitar no sofá, Beto e Luciano foram tomar banho e se arrumar, fiquei quietinho no meu canto.
Depois se arrumaram, povo lá atrás tb tinham se arrumado tb, Beto veio perto de mim, me encolhi todo, vou te bater mais não teimoso, se inclinou, abre a boca, quero ver se machuquei por dentro, olhou, tá vendo o que tu arruma com essa teimosia, fica com raiva de mim não bebê, melhor apanhar e aprender em casa, que apanhar na rua depois, trouxe água e um comprimido pra mim, toma caraio, tua gengiva tá machucada, pelo menos para de doer e saíram os dois.
Fiquei na janela um pouco, vi eles indo pro ponto, era quase na frente da casa, eu tava numa tristeza danada, nem sei se era por causa do tapa, passou uns dez minutos, o Circular 74 passou, os cinco entraram nele, Beto ainda gritou, vai pra cama mlk, quando eles voltaram já dia claro, me contaram depois, o mlk já não tava mais lá, o cavalo gigante, preto e xifrudo, tinha chegado enfim ao seu destino e levado ele.