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Meu cunhadinho de 12 anos - Parte V

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Rafahell

Passei a noite com Augusto e finalmente pude fazer tudo que eu queria. Continuação.

Geralmente o que eu escrevo fica longo, mas gosto de contar exatamente como aconteceu, nos mínimos detalhes, até porque não quero esquecer. Mas decidi dividir essa história em duas partes tanto pra fazer um conto mais curto, quanto porque sei que às vezes só quero ver a foda mesmo.

Ajeitei Augusto na beirada da cama, de bruços, e cheirei o reguinho dele pra verificar primeiro. Ainda tava com cheirinho de sabonete do último banho que ele tinha tomado. Já tinha perguntado antes também e a barra tava limpa, não tinha tanto perigo de me sujar. O problema com os pequenos é que o pau é grande pra eles e se for fundo demais pode acabar fazendo besteira.

Abri a bundinha dele e era a primeira vez que via tão de perto aquele cuzinho com as preguinhas rosinhas, lisinho, perfeito. A bundinha dele era bem firme e grandinha, ficavam sobrando nas minhas mãos que agarravam aquelas nádegas, com meus polegares bem na bordinha do cu dele, pra eu abrir enquanto pressionava. Cuspi primeiro e passei a língua do períneo até o cuzinho, levando o cuspe de volta pra lá.

Eu passava a língua em círculos, desenhando o cuzinho dele, fazia pressão com a ponta da língua. Buceta tem que chupar com a língua macia e cu com a língua dura. Só deixava a língua aberta pra babar mais aquele cuzinho. Ele começou estranhando e querendo virar, mas depois de um tempinho já tava gostando.

Eu via o corpinho dele se contorcendo. Ele empurrava o quadril pra frente pra forçar o pauzinho na cama e depois pra trás, empinando a bunda pra eu linguar mais o cuzinho dele. Eu ficava apertando o cuzinho dele com os dedos, e quando não, o períneo e entre os ovinhos, ele enfiava a cara na cama e continuava empinando o rabo.

- Vira. Tá gostando?

- É muito bom.

- É bom igual a punheta?

- É...

- Levanta bem as pernas e segura, tá?

Ele levantou as perninhas e eu conseguia ver o músculo posterior da coxa dele tensionado, era linda a pelezinha bronzeada dele, e destacava ainda mais aquela piroquinha dura e o cuzinho piscando bem aberto enquanto ele segurava as pernas. Eu comecei a punhetar seu pauzinho enquanto passava a língua no seu cu e decidi que ia avançar um pouco.

Enfiei meu indicador que entrou facinho. Ele deu um gemido e eu só parei quando coloquei todo dentro. Com o polegar eu pressionava o períneo e assim eu ia massageando a próstata dele. Eu já tinha experiência e ia deixar ele louco pra que eu brincasse com o cuzinho dele. Cuspi dentro do meu punho, que "ordenhava" seu pinto e ele começou a gemer de verdade.

Gemia como uma pessoa fazendo sexo mesmo. Finalmente tinha conseguido, agora podia fazer qualquer coisa com ele.

- Ei, cala a boca, sua irmã não pode ouvir a gente.

- Mas é que.. Ah... Eu não sei...

- Pega um travesseiro aí e coloca no rosto pra abafar a boca, é sério.

- O que é isso Rafa? O que é isso?... Uh.. É tão... É tão bom Rafa...

Ele se contorcia demais, já tinha soltado as pernas, mas não tinha problema por que eu não tava mais chupando. Ele levantava os quadris e dificultava pra eu fazer certo, mas sempre que eu ajeitava ele ficava descontrolado de novo. Tirei o dedo e ele tirou o travesseiro do rosto.

- O que foi?

- Tava só vendo se tinha sujado.

- Sujou?... - Falou ele meio triste.

- Não. Taqui ó. Relaxa. Posso colo-

- Pode colocar de novo? - Ele me interrompeu, e eu não tinha parado a punheta, então ele tava gostando mesmo de sentir prazer pelo cuzinho. Quando percebeu que eu já ia e mesmo assim ele tinha pedido, ficou envergonhado e colocou o travesseiro cobrindo o rosto de novo.

Cuspi nos meus dedos, e dessa vez fui empurrando o indicador e o médio juntos, ia enfiando e mexendo, pra facilitar, mas ele tava entregue, meus dedos entravam liso, ele gemia abafado no travesseiro e não sentia doendo eu ter colocado mais um dedo, só se contorcia ainda mais forte. Eu ia cuspindo nos meus dedos e empurrando saliva pra dentro do cuzinho dele ao mesmo tempo.

Quando tavam dentro eu ficava abrindo, separando os dedos dentro dele, e quando tavam fora, cuspia mais pra preparar pra receber o meu pau. Eu queria foder aquele cuzinho e agora que tinha visto como ele tinha ficado, não ia ter como eu me controlar.

Passei um tempinho assim e ele começou a se contorcer muito rápido, como tinha feito quando gozou a primeira vez, mais cedo. Parei imediatamente, deixei meus dedos no cuzinho dele, abertos, pra não voltar e antes de tirar a mão do pau dele ele colocou a mão no meu antebraço, me segurando.

- O que foi? - Ele disse tirando de súbito o travesseiro do rosto. - Porque você parou?

- Eu quero comer você agora.

- Mas tá muito bom, continua. - Ele respirava sem ar, de prazer e sufocado pelo travesseiro que ele segurava.

- Vai ser melhor ainda com o meu pau, eu vou comer você Augusto. - Nisso, tirei os dedos de dentro do cuzinho dele e com a outra mão forcei ele pra sentar na cama, e continuei forçando enquanto ficava em pé pra botar a boca dele no meu pau.

- Eu vou enfiar minha rola na sua boca agora o máximo que você aguentar. Deixa ela até sentir que vai vomitar e quando sentir, deixa ela dentro da boca.

Ele nem reagiu, só obedeceu, abocanhou minha pica e foi literalmente abocanhando aos poucos, mexendo o queixo e os lábios, como quem tenta colocar mais e mais. Quando passou um pouco da metade deu uma engasgada, quis sair, mas eu segurei.

- Morde que melhora. - O dente não pode raspar na cabeça do pau, mas uma mordida no meio é bom demais, até um boquete com o dente cravado de leve é gostoso. Ele fez como eu mandei e aguentou por uns 2 segundinhos meu pau atolado na garganta dele. Eu sentia a parte macia depois do duro do céu da boca na ponta do meu pau.

Tirei meu pau da boquinha dele e ele puxou forte o ar, com os olhos lacrimejando. Coloquei meu braço ao redor da cintura dele e puxei ele bem pra cima da cama, com nossas cabeças perto da parede mesmo.

- Segura de novo as pernas daquele jeito.

- Uhum. - Ele só obedecia, tava em transe e queria continuar até que ele "gozasse" de novo.

Cuspi mais um pouco na mão e passei na cabeça, ajeitei e comecei a forçar enquanto segurava o pau pra deixar certinho. Me apoiava na cama com o outro braço, eu enorme no meio das perninhas dele pra cima, ele fechou os olhos franzindo o cenho, devia estar doendo um pouco. Lambi os lábios dele convidando aquela boquinha pra um beijo.

Ele correspondeu e parece ter relaxado. Senti a cabeça do meu pau entrando e ele suspirou. Fiquei parado por um tempinho, só pulsando meu pau dentro dele, sentia o seu cuzinho piscando no meu pau também e enquanto beijava ele passava a mão no seu corpinho. Às vezes olhava pra baixo pra ver o meu pau enfiado naquele cuzinho e aproveitava pra cuspir mais um pouco na mão e lubrificar ainda mais o meu pau.

Queria que ele sentisse prazer e o mínimo de dor possível. Quando meu pau já tinha passado da metade comecei a masturbar ele de novo com minha mão. Ele baixou as pernas e foi dar impulso pra forçar o pauzinho na minha mão. Nessa hora, devido a ele baixar a bunda, meu pau entrou mais um pouco e aproveitando, meti até o fim empurrando a bunda dele pra baixo com a mão que segurava seu pau.

Ele quis gemer e gritar ao mesmo tempo, fininho, beijei ele pra abafar e sentir aquele prazer do cabacinho dele sendo tirado ecoando dentro de mim.

- É gostoso Gu?

- Muito, mas dói um pouco, Rafa...

- Mas é que o meu pau é muito grande pra você ainda, daqui a pouco passa, eu juro.

- Mesmo?

- Uhum. - Fui tentando conversar com ele enquanto começava a me mexer devagar pra tranquilizar e tirar a cabeça dele dali. Não parava de rodar a pelinha da cabeça do pau dele, também. - Por que você não queria que eu parasse naquela hora?

- Eu tava sentindo aquilo de novo... Ah.. Acho que eu ia gozar... - Ele falava embargado, fechava os olhos, gemia muito de leve, parecia que tava bêbado e fraco.

- Você gosta no seu cuzinho? Mais do que no pinto?

- Acho que sim... Eu sinto uma coisa que parece um choque, tipo dormente, sai de dentro do meu cu pro meu corpo todinho embaixo, até o meu pinto.

- E do meu pau no seu cu, você gosta?

- Gosto, mas dói um pouco...

- Tem certeza? Você não tá mais reclamando, e eu já to metendo devagarinho em você faz tempo...

- Uh... É.. É mesmo...

- Você gosta do meu pau no seu cuzinho?

- Gosto.

- É melhor o que? O meu pau bem grosso assim, ou os meus dedos mexendo dentro de você?

- Não sei... Acho que os dedos, porque é mais rápido, que nem a punheta é melhor mais rápido.

- Posso te foder bem rápido então? - A medida que a gente conversava eu ia acelerando aos poucos e já tava quase bombando normal no cuzinho dele.

- Foder é comer?

- É sim, eu quero te comer bem gostoso Gu. Deixa eu meter meu pau em você.

- Mete em mim, Rafa.

Não aguentei. Fiquei socando meu pau com tudo naquele corpinho pequeno, magrinho e fortinho dele. Eu apertava de leve o pau dele e enfiava fundo no cuzinho dele. Ele gemia e começou a apertar meu corpo com o dele inteiro, usando as pernas e os braços. Ele me beijava e gemia abafado na minha boca.

- Isso é muito bom Rafa.. Ah.. Isso é... Muito bom...

- Tá gostando? Fala baixinho, não faz barulho. Seu cu é muito gostoso. Você é muito gostoso.

- O seu pau é muito gostoso no meu cu. Não para dessa vez... Por favor...

Em pouco tempo o pauzinho dele pulsou sem parar e ele apertou muito forte minha rola dentro daquele cuzinho. Comecei a meter com força de verdade e ele gemia sem parar. Tapei sua boca com a minha mão que cobria até o maxilar dele inteiro. Ele olhava pra mim, nos meus olhos, enquanto eu fazia "Shhh", ainda me abraçando com força. Gozei demais dentro do meu cunhadinho.

Deixei o meu pau dentro e abracei ele, ele retribuiu, nossos corpos relaxaram e senti a pressão no meu pau diminuir. Peguei meu celular de novo e botei pra gravar enquanto tirava o meu pau ainda duro, tinha um pouquinho de porra já escorrendo do cuzinho dele porque continuei metendo enquanto gozava.

- O que você tá fazendo?

- Só pra você ver como que é.

Fui tirando o meu pau devagar, e a porra começou a sair, tínhamos feito por pouco tempo, e o cuzinho dele piscava já começando a fechar. Tava vermelhinho, mas não tinha sangue nem nada. Segurei na base do meu pau, dei umas três batidas com a minha pica nele e apertei da base puxando até a cabeça, pra sair até a última gota, queria dar tudo pra ele, passei a cabeça do meu pau ainda com porra no dele e encerrei o vídeo.

- Quer ver?

- Queria ver entrando, como é, mas agora não tô com vontade mais.

- Ah, eu também não, mas fica de costas que agora tá facinho de entrar ainda, eu coloco e gravo rapidinho, só pra você ver meu pau entrando e saindo de você.

- Só um pouquinho tá? Acho que tô com vontade de ir ao banheiro...

- É normal, mas talvez nem vai sair nada.

Dito e feito, meu pau não baixava na ideia de comer mais aquele mulequinho, posicionei o celular na cabeceira e coloquei ela do lado da cama. Ficamos bem na beirada e pedi pra ele abrir o cuzinho pra mim deitado de bruços.

Enfiei o meu pau com facilidade, meti devagarinho e depois com força. Pra que ficasse tudo registrado.

- Fica de quatro, que nem cachorrinho, fica melhor de ver o pau entrando, Gu. - Tirei o pau, porque agora seu cu já tava fácil de meter igual uma bucetinha e era melhor pra ele se ajeitar.

- Assim? - Perguntou com o rabinho empinado de quatro.

- Isso... Sua bundinha é muito linda e muito gostosa. - Dei um beijo na sua bunda e depois comecei a meter de novo. Peguei meu celular de onde tava e fiquei gravando agora a minha visão. Passei um tempinho assim, depois puxei ele pro meio da cama pra ele ficar deitado com o rabo pra cima e eu comer direitinho por trás.

Aquela bundinha era perfeita, dava pra ver o músculo dos ladinhos contraídos que fazia com que seu cu ficasse ainda mais apertado, suas costas eram bem desenhadas e o bronze mexia demais comigo. Aquele corpinho moreno, pequeno com a bundinha clarinha e o meu pau grosso enfiado no cu.

- Gu, deixa eu gozar de novo em você? É rapidinho...

- É que eu tava querendo ir ao banheiro... Mas tá bom assim também...

- Você deixa? Eu faço você gozar também depois.

- Não.

- Não deixa? - Parei de meter nessa hora, porque é importante respeitar quando eles querem e quando não.

- Não, eu deixo, mas eu não quero gozar depois. Mas eu quero que você goze em mim de novo. É gostoso o seu pau no meu cu, e eu quero que meu pau cresça também...

Comi meu viadinho com força, já tinha parado de gravar e prendi as pernas dele com as minhas e os braços com uma das mãos. Com a que tava livre eu empurrava as costas dele contra a cama e sua cabeça ficava enterrada também, pra que não desse pra ouvir ele gemendo. Eu gosto de foder dominando e naquela hora eu já podia fazer tudo que eu queria. Já tinha tirado o cabacinho dele com carinho, agora queria foder de verdade. Gozei mais uma vez no meu cunhadinho.

Depois ele foi pro banheiro, não conseguiu fazer xixi, porque o pau ainda tava duro e nem teve vontade de fazer mais nada também. Sentou no vaso por um tempo, aproveitei que ele tava no banheiro e mandei entrar no box. Ele abriu o rabinho e eu dei uma duchada no cu dele pra ver se tirava a porra ou colava logo lá dentro. Não podia escorrer porra no fundo da cueca do menino se não eu tava fudido.

Depois de tudo, esperamos mais um pouco, ele fez xixi, já eram quase 2h da manhã e fomos dormir. Ele dormiu, mas eu ainda tava vidrado com tudo que tinha acontecido. Tirei os vídeos da lixeira e passei do celular pro cartão, depois desmontei o celular e botei o cartão dentro do bolso de moeda da carteira, assim não tinha perigo de verem no meu celular.

O resto da noite foi normal, dormimos, acordei ele pra ir ao banheiro, dormimos de novo e quando o tio deles chegou eu saí do quarto e subi, deixando ele dormindo lá embaixo. Quando subi, Natália ainda estava dormindo, fiz 3 omeletes muito rápido e já fui direto pro quarto acordar ela. Fiquei um pouco deitado com minha namorada, sentindo seu cheirinho e alisando seu cabelo. Fui dando beijinhos no rosto e na cabeça até ela acordar.

- Bom dia vida.

- Oi amor... - Ainda atordoada. - Bom dia?.. Como você entrou?

- Seu tio já veio, eu já fiz o café. Mas mesmo sem dormir junto eu queria acordar com você. Te amo.

- Também te amo.

Nós nos abraçamos e o resto desse final de semana eu conto na próxima parte. Dediquei essa só pra primeira vez do meu cunhadinho.

É isso por enquanto, mas em breve continuo contando mais relatos das coisas que aconteceram.

Comentários (12)

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  • Freeza: Não teve pena nao seu fdp? Vendo o guri lacrimejando..

    Responder↴ • uid:1e4n60krb7z2w
  • Freeza: Vc não deveria de ter forçado um guri de 8 anos a engasga na tua pika... que bicho fdp que tu é.... Queria ver se fosse vc, coom essa idade e te forçasse.. se ia gostar, seu fdp. Tomara que tenha pego covid e morrido.

    Responder↴ • uid:1e4n60krb7z2w
  • Renato18: Vi os últimos que saíram, que delícia ein, quem me dera ter duas delicinhas assim pra comer

    Responder↴ • uid:1dg77elft6ymq
  • Vitinhovipvp 😎: Uau!!!!

    Responder↴ • uid:gqb0tjk09k
  • Omegleboy: Adoro suas histórias, são tão viciantes pq são detalhistas 😍

    Responder↴ • uid:1v7f4kv42
  • Rafahell: Tô vendo se continuo essa semana agora. Que bom que gostaram.

    Responder↴ • uid:40vohzgcfiaj
  • o ze: que show! merece muito continuação, muito bom mesmo

    Responder↴ • uid:1v7f4nqjk
  • @Grilex22: Dlc

    Responder↴ • uid:h4832ac43q
  • Wallace: Queria que você fosse meu cunhado pra ter tirado meu cabaco que delicia

    Responder↴ • uid:g3jgkbkv4o
    • Rafahell: Eu adoro um mulequinho pequeno ou uma novinha magrinha.

      • uid:40vohzgcfiaj
  • xinebles: Raaaapaaaz que conto, ansioso ela participou depois?

    Responder↴ • uid:xlpkahrjk
    • Rafahell: Com ela nunca aconteceu a três, mas tiveram duas situações com ele e outra pessoa. Numa um colega de sala, e outra vez a prima filha desse mesmo tio aí, ainda vou contar os dois.

      • uid:3c77vrkwzram