Ana, a sobrinha que me fascina!

Depois de um tempo sem ver minha sobrinha Ana, realizei meu sonho de transar com ela!

Novamente tive a
Minha sobrinha Ana veio me visitar depois de quase dois anos morando noutro estado. Ana desde pequena sempre foi muito próxima de mim, e eu sempre a mimei. Desde os 13 anos ela começou a chamar minha atenção para o seu corpo que tomava forma e aos poucos a transformou numa linda mulher. Aos dezoito anos ela casou e com o marido foi em busca de trabalho em outro estado, como os familiares dela ficaram aqui ela retornou para passar uns dias conosco. Como vieram outros familiares junto, ela se hospedou com sua filhinha na minha casa. Ana no apogeu dos seus vinte anos, é uma mulher de 1,70, 70kg, seios fartos, coxas grossas, bunda carnuda, gosta de usar roupas que muitas vezes mostra o volume da sua vagina repartida, carinha de ninfeta, lábios carnudos, cabelo comprido. Sempre que eu a vejo minhas fantasias ocupam minha mente. Para minha sorte foi ela que escolheu ficar na minha casa. Meu horário de trabalho é até às 14 horas e minha esposa da aulas das 13:30 até às 17:30. Então tive o privilégio de fazer companhia para minha sobrinha nas tardes. No terceiro dia de sua chegada estava muito calor e no quarto de hóspedes não tem ar condicionado então sugeri a ela que fizesse sua filhinha dormir no meu quarto, o que ela aceitou prontamente. Fechei as cortinas do quarto e apenas a claridade da TV iluminava o ambiente. Ana deitou e ao seu lado esquerdo sua filha estava já sonolenta. Sentei na beira cama e olhava em silêncio o filme que passava na TV.
- Tio! Você está mal acomodado! Quer deitar? Não o atrapalho!
- não te preocupa estou bem!
Após alguns minutos elas duas dormiram. Aos poucos fui me ajeitando na cama de barriga para cima ao lado direito da minha sobrinha. Logo tive uma surpresa, dormindo Ana se vira colocando sua coxa em cima da minha. Ao sentir sua pele macia meu pau ficou duro e a cabeça tocava na coxa dela. Dei uma viradinha para o lado dela e vi que pela respiração Ana dormia realmente. Como que dormindo também, me virei de lado e fiquei encoxando-a. Meu pênis entrou por entre suas coxas e sentia tocar na bucetinha. Ana acordou e virou levemente o rosto para mim. Continuei fingindo dormir. Por alguns minutos ela ficou imóvel, a seguir percebi que Ana estava excitada, pois mexia bem devagar roçando a xaninha na cabeça do meu pau. Estava tão bom que deixei as coisas fluírem. Não tinha mais como negar que ambos estávamos querendo algo mais. Então percebi minha sobrinha levantar sua perna direita e puxava o short e a calcinha para o lado. Eu ainda de calção e cueca, estava indeciso se tirava meu pênis para fora, pois temia que ela se afastasse. Ana literalmente rebolava querendo mais, mas não falava nada. Insatisfeita, ela levou bem devagar a mão atrás do corpo e aos poucos com cuidado para não me acordar enfiava seus dedos dentro da minha roupa e baixava meu calção com a cueca até que meu mastro saltou para fora (A essa altura eu já estava quase gozando de tanto sentir ela se roçar), pegando meu pênis com três dedos ela direcionou até seus grandes lábios. Pressionando a buceta contra meu pau fazia com que deslizasse me lambuzando com seu melzinho. Chegamos a um momento que nada mais importava se aquilo era errado ou não, então eu comecei um vai e vem e logo ao buscar roçar no cuzinho dela, a cabecinha se posicionou na entradinha da vagina e com muito carinho fui entrando até sentir que estava tudo dentro. Permanecemos com os olhos fechados e assim curtíamos cada movimento. Levei minha mão direita no seio dela e fazia carícias nos biquinhos. Minha sobrinha foi tomada pelo prazer intenso e mexia como se quisesse me arrancar meu pênis e gemia em alto e bom tom! Como num desabafo Ana clamava:
- Vai fundo! Não tiraaaa! Vou gozaar!
Num instante senti todo o seu corpo se contrair e suas entranhas pareciam esmagar meu pau, delirando de tesão gozei muito dentro dela. Logo após um marasmo nos envolveu e sem mais uma palavra ficamos encaixados até que nossos corpos relaxaram e meu pau saiu, permitindo que os líquidos escorressem pelas suas coxas . Voltei a ficar de barriga para cima com os olhos fechados e fui surpreendido por uma boquinha chupando meu pau e meus testículos deixando bem limpinho. Ao terminar Ana levantou-se e foi tomar banho. Temendo minha esposa chegar, levantei e fui para a sala e dormi no sofá, enquanto Ana foi deitar com sua filha. Minha esposa chegou mais tarde me acordou e nos convidou para sentar no quintal para conversarmos. Ana e eu conseguimos agir com naturalidade, e no outro dia novamente tivemos uma bela tarde. Logo contarei como foi!